A respeito do consumo de alimentos ultraprocessados, Hall et al.(2019) efetuou uma investigação que envolveu 20 voluntários saudáveis, cuja totalidade das suas refeições foi preparada no Centro Clínico do Instituto Nacional de Saúde (NIH).
Estes foram expostos a uma dieta ultraprocessada durante 14 dias, trocando posteriormente para uma dieta não processada pela mesma quantia de tempo, não necessariamente por esta ordem.
Os resultados indicam que a dieta à base de alimentos ultraprocessados causou o aumento da ingestão calórica (mais ~500 kcal/dia) e do peso apesar de, em termos de calorias, açúcar, gordura, sódio, fibra e macronutrientes serem equivalentes aos alimentos não processados selecionados. Relativamente à tolerância à glucose, não foram encontradas diferenças significativas entre as dietas ultraprocessadas ou não processadas.
Fonte: Cell Metabolism