Já terá reparado que os ovos variam de preço consoante a marca, mas também em relação à forma como as galinhas vivem. Um desses casos são os ovos de galinhas criadas ao ar livre. Mas será que são mais saudáveis que os outros?
De acordo com a American Egg Board, citada pela Healthline, as etiquetas referem-se apenas à forma como as galinhas foram criadas e, a não ser que tenham tido uma alimentação fortificada, isso não significa que tenham diferenças nutricionais.
As galinhas que recebem uma alimentação fortificada em nutrientes, produzem ovos com níveis nutritivos mais elevados, mas, se não for o caso, não há alterações significativas.
Um estudo publicado em 2021, citado pela referida publicação, concluiu que os ovos de galinhas criadas ao ar livre têm um nível ligeiramente superior em aminoácidos e inferior em colesterol. Porém, não existe diferença a nível proteico.
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Fonte: Sapo Notícias
Num avanço científico com implicações globais, uma equipa internacional de investigadores decifrou pela primeira vez o genoma completo da Hordeum brevisubulatum, uma cevada silvestre notável pela sua capacidade de crescer em solos salinos e alcalinos — condições onde a maioria das culturas agrícolas não sobrevive. Este feito poderá revolucionar o cultivo de cereais como o trigo, tornando-os mais resilientes às alterações climáticas.
As descobertas abrem novas possibilidades para regiões afetadas pela seca e pela salinização dos solos, como o norte do Chile, o sul da Austrália, partes da Índia, do Médio Oriente e de África. A edição genética, através de tecnologias como o CRISPR, poderá acelerar a adaptação de culturas tradicionais, como o trigo, a estas novas condições, reduzindo a dependência de fertilizantes e melhorando a sustentabilidade.
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Fonte: Agroportal
Apesar de ser um plástico, o politereftalato de etileno (PET) possui forte credibilidade em termos de sustentabilidade. Quando desenvolvido por meio de matérias-primas orgânicas, pode ser ainda mais sustentável.
Algumas empresas começa já a desenvolver material para PET com matérias-primas de origem biológica.
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Fonte: FoodNavigator
Depois de recentes descobertas que apontam para o benefício do leite na redução do risco de certos tipos de cancro, uma nova pesquisa destaca os potenciais benefícios do consumo de iogurte na prevenção do cancro colorretal.
De acordo com a investigação publicada na revista científica "Gut Microbes", em fevereiro, existem evidências científicas que mostram que o consumo regular de iogurte pode ter um efeito protetor contra certas formas agressivas de cancro colorretal, modificando o microbioma intestinal, ou seja, os microorganismos que vivem no intestino.
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Fonte: Sic Notícias
Sacarina, um adoçante artificial desenvolvido no século XIX, é ainda encontrado em alimentos e bebidas nos dias de hoje. Este adoçante é 200 a 700 vezes mais doce que a sucrose, mas não aumenta os níveis de açúcar na corrente sanguínea nem contém calorias.
Recentemente, um grupo de investigadores descobriu que a sacarina possui propriedades antimicrobianas, o que indica a sua capacidade para matar bactérias patogénicas de forma similar aos antibióticos.
Fonte: DairyReporter
É do conhecimento geral que as abelhas são importantes para a natureza e sua biodiversidade, por isso é preocupante se elas deixarem de existir. Pensando nisso, a Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, criou uma possível solução: as abelhas podem ser substituídas por um robot voador que, olhando de longe, pode até ser confundido com o inseto.
Com apenas 9,4 mm de largura, foi feito com uma impressora 3D, e pesa, aproximadamente, 21 mg. A inspiração veio das abelhas e zangões, por isso voa de forma parecida e consegue pairar no ar, movimentar-se vertical e horizontalmente e atingir alvos pequenos.
Na visão dos cientistas, no futuro este robot voador pode ser aplicado em áreas de resgate estreitas em que drones não consigam chegar além de poder substituir as abelhas no processo de polinização.
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Fonte: Fatos Desconhecidos
De acordo com um estudo, publicado na Nature Communications, benefícios adicionais para o clima e a biodiversidade podem resultar do reflorestamento de terras poupadas da produção pecuária quando a carne e os produtos lácteos fossem substituídos por alternativas à base de plantas, mais do que duplicando os benefícios climáticos e reduzindo para metade futuros declínios na integridade do ecossistema até 2050.
Este estudo diz que substituir 50% da carne e dos laticínios por alimentação à base de plantas pode reduzir as emissões globais da agricultura, salvar florestas e melhorar a nutrição de milhões de pessoas.
A aplicação destas alternativas até 2050 pode reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) relacionadas com a agricultura e o uso do solo em 31% e travar a degradação das florestas e dos solos naturais, de acordo com uma nova investigação.
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Fonte: Nature Communications
As perdas e desperdícios alimentares representam um desafio global que se torna ainda mais urgente diante do crescimento populacional contínuo. O aumento da população intensifica a pressão sobre os recursos alimentares. Assim, é necessário enfrentar as necessidades alimentares com padrões de qualidade. Garantir a segurança alimentar global, com a sustentabilidade dos sistemas alimentares, torna-se um desafio que exige solução abrangente e eficaz.
As transformações digitais estão a remodelar o mundo, inclusive o setor alimentar, onde ferramentas como a Internet das Coisas, inteligência artificial, robótica e blockchain estão a revolucionar a produção, processamento e distribuição de alimentos. Estas inovações promovem eficiência, qualidade e segurança na indústria alimentar, para além de possibilitarem processos mais sustentáveis.
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Fonte:Tecnoalimentar
Foi publicada a Autorização Excecional de Emergência – AEE n.º 15/2025, para utilização de produtos fitofarmacêuticos no controlo de potenciais vetores da bactéria Xylella fastidiosa em plantas hospedeiras, no contexto do Plano de ação para controlo de Xylella fastidiosa e seus vetores – Áreas Demarcadas.
Xylella fastidiosa é uma bactéria que infeta uma vasta lista de espécies botânicas, onde se incluem culturas importantes, como a vinha, o olival, o amendoal, e pomares de citrinos. Atua bloqueando os vasos xilémicos dos hospedeiros, dificultando a absorção de água e nutrientes, o que provoca a murchidão, queimadura na zona marginal e apical das folhas, morte de alguns ramos e, por fim, da totalidade da planta.
Consulte o documento aqui.
Fonte:DGAV
O Grupo de Trabalho dos Cereais, criado pelo Governo, lançou uma nova estratégia para o setor, intitulada Estratégia +Cereais, e que se foca na proteção da segurança alimentar nacional.
O novo plano para a fileira dos cereais, decorrente da Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais, vigente entre 2018 e 2023, foi apresentada esta quarta-feira, dia 9 de abril, no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, e tem como objetivo principal fomentar o aumento sustentado do nível de autoaprovisionamento de cereais em Portugal.
De acordo com o comunicado de imprensa, no total, a estratégia define oito medidas prioritárias e outras nove medidas estratégicas “para fazer frente a um diagnóstico adverso”.
Para uma leitura mais aprofundada, veja aqui.
Fonte: AgroPortal
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