Portuguese English French German Italian Spanish

  Acesso à base de dados   |   email: qualfood@idq.pt

Decorre até ao dia 13 de janeiro de 2021, uma consulta pública, promovida pela Comissão Europeia, sobre o  roteiro para o estabelecimento de um mecanismo de resposta à crise da UE para preparar e responder eficazmente a eventos críticos que podem ameaçar a segurança alimentar da UE.

O roteiro para o plano de contingência alimentar da UE pode ser consultado em : https://ec.europa.eu/info/law/better-regulation/have-your-say/initiatives/12770-Contingency-plan-for-ensuring-food-supply-and-food-security.

Fonte: DGAV

O Funchal é uma das 11 cidades europeias parceiras do projeto Food Trails, financiado pela União Europeia, que visa criar uma rede de cidades que contribuem para a transformação do sistema alimentar e para a construção de uma estratégia alimentar local.

Madalena Nunes, vereadora com o pelouro da Educação na Câmara Municipal do Funchal, explica que “esta iniciativa tem por objetivo estimular um consumo alimentar mais saudável e melhorar os hábitos de vida da população”.

“Devido às alterações climáticas e também com o surgimento da pandemia de covid-19, as cidades estão a prestar cada vez mais atenção às suas políticas alimentares e ao processo de produção agrícola”, vincou.

Através deste projeto, a autarquia pretende criar um Laboratório Vivo - Urban Living Lab, onde seja possível envolver os mercados municipais, as escolas e os parceiros locais das mais diversas áreas, nomeadamente ao nível da produção, transformação e consumo alimentar sustentável, e da literacia alimentar e ecológica.

A autarca refere que “nenhum município tem autonomia para trabalhar por si só as politicas alimentares”. “O que procuramos é implementar metodologias participativas que envolvam os cidadãos e os parceiros locais nas políticas alimentares, construindo uma estratégia alimentar municipal que potencie a criação de medidas que melhorem a nossa consciência comum dos riscos e da sustentabilidade ambiental e estimulem o consumo de produtos locais e sazonais”.

O facto de muitas cidades europeias e internacionais terem políticas alimentares consolidadas ajudou a que pudessem responder mais rapidamente à crise pandémica, com sistemas de ajuda alimentar para pessoas vulneráveis. Neste sentido, recordou a iniciativa ‘Funchal, Cabaz Vital’, que, desde o início da crise atual, já apoiou mais de 13 mil funchalenses oriundos de famílias carenciadas com a entrega de cabazes com bens essenciais, que incluem a distribuição de folhetos com dicas sobre conservação de alimentos, alimentação saudável e redução de perdas e desperdício de alimentos.

Durante o projeto, a Câmara Municipal do Funchal vai trabalhar também em colaboração com a Universidade da Madeira, através do ISOPlexis - Centro de Sustentabilidade da Agricultura e Tecnologia Alimentar, no desenvolvimento de uma dieta alimentar atlântica e de iniciativas de produção alimentar mais sustentáveis. O ISOplexis-Germobanco tem por objetivo promover o levantamento e conservação da agrodiversidade na Região Autónoma da Madeira.

O Pacto de Política Alimentar Urbana de Milão (MUFPP), em Itália, tem sido, por sua vez, o documento de referência, desde 2015, na definição de políticas de alimentação, sendo que a cidade se encontra atualmente a liderar o consórcio de 19 parceiros sobre a transformação dos sistemas alimentares, no âmbito do projeto ‘Food Trails’. As onze cidades parceiras desta iniciativa são o Funchal, Bérgamo, Birmingham, Bordéus, Copenhaga, Grenoble, Groningen, Milão, Tessalónica, Tirana e Varsóvia. A estas juntam-se diversas Universidades e stakeholders europeus, nomeadamente: Fondazione Milano Politecnico, Eurocities, Slow Food International, EAT Fondation, Cardiff Univeristy, Wageningen Research, Roskilde Universitet e Cariplo Factory.

Madalena Nunes conclui que “o Food Trails vai trazer benefícios para todas as cidades participantes, potenciando, inclusive, a criação de emprego. Vamos estudar áreas estratégicas, no sentido de procurar perceber quais são as vulnerabilidades do nosso sistema alimentar e, consequentemente, tomaremos depois medidas concretas no sentido de estabelecer, a médio e longo-prazo, um caminho de futuro para uma politica urbana alimentar na nossa cidade, contribuindo para transformar, do plano local ao plano global, os sistemas alimentares.”

O Food Trails teve início no passado dia 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação, e terá a duração de quatro anos, com um orçamento global de 12 milhões de euros, com o objetivo de envolver e capacitar as comunidades, promover o uso de recursos de forma sustentável, dietas nutricionalmente saudáveis e melhorar a consciência dos riscos e da sustentabilidade ambiental.

Fonte: JM - Madeira

O surto, confirmado pelo laboratório da Agência Nacional de Segurança Sanitária Alimentar (ANSES), está situado na localidade de Benesse-Maremne, onde se constatou no sábado “uma mortalidade elevada”, explicou o Ministério da Agricultura, em comunicado.

No dia seguinte, a Entidade Administrativa de Landes ordenou o abate de todos os patos da fazenda e foi estabelecida uma zona de proteção de três quilómetros ao redor e outra de dez quilómetros para vigilância.

Na tentativa de controlar o risco de propagação do vírus, que não é transmitido às pessoas (nem pela ingestão de carne, ovo ou “foie Gras”), foi proibido naquela zona o transporte de aves e estabelecidas “medidas sanitárias rigorosas”.

Este é o primeiro caso de gripe aviária encontrado numa fazenda na França. No entanto, desde meados de novembro, já tinha sido identificado um surto numa “pet shop” na ilha da Córsega.

Além disso, o Ministério da Agricultura disse hoje que também foram confirmados vários casos de infeção em aves selvagens no final da semana passada: um ganso no departamento de Loire Atlántico (oeste) e três cisnes no departamento de Meurthe-et-Moselle (nordeste).

Em torno dos locais onde esses animais foram encontrados foram estabelecidas zonas de controlo temporário.

Fonte: Agroportal

A venda de queijo com Denominação de Origem Protegida (DOP) Serra da Estrela regista quebras na ordem dos 60%, na sequência da pandemia provocada pela covid-19, garantiu esta semana a Estrelacoop – Cooperativa dos Produtores de Queijo da Serra da Estrela.

“Face à redução drástica das vendas das queijarias nossas associadas, registamos uma quebra superior a 60% e estamos a entrar numa fase crítica da nossa atividade. Caso não seja efetuada uma inflexão agora, durante o mês de dezembro, com as vendas do Natal, no limite, todo o circuito associado à produção do queijo Serra da Estrela DOP pode ser posto em causa”, alertou a direção daquela associação, com sede em Celorico da Beira, distrito da Guarda.

Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, esta associação com sede em Celorico da Beira, distrito da Guarda, explicou que a situação está relacionada com o cancelamento das múltiplas feiras e eventos em todo o país, que noutros anos “garantiam vendas significativas”.

“Com a atual crise pandémica, a grande maioria dos pastores, dos produtores de leite e queijo da Serra da Estrela estão a braços com uma crise sem precedentes”, afirmou a Estrelacoop, explicando que “há excesso de produto e matéria-prima resultante do decréscimo de escoamento nos canais de vendas e divulgação”.

Lembrando que há 27 queijarias com selo DOP e 125 pastores com rebanhos na Serra da Estrela totalmente dependentes da atividade, aquela associação ressalvou o “papel crucial” dos consumidores no momento da compra e deixou um apelo para que estes optem pelo produto com selo DOP e que o juntem nas suas mesas de Natal.

“Ao comprarmos este queijo, temos a certeza de que esta cadeia de valor composta por pastores, queijeiras/os credenciados e produtores não se perde e que a qualidade, essa, prevalece”, fundamenta.

A região demarcada de produção do Queijo Serra da Estrela abrange 18 municípios, como Guarda, Fornos de Algodres, Celorico da Beira, Gouveia, Manteigas, Seia, Trancoso, Oliveira do Hospital, Nelas, Penalva do Castelo, Mangualde e Covilhã.

A cooperativa Estrelacoop é a entidade gestora da Denominação de Origem Protegida (DOP) do Queijo Serra da Estrela, que só pode ser produzido com leite de ovelha das raças Serra da Estrela ou Churra Mondegueira.

Fonte: Agroportal

Alemanha mais afetada por atual surto de Listeria

  • Wednesday, 09 December 2020 11:52

Três países europeus reportaram infeções de Listeria, sendo peixe investigado como fonte do surto.

A Alemanha reportou 30 infeções e, desde novembro, duas pessoas na Áustria e uma pessoa na Dinamarca contraíram a mesma estirpe de Listeria.

Na Alemanha, os pacientes foram notificados e transmitidos ao Instituto Robert Koch (RKI) do final de setembro a meados de novembro. Têm entre 38 e 93 anos, e 26 pessoas foram hospitalizadas. Uma pessoa morreu, mas a causa detalhada da morte não foi relatada.

Na Dinamarca, não há informações de exposição disponíveis para um paciente. O isolado de Listeria monocytogenes tem o tipo de sequência (ST) 394 e é muito raro entre os pacientes dinamarqueses.

Fonte sob investigação

Na Áustria, a investigação do surto de doenças transmitidas por alimentos envolve a Agência Austríaca para a Saúde e Segurança Alimentar (AGES), o Ministério Federal dos Assuntos Sociais, Saúde, Cuidado e Proteção do Consumidor (BMSGPK) e autoridades regionais relevantes. As autoridades disseram que as conclusões da investigação inicial apontam para o filete de truta defumada refrigerada da Dinamarca como fonte.

Lidl emitiu alerta de retirada na Áustria e na Alemanha

No entanto, uma porta-voz da RKI na Alemanha disse que as investigações para confirmar a fonte estão a decorrer.

“Atualmente, a RKI conduz entrevistas com pacientes e, para nós, pode surgir uma imagem um pouco diferente. Nem todos os pacientes se lembram do consumo de truta e diferentes redes de retalho foram visitadas para comprar alimentos ”, disse ela ao Food Safety News.

“O clone do surto é uma estirpe de Listeria monocytogenes pertencente ao serogrupo IIa, um serogrupo de Listeria monocytogenes comumente associado à listeriose em humanos. O sequenciamento do genoma completo classifica esta estirpe como um novo subtipo genético, não detetado anteriormente. ”

Alerta de retirada do Lidl e visão do fabricante

As autoridades alemãs informaram os Estados-membros através do Sistema de Alerta Rápido para Alimentos e Alimentação Animal (RASFF) que Listeria foi detetada em filetes de truta defumada refrigerados da Dinamarca.

O supermercado Lidl na Áustria e na Alemanha divulgou um alerta de retirada de produto para todos os usos de dois tipos de filetes de truta defumados do fabricante dinamarquês Agustson.

Nautica Regenbogen Forellenfilets 125 gramas nas variedades natural e com pimenta são afetados e têm DK 4566 EG na embalagem.

O CEO da Agustson, Esben Andersen, disse que a empresa não concordou com a retirada de produto.

“Todas as amostras de nossos produtos acabados, incluindo amostras internas, mostram resultados negativos de Listeria. Todos os resultados de laboratório - incluindo os relatórios de laboratório enviados para nós pela Lidl - certificam que nossos produtos são adequados para consumo humano. ”

Andersen acrescentou que a retirada não foi feita pelas autoridades alemãs, mas a Lidl decidiu tomar tal medida por sua própria iniciativa.

Enquanto isso, as autoridades austríacas relataram outro possível surto de Listeria.

Desde o início de 2020, três pessoas na Styria contraíram uma estirpe idêntica de Listeria. Como os casos estão relativamente próximos no tempo, um surto de origem alimentar não pode ser descartado e a AGES foi convidado pelas autoridades na Styria para investigar. Ainda não existe indicação da fonte de contágio.

Fonte: Food Safety News

A DGAV procede à publicação da 2ª edição do Guia para o Operador Profissional: Registo e Emissão do Passaporte Fitossanitário que atualiza a informação constante na 1ª edição do Guia tendo em conta as alterações legislativas entretanto ocorridas. Recorda-se que este Guia descreve os novos procedimentos a seguir para efeitos de registo, requisitos a cumprir para a concessão de autorização de emissão do passaporte fitossanitário, obrigações dos operadores profissionais, conteúdo, formato e modelos dos passaportes, requisitos fitossanitários à circulação dos vegetais, produtos vegetais e outros objectos no território da UE e em zonas protegidas.

Fonte: DGAV

Mais de 10.500 pessoas contraíram brucelose, uma doença de origem animal, no noroeste da China, depois de a bactéria ter ‘escapado’ de um laboratório biofarmacêutico que produz vacinas para animais, disseram esta sexta-feira as autoridades.

A cidade de Lanzhou, capital da província de Gansu, no noroeste do país, testou um total de 79.357 residentes. Até à data, 1.604 pessoas foram tratadas para a doença, afirmaram as autoridades locais, citadas pelo jornal oficial Global Times.

A brucelose é uma doença transmitida por gado ou produtos de origem animal. Geralmente não é contagiosa entre humanos, mas pode causar febre, dor de cabeça ou nas articulações.

Um laboratório público da cidade usou um desinfetante fora de prazo, no verão de 2019, na produção de vacinas anti-brucelose para animais, explicaram as autoridades. A esterilização ficou assim incompleta e as bactérias ainda estavam presentes nas emissões de gases da empresa – a Unidade Biofarmacêutica de Lanzhou para reprodução de animais.

O gás contaminado espalhou-se pelo ar, até ao Instituto de Pesquisa Veterinária, onde infetou quase 200 pessoas, em dezembro de 2019.

A bactéria é geralmente oriunda de ovelhas, gado ou porcos. A autorização para produção de vacinas contra a brucelose foi retirada ao laboratório. Os pacientes vão receber compensações financeiras, segundo as autoridades de Lanzhou.

Fonte: Observador

A Associação Portuguesa de Nutrição assinala o 7º aniversário da Dieta Mediterrânica como Património Cultural Imaterial da Humanidade com uma infografia onde poderá consultar alguns princípios da alimentação e estilo de vida mediterrânicos.

Fonte: Associação Portuguesa de Nutrição

A EFSA desenvolveu uma ferramenta para ajudar os operadores de empresas do setor alimentar a decidir quando aplicar "consumir até" ou "consumir de preferência antes de" aos seus produtos.

A validade "consumir até" dos alimentos é sobre segurança - os alimentos podem ser consumidos até essa data, mas não depois, mesmo que tenham uma aparência e um cheiro bons. “Consumir de preferência antes de” refere-se à qualidade - a comida será segura para comer após esta data, mas pode não estar no seu melhor. Por exemplo, seu sabor e textura podem não ser tão bons.

A Comissão Europeia estima que até 10% dos 88 milhões de toneladas de resíduos alimentares gerados anualmente na UE estão relacionados com a marcação de validade nos produtos alimentares.

Kostas Koutsoumanis, presidente do Painel de Perigos Biológicos da EFSA, disse: "Informações claras e corretas sobre as embalagens e uma melhor compreensão e uso da marcação de validade nos alimentos por todos os responsáveis podem ajudar a reduzir o desperdício de alimentos na UE, enquanto continua a garantir a segurança alimentar. Esta opinião científica representa um passo nesta direção”.

A ferramenta está estruturada como uma árvore de decisão com uma série de perguntas a serem respondidas pelos operadores de empresas do setor alimentar para ajudá-los a decidir se uma validade de "consumir até" ou "consumir de preferência antes de" é necessária. As questões vão desde dos: requisitos de marcação de data para uma categoria de alimentos já estão regulamentados por legislação, se um produto passa por algum tratamento para eliminar perigos, se é manuseado novamente antes da embalagem e as suas características e condições de armazenamento.

Os especialistas também reviram os fatores que precisam ser considerados pelos operadores do setor alimentar para definir uma data de validade - o período de tempo durante o qual um alimento permanecerá seguro e / ou de qualidade adequada para consumo enquanto a embalagem estiver intacta e armazenado conforme as instruções.

O Painel de Perigos Biológicos da EFSA publicará outro parecer sobre este tópico em 2021. Este documento será focado nas informações fornecidas aos consumidores sobre as condições de armazenamento, prazos para consumo após as práticas de abertura e descongelamento.

O documento pode ser consultado aqui.

Fonte: EFSA

Análises a 52 pessoas de vários países europeus, incluindo Portugal, detetaram entre 18 e 23 substâncias químicas perigosas no organismo, resultantes da utilização de embalagens alimentares descartáveis, especialmente de plástico.

De acordo com os resultados do estudo, esta quinta-feira divulgados, foram rastreadas (em análises à urina) 28 substâncias químicas e em cada uma das amostras foram encontradas entre 18 e 23 substâncias perigosas.

O estudo foi feito em seis países e em Portugal participaram 10 pessoas, entre eles um deputado, um autarca, jornalistas e professores. Em todos os países o objetivo foi avaliar a presença no corpo humano de substâncias químicas potencialmente perigosas, em resultado da utilização quotidiana de embalagens, em particular as embalagens alimentares.

Segundo os resultados do estudo, divulgados pela associação ambientalista Zero, que participou na iniciativa, as variações entre os países (Bélgica, Bulgária, Letónia, Eslovénia e Espanha, além de Portugal) não foi significativa, “o que indica que o contacto quotidiano com estas substâncias acontece um pouco por toda a Europa, sendo transversal à geografia, profissão, idade, entre outras variáveis”, diz a Zero em comunicado.

As análises centraram-se na avaliação da presença de químicos que podem ser encontrados nas embalagens descartáveis de alimentos, como os ftalatos e os fenóis. Os dois são associados, por estudos científicos, a doenças como o cancro ou doenças cardiovasculares e terão impactos negativos também nos sistemas reprodutivo e imunitário, salienta a associação.

"Estes resultados são mais uma prova de como as embalagens e os produtos que consumimos e usamos quotidianamente, introduzem substâncias químicas estranhas ao nosso corpo, que a ciência tem vindo a demonstrar serem potenciais riscos para a nossa saúde e para o ambiente. É urgente reduzir o uso de opções descartáveis e apostar em materiais seguros e circulares”, alerta Susana Fonseca, da direção da Zero, citada no comunicado.

O projeto resultou de uma parceria dentro da rede europeia “Zero Waste Europe”, que agrega 31 membros de 24 países e que tem como objetivo liderar a transição para uma Europa sem resíduos.

As organizações envolvidas chamam a atenção para os potenciais problemas para a saúde humana decorrentes do atual modelo de produção e consumo e pedem que seja revista a legislação aplicável aos materiais para contacto com os alimentos.

Retalhistas e marcas devem também mudar para alternativas mais seguras e os consumidores devem fazer escolhas mais saudáveis, apelam também as organizações.

A Zero recorda o alerta de cientistas em março deste ano (no chamado “Consensus Statement”) para os milhares de substâncias químicas usadas em embalagens alimentares e outros materiais para contacto com alimentos, sendo que muitas dessas substâncias conseguem migrar das embalagens para os alimentos, pelo que o seu uso continuado dever ser entendido como um risco para a saúde humana.

Em consequência do alerta mais de 230 organizações não governamentais de todo o mundo pediram aos decisores políticos para tomarem ações urgentes.

Fonte: Observador