Portuguese English French German Italian Spanish

  Acesso à base de dados   |   email: qualfood@idq.pt

Segundo um novo estudo do BEUC – Organização Europeia de Consumidores, cerca de nove em cada dez consumidores europeus apoiariam a revisão da legislação em matéria de bem-estar animal.

O inquérito, realizado em oito países da União Europeia, incluindo Portugal, sublinha a necessidade da Comissão Europeia “ter em conta as preocupações dos consumidores e cumprir o seu compromisso em matéria de bem-estar animal, propondo novas leis e atualizando as existentes”, refere o BEUC.

O inquérito revelou igualmente que os consumidores estão interessados em saber mais sobre a forma como os animais são criados e procuram uma rotulagem confiável. Mais de seis em cada 10 afirmam ter um baixo nível de conhecimento no que diz respeito às práticas de bem-estar dos animais, sendo que os consumidores tendem a sobrestimar ou a subestimar as condições de bem-estar.

Os inquiridos também concordam que a transição para normas mais rigorosas em matéria de bem-estar animal tem de ser justa, tanto para os agricultores como para os consumidores.

Reação negativa ao “welfare washing”

Entre as principais conclusões do estudo conta-se o facto de cerca de três quartos (72%) dos consumidores quererem que a rotulagem do método de produção seja alargada a outros produtos, para além dos ovos.

Cerca de 78 % considera que as importações de produtos de origem animal provenientes do exterior devem estar sujeitas às mesmas regras de bem-estar que as produzidas no seio da União Europeia, enquanto 74 % afirma que gostaria que a Bruxelas disponibilizasse fundos aos agricultores para a aplicação de normas mais rigorosas em matéria de bem-estar dos animais.

Os consumidores também têm pouca confiança nas alegações de bem-estar animal apresentadas pelas empresas e 84% afirma que reagiria negativamente ao “welfare washing”.

Custos de transição

Embora sete em cada 10 consumidores estejam dispostos a pagar mais por normas mais rigorosas em matéria de bem-estar animal, o montante a pagar varia. Mais de metade contentar-se-ia em pagar mais 5%.

Tal como o estudo concluiu, embora a grande maioria dos consumidores considere importante melhorar as normas de bem-estar animal, tanto a União Europeia como os governos nacionais devem assegurar que os custos desta transição são partilhados equitativamente.

“Ao avançar para normas mais rigorosas em matéria de bem-estar dos animais, a União Europeia e os governos devem assegurar que os custos desta transição são equitativamente partilhados por toda a cadeia de valor e não suportados apenas pelos consumidores”, comenta Monique Goyens, diretora geral do BEUC. “Nem devem ser os agricultores a suportar o fardo. A maioria dos consumidores gostaria que a União Europeia financiasse os agricultores para melhorarem as práticas de bem-estar dos animais e concorda que as importações de alimentos devem seguir as mesmas regras. Os consumidores precisam de ajuda para que uma alimentação mais saudável se torne a opção mais fácil. A indústria, os retalhistas e o sector do ‘foodservice’ devem fazer mais para proporcionar aos consumidores uma gama mais ampla de opções à base de plantas a preços acessíveis, saudáveis e convenientes”.

Fonte: Grande Consumo

Café está mais caro. Saiba as razões

  • Monday, 04 March 2024 12:34

A menor produção, alterações climáticas e ataques no Mar Vermelho explicam o aumento do preço de café, afirma à Lusa a secretária-geral da Associação Industrial e Comercial do Café.

A menor produção, alterações climáticas e ataques no Mar Vermelho explicam o aumento do preço de café, afirmam à Lusa a secretária-geral da Associação Industrial e Comercial do Café e o ‘broker’ de café verde Luís Lorena.

Desde a pandemia de covid-19 que os preços do café robusta – que é a variedade mais consumida pelos portugueses – nos mercados internacionais subiram mais que 200%, continuando ainda em valores altos, o que tem impacto no setor deste produto.

“Este aumento de preços pode ser explicado pelos fatores tradicionais da oferta e da procura: uma produção insuficiente nos países de origem, essencialmente África Central e Vietname, que conduziu a uma baixa recorde dos ‘stocks’ mundiais de café robusta e uma procura mais acentuada por parte da indústria”, que “agravou este problema”, aponta a secretária-geral da AICC, Cláudia Pimentel.

Tal “criou as condições no mercado para que o preço café robusta” se encontre “ao preço mais alto de sempre no mercado”, prossegue a responsável, lembrando a que acresce as alterações climáticas nos países produtores que estão a provocar “quebras na produção”, o que tem impacto nos preços do café verde.

A isto somam-se as condicionantes que “a situação no Mar Vermelho está a trazer ao comércio internacional”, onde os Huthis atacam navios há meses, com o aumento dos custos de transporte “e um atraso muito relevante na chegada de mercadorias à Europa, entre as quais o café”, acrescenta Cláudia Pimentel.

Luís Lorena não prevê que o preço do café possa descer para já. Dos dois tipos de variedades existentes, em Portugal “70% do café que se consome é o robusta e 30% é o arábica e o problema, neste momento, é que o café robusta, devido à elevada procura e pouca disponibilidade a nível mundial” tem registado uma alta de preços nos mercados, explica também o ‘broker’.

Isto porque “os produtores de café robusta estão a produzir cada vez menos e existe uma maior procura a nível mundial”, estando os preços “em máximo históricos”, sublinha.

A título de exemplo, a variedade arábica “é mais utilizado no Norte da Europa e o robusta no Sul da Europa”, sendo que o preço desta última subiu no período da ‘covid-19’ porque, antes, era a variedade que tinha o preço mais competitivo.

Ou seja, o aumento do consumo do robusta, segundo o ‘broker’ de café verde, deve-se a dois fatores: “primeiro, com a pandemia e o ‘lockdown’ [população em casa], o canal HoReCa [Hotéis, Restaurantes e Cafés] fechou, as pessoas foram para casa e como esta variedade tinha preços inferiores ao arábica, passou a ser mais consumido”.

Depois, no Norte da Europa começaram a alterar os ‘blends’ e, em vez de ser 100% arábica, “começaram a pôr robusta” numa percentagem de 5%, 10%, 15%, o que aumentou o consumo desta variedade e, logo, menos disponibilidade nos mercados, o que faz subir preços.

Anteriormente, aponta, a quantidade de robusta utilizada na Europa nos 27 países “estava à volta dos 39%” e arábica nos 61%. “Neste momento estamos a falar de 46% de robusta e 54% de arábica”, destaca Luís Lorena. Em termos reais, em 2020 um torrefator comprava café robusta “246% mais barato do que agora”, enfatiza. Além disso, “há menos países produtores de robusta” atualmente, sendo que Angola chegou a ser o maior produtor mundial desta variedade.

Países à volta de Angola como “Camarões e Costa do Marfim têm apostado 100% no cacau e abandonado o café”, e ficou-se sem o robusta que vinha daí, enquanto do outro lado há Uganda e a Tanzânia que “mantêm os mesmos níveis do passado”.

A Índia, que também é produtora, tem um “consumo interno brutal” e “tem escoado a maior parte do seu café para a indústria solúvel na Ásia”. Depois há o Vietname e a Indonésia, tendo o último perdido 30% da colheita em 2023 por causa das chuvas e do mau tempo. O Vietname também “teve uma colheita complicada”, disse.

A única alternativa que existe é o Brasil, que produz robusta numa quantidade suficiente, mas “não é muito bem aceite na Europa”, concluiu.

Fonte: Eco.Sapo

 

A Comissão Europeia aprovou a proteção da denominação «Beira Atlântico» e a sua inclusão no Registo das Indicações Geográficas Protegidas (IGP).

Os vinhos, vinhos espumantes, vinhos espumantes de qualidade, vinhos espumantes de qualidade aromáticos, vinhos frisantes e vinhos frisantes gaseificados com a indicação geográfica «Beira Atlântico» apresentam características diferenciadoras comuns. Caracterizam-se pela sua riqueza aromática e frescura acentuadas, marcados ainda por uma boa estrutura e acidez equilibrada e relevante.

A área geográfica da Indicação Geográfica Protegida «Beira Atlântico» é uma região que tem os seus extremos norte e sul na região litoral de Portugal Continental e em altitudes que, em geral, não ultrapassam os 250 metros acima do nível do mar. Abrange uma vasta área entre os rios Vouga e Mondego e apresenta uma orografia predominantemente plana. As vinhas raramente são cultivadas a uma altitude superior a 120 metros.

Esta nova denominação foi aditada à lista de 3 841 produtos alimentares protegidos. A lista de todas as indicações geográficas protegidas pode ser consultada na base de dados eAmbrosia. Estão disponíveis mais informações na página sobre os regimes de qualidade e no portal GIView.

Fonte: Comissão Europeia

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, através da Unidade Regional do Sul realizou várias ações de fiscalização a entrepostos de frio com armazenamento de géneros alimentícios durante o mês de dezembro do ano transato, tendo as perícias sido concluídas durante o mês de fevereiro face às elevadas quantidades de produtos apreendidos, nos concelhos de Silves, Portimão, Lagoa/Parchal e Loures.

Como balanço das ações foram instaurados 3 processos de contraordenação por falta de licenciamento para exercício de atividade de armazenagem com temperatura controlada de produtos alimentares de origem animal, bem como pela falta de Número de Controlo Veterinário (NCV), tendo sido determinada a suspensão total de atividade de três estabelecimentos situados nos concelhos de Silves, Portimão e Lagoa/Parchal e efetuada a apreensão de cerca de 5 toneladas de géneros alimentícios de origem animal, designadamente produtos à base de carne, pescado congelado e produtos à base de leite.

Num outro estabelecimento, foi instaurado 1 processo-crime por géneros alimentícios anormais avariados, com determinação da suspensão total da atividade do estabelecimento localizado em Loures e apreendidas cerca de 65 toneladas de géneros alimentícios, designadamente pescado congelado, camarão e polvo, constatando-se ainda a existência de géneros alimentícios acondicionados e congelados há mais de 5 anos, em condições de armazenagem muito deficientes, falta de higiene e elevado risco de insalubridade.

Os responsáveis por este estabelecimento e o detentor da mercadoria, foram constituídos arguidos e sujeitos a termo de identidade e residência.

O valor total das apreensões ascendeu a um valor aproximado de 250.000,00 Euros.

Fonte: ASAE

A Comissão Europeia (CE) anunciou a sua estratégia alimentar “Do prado ao prato” em 2020, no entanto, atualmente, 50% das políticas a colocar em marcha ainda estão por cumprir, de acordo com uma investigação da Euronews.

Das 31 ações em cima da mesa, no âmbito da estratégia alimentar europeia, 15 não foram concretizadas e uma delas, uma proposta relacionada sobre a utilização sustentável de pesticidas, foi retirada pela presidente da Comissão, Ursula von der Leyen.

O objetivo da estratégia passa por tornar a alimentação europeia mais sustentável, transformando a produção, a distribuição e, por conseguinte, o seu consumo. De acordo com a investigação, os elementos relacionados com a agricultura – a vertente “agrícola” – foram os únicos que avançaram de forma clara.

A investigação da Euronews, refere ainda que a apresentação de um plano de ação deveria acontecer antes do final do mandato da atual Comissão, que passou das 27 propostas originais para as 31. Avançando ainda que, “embora um calendário publicado pela Comissão indique que quase todas as iniciativas estão concluídas, em muitos casos o executivo da UE pouco mais fez do que trabalhar numa avaliação de impacto – um documento analítico que apresenta os prós e os contras de diferentes opções políticas”.

Além disso, a Euronews refere também que “é provável que mais de dois terços da estratégia permaneçam inacabados antes da tomada de posse da nova Comissão, em novembro”.

O que está por fazer?

A Lei dos Sistemas Alimentares Sustentáveis, de acordo com a Euronews, “supostamente a espinha dorsal de toda a estratégia, está ausente”, tendo sido posicionada no topo da lista de ações a concretizar, mas que tem sofrido vários atrasos, sendo adiada indefinidamente.

A proposta europeia para reduzir em metade a utilização de pesticidas, apresentada em 2022, foi recentemente arquivada pela Comissão. A investigação fala também nas leis sobre o bem-estar dos animais de criação ainda por discutir, estas que, a Euronews diz serem sustentadas por 1,4 milhões de assinaturas numa série de petições recentes.

As ações para inserir rótulos de saúde na parte da frente das embalagens de alimentos, de acordo com a investigação, também foram adiadas por tempo indefinido “após um clamor de oposição liderado pela Itália”. No entanto, o Conselho Europeu (CE) e os representantes do Parlamento Europeu (PE) chegaram, no início do mês de fevereiro, a um acordo provisório para melhorar a informação aos consumidores no que diz respeito ao mel, compotas de fruta, sumos de fruta e leite desidratado.

Além disso, a investigação adianta que “nada parece estar a ser feito em relação às promessas de estimular a procura de alimentos sustentáveis, através das escolas, dos contratos públicos e das promoções”.

Ainda em análise

As sete iniciativas que a Comissão se comprometeu a adotar em 2020 foram publicadas, no entanto, ainda não foram oficialmente finalizadas.

Apenas duas das ações – as normas de comercialização de produtos para o pequeno-almoço e as regras de diligência devida das empresas – antecipam aprovação antes do final do mandato, no entanto, a última iniciativa tem vindo a causar hesitações por parte da Alemanha e Itália.

A investigação afirma também que as regras sobre a certificação da remoção de carbono nas explorações agrícolas estão também em andamento, esperando-se um acordo entre legisladores e governos antes de abril, embora já não vá a tempo de serem finalizadas antes das eleições de junho.

As leis sobre novas técnicas genómicas e o desperdício alimentar estão “mais atrasadas”, uma vez que os legisladores já chegaram a acordo, mas o Estados-membros ainda não. As restantes três iniciativas “nem sequer chegaram a esse ponto”, indica a Euronews.

Propostas finalizadas

As oito iniciativas concretizadas estão ligadas à política agrícola, o que representa uma taxa de conclusão de 72,7% para o setor agrícola, refere a investigação.

Algumas recomendações de ações dirigidas a cada Estado-membro sobre os seus planos estratégicos da Política Agrícola Comum (PAC) e as propostas relativas a dados de sustentabilidade das explorações agrícolas, complementaram outras leis importantes.

A Comissão apresentou também reformulações das estatísticas sobre pesticidas e das regras de comercialização dos biopesticidas que, de acordo com a Euronews, “embora estas devessem ser acompanhadas de uma reforma mais vasta, que parece agora abandonada”.

A investigação fala também em progressos no que toca aos planos de emergência para o abastecimento alimentar, tendo ainda a Comissão adotado novas orientações antitrust sobre os acordos de sustentabilidade agrícola em dezembro passado.

O executivo europeu avançou também com a reforma da organização do mercado comum e um fórum anual que aborda as boas práticas relativamente às cadeias de abastecimento.

Fonte: Vida Rural

A Comissão publicou hoje o seu primeiro relatório mensal sobre as suspeitas de fraude no sector agroalimentar. O relatório compila informações recolhidas pela Rede de Alerta e Cooperação (ACN), que facilita o intercâmbio de informações entre os Estados-Membros sobre os controlos agro-alimentares. O relatório inclui casos de incumprimento transfronteiriço, que os membros da ACN identificaram e partilharam como suspeitas de fraude.

O relatório abrange todo o espetro da cadeia alimentar, incluindo os alimentos para consumo humano, os alimentos para animais, os materiais em contacto com os alimentos, o bem-estar dos animais, os produtos fitofarmacêuticos e os medicamentos veterinários. Ao publicar este relatório, o objetivo é partilhar esta informação, de modo a apoiar os Estados-Membros nos seus controlos baseados no risco e a orientar os operadores das empresas do setor alimentar na avaliação das suas vulnerabilidades a práticas fraudulentas e enganosas. O relatório sobre a fraude agroalimentar será publicado aqui todos os meses.

Fonte: Comissão Europeia

A DGAV publicou o Esclarecimento Técnico n.º 3/DGAV/2024, de 28 de fevereiro, no âmbito da Segurança Alimentar- Classificação de subprodutos de origem animal.

O presente documento visa esclarecer a classificação dos pulmões de suínos abatidos em matadouros com escaldão horizontal.

«O operador que pretenda separar e encaminhar pulmões de suínos abatidos em matadouros com escaldão horizontal como subprodutos animais de categoria 3 deverá formalizar o pedido de registo à DSAVR respetiva, através de correio eletrónico, devendo anexar a seguinte documentação:

  • Requerimento de solicitação de registo para separar e encaminhar pulmões de suínos abatidos em matadouros com escaldão horizontal como subprodutos animais de categoria 3»

Fonte: DGAV

A convite da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, voltamos a dar uma aula nesta faculdade, inserida na Unidade Curricular de Segurança Alimentar do 3.º ano da Licenciatura em Ciências da Nutrição da FCNAUP.

Caso não esteja inscrito na UC Segurança Alimentar, poderá participar nesta aula aberta, em formato online, mediante inscrição prévia na ligação abaixo. O formato online é exclusivo para os interessados que não estão inscritos na UC Segurança Alimentar, sendo que a ligação online para acesso à Aula será enviada, mediante inscrição prévia na ligação abaixo.

Inscrições em (até 11 de março): https://forms.gle/y61LG3sUv91Wi5dcA

14 de março | 11h30 às 12h30 | Piso 2, Anfiteatro 2.104

Ainda não tens a plataforma Qualfood na tua faculdade? Manda-nos um e-mail e a próxima aula Qualfood poderá ser para ti :)

O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida – CNECV publicou o «Relatório sobre o estado da aplicação das novas tecnologias à vida humana 2023».

Neste documento, o CNECV emite recomendações dirigidas ao legislador, a profissionais e a cidadãos acerca das vias de desenvolvimento de tecnologias, de forma a potencializar os seus benefícios sociais e mitigar ou eliminar os seus potenciais prejuízos. No desenvolvimento da sua missão de contribuir para a qualificação das políticas públicas e para a sensibilização da sociedade sobre as implicações éticas dos progressos científicos e tecnológicos, em 2023, o Relatório foi dedicado ao tema «Aplicação de Novas Tecnologias à Agricultura».

Fonte: DGAV

A DGAV publicou o Esclarecimento Técnico n.º 2/DGAV/2024 sobre «Sistema de Deteção de Incêndios – Obrigatoriedade em Explorações Pecuárias» que altera e revoga o Esclarecimento Técnico n.º 3/DGAV/2023

O presente documento pretende clarificar as disposições relativas à obrigatoriedade de instalação de sistema automático de deteção de incêndios nas explorações intensivas de Classe 1 e 2, designadamente no que se refere ao tipo de sistema a adquirir, locais de instalação e identificação dos responsáveis pela sua instalação e respetiva manutenção.

Fonte: DGAV