O TRACES é o instrumento de gestão da Comissão Europeia para todos os requisitos sanitários aplicáveis ao comércio intracomunitário e à importação de animais, sémen e embriões, géneros alimentícios, alimentos para animais e plantas.
Este sistema vai ser substituído por uma nova versão denominado TRAde Control and Expert System – New Technology (TRACES-NT) que incluirá também os requisitos das sementes, material de propagação, produtos de origem orgânica e madeiras. O uso do novo TRACES-NT passa a ser obrigatório a partir de 14 de Dezembro de 2019.
Portugal, em linha com a UE, está a preparar a transição do uso do sistema clássico (antigo) para o novo.
A DGAV encetou já a formação dos seus técnicos e dos técnicos das Direções Regionais de Agricultura e Pescas e das Regiões Autónomas, através da organização de uma ação de formação relativo ao documento CHED-D (Common Health Entry Document – Documento Sanitário Comum de Entrada) que substituirá o CED (Common Entry Document – Documento Comum de Entrada) que acompanha a importação de géneros alimentícios e alimentos para animais de origem não animal.
Essa formação ocorreu nos dias 2 e 3 de Abril, nas instalações da DGAV da Tapada da Ajuda – Lisboa e contou com a presença de três formadores da DGSanté.
A DGAV pretende ainda realizar, no corrente ano, ações de formação dirigidas aos operadores económicos.
O TRACES NT, cuja sigla é TNT, tem já uma área de documentação, acessível ao público em geral, com manuais de utilização e outra informação relevante.
Fonte: DGAV