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Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a coordenadora espanhola das organizações de agricultores defenderam hoje que a segurança alimentar e os sistemas alimentares sustentáveis só são possíveis com novas políticas públicas e com ajudas da política agrícola europeia.

“[…] A segurança alimentar e os sistemas alimentares sustentáveis só são possíveis com outras políticas públicas de mercado e com uma distribuição justa das ajudas na aplicação da nova PAC [Política Agrícola Comum]”, defenderam, num comunicado conjunto, a CNA e a Coordinadora de Organizaciones de Agricultores y Ganaderos (COAG).

A CNA e a COAG estiveram reunidas para definirem posicionamentos e ações comuns no decorrer da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia e da elaboração dos planos estratégicos para a aplicação da reforma da PAC em cada país.

Para as duas organizações, as políticas públicas de regulamentação e controlo dos mercados não podem ser substituídas por “medidas voluntarias de autorregulação”, uma vez que estas são “ineficazes”, sobretudo, para a obtenção de preços justos para os produtores.

Os agricultores pedem assim ao executivo uma “aposta forte” para combater a pandemia e dar resposta à recuperação económica e social, bem como aos desafios da sustentabilidade ambiental.

Por outro lado, a CNA e a COAG sublinharam ser necessário abordar o “reequilíbrio da cadeia de valor”, contando com mecanismos de gestão e regulação do mercado que impeça que os agricultores fiquem com a “parte mais pequena do valor gerado pela cadeia e que, constantemente, enfrentem crises de mercado com valores que não cobrem os custos”.

Já no que se refere aos planos estratégicos de Espanha e Portugal, que estabelecem a configuração da aplicação da reforma da PAC em cada país, as organizações entendem que, apesar de não estar prevista a obrigatoriedade de um máximo de ajuda por beneficiário de 100 mil euros por ano e de uma redução progressiva a partir dos 60 mil euros, os dois Governos devem aplicar estes limites, assegurando uma distribuição mais justa.

A CNA e a COAG notaram também que os apoios, no âmbito dos eco-regimes, devem ser destinados aos modelos sustentáveis, não permitindo que os super-intensivos sejam elegíveis.

Ao mesmo tempo, ressalvaram que estes devem apoiar a transição de “todos aqueles que a desejem fazer”, auxiliados pelas medidas do II pilar (desenvolvimento rural) da PAC.

Na reunião foi ainda abordada a convergência interna no período de transição (2021-2022), tema que para os agricultores constituí “um motivo de forte preocupação”, uma vez que o valor único por hectare vai reforçar um sistema “em que se privilegia quem mais terra tem”.

Fonte: Agroportal

Atendendo à necessidade de se adaptarem as atividades de controlo oficial e outras atividades oficiais às condições geradas pela emergência da pandemia por COVID-19, a DGAV emitiu o Despacho n.º2/G/2021 que determina as Medidas excecionais associadas à emergência sanitária da COVID-19.

Fonte: DGAV

A nova forma de criar alimentos a partir de vegetais frescos e congelados preserva melhor a nutrição e o sabor do que outros métodos utilizados até agora.

Investigadores de Singapura desenvolveram uma forma de “imprimir” em 3D vegetais frescos mais nutritivos e saborosos, que podem ser usados em doentes com dificuldades em engolir.

Segundo informação divulgada quinta-feira pela Universidade de Tecnologia e Design de Singapura, a investigação, que juntou também especialistas da Universidade Tecnológica de Nanyang de Singapura e do Hospital Khoo Teck Puat, a nova forma de criar alimentos a partir de vegetais frescos e congelados preserva melhor a nutrição e o sabor do que outros métodos utilizados até agora.

Os alimentos provenientes de impressoras 3D são geralmente feitos a partir de purés e depois impressos e montados em camadas, e destinam-se normalmente para pessoas com disfagia (dificuldade em engolir). Feitos a partir de alimentos desidratados ou liofilizados, esses alimentos contém por norma muitos aditivos, que geralmente alteram o sabor, a textura e o aroma, o que os torna desagradáveis para os doentes.

Para ultrapassar o problema os investigadores de Singapura experimentaram várias combinações de vegetais frescos e congelados e conseguiram não só preservar melhor a nutrição como os tornaram mais saborosos, o que pode levar a um aumento do consumo por parte dos doentes.

Os investigadores descobriram também que os alimentos a imprimir se podem classificar em três categorias, sendo que cada uma delas exige um tipo de tratamento diferente para se tornar imprimível.

"A nossa tecnologia ajuda a fornecer aos pacientes disfágicos dietas adequadas, ricas em nutrientes, e seguras. A sua alimentação é mais dignificada, permitindo-lhes socializar e consumir refeições que parecem, se sentem e sabem como comida normal. O nosso método de impressão 3D de vegetais frescos pode ser facilmente utilizado em hospitais, lares, centros de dia para a população envelhecida com disfagia e outras perturbações de deglutição”, afirmou Yi Zhang, investigador principal da equipa da Universidade Tecnológica de Nanyang.

De acordo com o responsável a investigação é também “mais um passo na gastronomia digital”, sendo possível atender a prescrições específicas dos dietistas e personalizar a nutrição de uma forma apelativa.

Fonte: Observador

O aumento da temperatura média do mar vai causar inúmeras mudanças nos ecossistemas, colocar em risco a vida das espécies e afetar a sua distribuição. No caso da sardinha ibérica, estas consequências vão também prejudicar a economia e o sustento das populações costeiras.

No âmbito do projeto SardiTemp, o MARE-ISPA fez um estudo relativamente aos mecanismos de adaptação às alterações climáticas na sardinha ibérica. Embora os resultados não sejam ideais, são promissores: A investigação revela que o peixe tem potenciais vantagens na adaptação às alterações climáticas.

“Devido ao aumento da temperatura da água, o que se espera é que as sardinhas acelerem o metabolismo e consequentemente o consumo de oxigénio. (…) Descobrimos que a variação a nível molecular encontrada entre amostras analisadas à volta da Península Ibérica é explicada por uma relação com a temperatura mínima da água do mar e do oxigénio dissolvido na mesma”, explica Miguel Baltazar-Soares, autor principal do artigo. Esta adaptação, como acrescenta Gonçalo Silva, líder do projeto SardiTemp “poderá estar relacionada com eventos de afloramento, frequentes na costa portuguesa.”

Contudo, face aos efeitos das alterações climáticas, a migração desta espécie para Norte não deixa de ser uma hipótese. Não existe a garantia de que a sardinha ibérica se mantenha nas nossas áreas de pesca. “É importante percebermos o potencial adaptativo da sardinha de modo a fazer face às alterações climáticas. Os seus stocks têm sido explorados intensivamente nas últimas décadas e, mais recentemente, têm estado abaixo do limite sustentável de captura”, alerta Miguel Baltazar-Soares.

“Ao compreendermos melhor os mecanismos de adaptação às alterações climáticas conseguimos estar mais perto de prever os impactos que estas terão na distribuição dos recursos marinhos, e assim, contribuirmos para uma melhor gestão desses mesmos recursos”, conclui Gonçalo Silva.

Fonte: Greensavers

A Diretora do Programa Nacional para Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) da Direção-Geral da Saúde concedeu uma entrevista à TSF, na qual conclui que o Imposto sobre as bebidas açucaradas está a ter impacto nos hábitos alimentares da população, especialmente entre crianças e jovens.

Em declarações à rádio TSF, a responsável diz que esta é "uma medida que tem mostrado, através dos estudos de avaliação que temos conduzido, que funciona e funcionou e tem funcionado na modulação do consumo alimentar dos portugueses”.

Estes resultados notam-se sobretudo em “grupos específicos onde a intervenção nesta área é claramente mais necessária”, nomeadamente nas crianças e adolescentes.

Para a Diretora do PNPAS, "esta pode ser verdadeiramente uma medida de saúde pública efetiva para melhorar hábitos alimentares e para ajudar na nossa luta contra a obesidade e doenças associadas a hábitos alimentares inadequados".

Saiba mais em aqui

Fonte: DGS

Portugal e Espanha são os únicos países europeus onde a produção de culturas (só milho) melhoradas por engenharia genética é autorizada. Os EUA são líderes, quer em área ocupada com culturas GM, quer em número de variedades. O Brasil é o País em desenvolvimento que mais aposta na produção de OGM.

Uma infografia atualizada do ISAAA – Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações Agri-biotecnológicas mostra onde estão a ser produzidas as culturas geneticamente modificadas em todo o mundo.

Segundo esta organização internacional não governamental, 29 países plantaram catorze culturas biotecnológicas em 2019. Os cinco principais produtores são os EUA (milho, soja, algodão, alfafa, colza, beterraba, batata, papaia, abóbora e maçãs), o Brasil (soja, milho, algodão, e cana-de-açúcar), Argentina (soja, milho, algodão e colza), Canadá (colza, soja, milho, beterraba, alfafa e batata) e Índia (algodão).

Portugal e Espanha continuam a ser os únicos na Europa a produzir OGM (apenas milho Bt) e a Austrália é o único no mundo a produzir açafrão GM.

Em África, o algodão Bt foi plantado pela primeira vez no Malawi, Etiópia e Nigéria em 2019. Atualmente, são seis os países africanos a produzir essa variedade.

O ISAAA calcula que em 2019 cerca de 26% da população mundial beneficiou com a produção de culturas melhoradas por técnicas de Engenharia Genética.

Veja a infografia e leia o artigo original no site do ISAAA.

A modificação genética é uma tecnologia específica utilizada para melhorar culturas de um modo mais preciso, quando comparado com o uso de técnicas utilizadas no melhoramento convencional. Os genes da própria espécie são modificados, ou novos genes são incluídos, para dar origem a variedades vegetais com características desejáveis – por exemplo, para tornar uma cultura mais eficaz contra doenças, resistente a determinadas pragas ou herbicidas e tolerante à seca, alagamento ou salinidade do solo, etc..

Uma vez que apenas alguns genes são transferidos, os métodos de modificação genética são mais céleres e mais direcionados que os métodos convencionais de melhoramento de plantas.

As culturas GM continuam a ser consideradas seguras e de acordo com a Academia Europeia de Ciências podem contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Fonte: CiB - Centro de Informação de Biotecnologia

As queixas e reclamações de irregularidades ambientais, agrícolas ou marinhas vão ter um portal único para serem apresentadas, em que também se vai poder acompanhar o andamento dos processos.

O portal faz parte do projeto Plataforma Única de Inspeção e Fiscalização nas áreas da Agricultura, Mar e Ambiente e deverá estar a funcionar no prazo máximo de duas semanas, segundo a Inspeção-geral da Agricultura, do Mar e do Ordenamento do Território, autora do projeto.

Através do portal, os cidadãos, agentes económicos e outras entidades podem denunciar situações de agressões ao ambiente com a possibilidade de anexar provas documentais, como fotografias, e localizar no mapa o sítio onde ocorram.

A par do portal, funcionará uma plataforma que liga 19 entidades diferentes com responsabilidades nestas matérias, como o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, a Agência Portuguesa do Ambiente, a Direção-Geral de Agricultura e Veterinária e todas as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional.

“Acredito profundamente que, com esta ferramenta, vamos mesmo contribuir para que os acidentes, incidentes e as malfeitorias ambientais se reduzam bastante nos tempos mais próximos, podendo precaver, agir mais depressa e trabalhar em conjunto, percebendo ao longo do tempo quem é melhor para fazer o quê”, afirmou o ministro do Ambiente e Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, na apresentação do projeto.

Acrescentou que o acesso ao portal não deverá ser pretexto para ter “um muro de lamentações anónimo” mas conseguir ter no mesmo sítio toda a informação necessária para resolver e conhecer qualquer processo.

A entrada no portal carece de um registo prévio e permite fazer reclamações, denúncias e comunicar acidentes e incidentes em qualquer das áreas abrangidas.

Pretende-se evitar a repetição de reclamações que podiam entrar no sistema através de diferentes entidades e, uma vez introduzidos, os dados são encaminhados para os organismos competentes.

Os reclamantes podem depois consultar o processo em qualquer momento.

Fonte: Agroportal

A informação sobre um alimento é cada vez mais valorizada pelos consumidores, mas a transparência, de tão complexa, acaba por ser uma miragem na cadeia de abastecimento. Algumas empresas já estão a desenvolver tecnologias promissoras para preencher esse gap.  

Se um produto fresco e perecível viesse com um código de barras com informações sobre o produtor, os agro-quimicos usados, o solo em que cresceu e a data de colheita, isso pesaria a favor da sua escolha? Segundo um texto divulgado na publicação online Dirt to Dinner, a resposta é sim. Os produtos vendidos ‘com história’ aumentam as possibilidades de escoamento.

O autor escreve sobre as novas tecnologias que estão a ser desenvolvidas para uma maior transparência na cadeia alimentar e agrícola, elaborando, de uma forma clara e extensa, sobre o poder impactante que a informação sobre a origem de um produto tem nos consumidores no momento de comprar. Membro da Produce Marketing AssociationRichard Owen trabalha na indústria agrícola há mais de 30 anos, mas foi só há dez, depois de entrar no setor de produtos frescos altamente perecíveis, que se apercebeu do quão complicada e poderosa pode ser a transparência na cadeia de abastecimento de alimentos.

Saber quem produziu o quilo de peras, o pé de alface ou o saco de feijão, em que tipo de solos cresceram, que pesticidas e herbicidas foram usados, quando foram colhidos, é informação extra cada vez mais tida em conta pelos consumidores que se preocupam com o que comem.

Esse é precisamente o foco das duas empresas norte-americanas referidas como exemplos no texto: a Safetraces e a HarvestMark. Estão ambas empenhadas na criação de ferramentas que permitem contar tudo o que é possível sobre a produção e o percurso dos alimentos comercializados, neste caso frutos e vegetais.

A solução apresentada pela Safetrace foi o desenvolvimento de “códigos de barras de DNA que podem ser adicionados a frutas e vegetais através de um spray líquido ou uma cera”. Para criar uma solução pulverizável, inodora, insípida e sem riscos de segurança alimentar, os investigadores misturaram açúcar com um bocado de DNA sintético de algas marinhas, por exemplo. Vantagem: “se surgir um problema com o produto, pode-se esfregar o DNA na superfície e identificá-lo em minutos”. Colocar o código de barras do DNA diretamente em produtos frescos reduz significativamente o potencial de perda de informações de rastreio no caso de ser detetado algum problema de segurança alimentar. Este aspeto assume particular relevância quando, como muitas vezes acontece, as caixas utilizadas para acondicionar os produtos (e que contêm essas informações) são descartadas muito antes dos problemas serem detetados.

A solução que a empresa de software HarvestMark, em parceria com a iFood Decision Sciences, está a tentar criar vai permitir aos consumidores conhecer todas as etapas da cadeia de abastecimento, dar o seu feedback sobre o produto e recompensar as marcas que consideram que estão a trabalhar melhor para a transparência. Para o produtor também há vantagens. Além de um pequeno relatório de análise e de qualidade, como controle de temperatura, monitorização do stock e notificações de fornecedores, o sistema de rastreabilidade da HarvestMark fornece ao produtor um mecanismo de alerta em caso de incidente de segurança alimentar. Conhecendo o desempenho de um produto nas prateleiras de supermercado, o produtor pode tomar decisões de produção de curto e longo prazo.

Segundo Richard Owen, é na integração do feedback do consumidor e da análise da cadeia de abastecimento que reside o verdadeiro poder da tecnologia HarvestMark. Exemplifica: “Uma variedade de framboesa altamente perecível pode ter ótimo sabor e apelo visual, de acordo com o feedback do consumidor. Mas por meio da análise do software de rastreabilidade em toda a cadeia de abastecimento, o produtor pode maximizar a vida útil das framboesas e reduzir a perecibilidade na loja. Resultado: aumento da receita para o produtor e para o retalhista e a satisfação do cliente.

O autor não tem dúvida de que a implementação destas e de outras tecnologias que respondem à demanda por uma maior transparência “mudará radicalmente as cadeias de abastecimento de alimentos nos próximos anos.”

Este conteúdo foi escrito com base num texto de Richard Owen publicado em Dirt To Dinner.

Fonte: CiB - Centro de Informação de Biotecnologia.

Brexit fecha mercado europeu ao queijo inglês

  • Tuesday, 02 February 2021 11:02

As burocracias impostas pelo acordo de saída celebrado entre o Reino Unido e a União Europeia (UE) em dezembro estão a prejudicar vários setores comerciais do lado de lá do Canal da Mancha, sobretudo os que exportam carne, peixe, calçado e lacticínios.

Por exemplo, a Cheshire Cheese Company, que vende um tipo de queijo registado pela primeira vez há mais de 400 anos e que, no ano passado, obteve receitas na ordem dos 204.000 euros, aponta “um ano horrível” para as suas vendas. “Estamos no fim da linha. Só nos resta fechar a porta”, afirmou Simon Spurrell, responsável da empresa, à Reuters.

Assim como a restante indústria dos queijos ingleses que tem como grande foco de mercado a UE, Spurrell está economicamente limitado a vender queijos a França e a outros países europeus – para vender uma caixa de queijos, por 28 euros, mesmo que seja via online, terá de pagar um certificado veterinário, imposto pelo acordo de saída, no valor de 103 euros.

Face às recentes e vertiginosas quedas do setor alimentar, o primeiro-ministro Boris Johnson já reagiu e minimizou as dificuldades, referindo que estes “pequenos obstáculos burocráticos são apenas problemas iniciais”.

Fonte: Multinews - Sapo

A União Europeia (UE) e o Japão acrescentaram ontem 28 indicações geográficas protegidas cada à lista incluída no acordo comercial entre os dois blocos, que entrou em vigor há dois anos, divulgou a Comissão Europeia.

Segundo um comunicado, “cada lado acrescenta 28 indicações geográficas adicionais protegidas e o comércio de vinho e veículos entre os dois lados tornar-se-á ainda mais fácil do que antes”.

O acordo comercial com o Japão prevê novas oportunidades para a exportação de produtos agroalimentares da UE, como o vinho, a carne de bovino, a carne de suíno e o queijo, e protege agora 213 indicações geográficas europeias de imitação, entre as quais diversas portuguesas, como os vinhos do Porto, Douro, Alentejo, Bairrada, Dão, Lisboa, Madeira, Tejo e Vinho Verde, o Queijo de S. Jorge e a Pera Rocha.

Segundo o executivo comunitário, o Japão aproximou recentemente as suas normas vinícolas das normas da UE em conformidade com o acordo para uma parceria económica e autorizou no seu território várias práticas enológicas da UE, o que permitirá um aumento da exportação de vinho para o mercado japonês.

De acordo com dados de Bruxelas, há 898 empresas portuguesas que exportam bens e serviços para o Japão, 87% das quais Pequenas e Médias Empresas (PME).

Fonte: Agroportal