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Sacarina, um adoçante artificial desenvolvido no século XIX, é ainda encontrado em alimentos e bebidas nos dias de hoje. Este adoçante é 200 a 700 vezes mais doce que a sucrose, mas não aumenta os níveis de açúcar na corrente sanguínea nem contém calorias.

Recentemente, um grupo de investigadores descobriu que a sacarina possui propriedades antimicrobianas, o que indica a sua capacidade para matar bactérias patogénicas de forma similar aos antibióticos.

Fonte: DairyReporter

É do conhecimento geral que as abelhas são importantes para a natureza e sua biodiversidade, por isso é preocupante se elas deixarem de existir. Pensando nisso, a Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, criou uma possível solução: as abelhas podem ser substituídas por um robot voador que, olhando de longe, pode até ser confundido com o inseto.

Com apenas 9,4 mm de largura, foi feito com uma impressora 3D, e pesa, aproximadamente, 21 mg. A inspiração veio das abelhas e zangões, por isso voa de forma parecida e consegue pairar no ar, movimentar-se vertical e horizontalmente e atingir alvos pequenos.

Na visão dos cientistas, no futuro este robot voador pode ser aplicado em áreas de resgate estreitas em que drones não consigam chegar além de poder substituir as abelhas no processo de polinização.

Leia o artigo aqui.

Fonte: Fatos Desconhecidos

De acordo com um estudo, publicado na Nature Communications, benefícios adicionais para o clima e a biodiversidade podem resultar do reflorestamento de terras poupadas da produção pecuária quando a carne e os produtos lácteos fossem substituídos por alternativas à base de plantas, mais do que duplicando os benefícios climáticos e reduzindo para metade futuros declínios na integridade do ecossistema até 2050. 

Este estudo diz que substituir 50% da carne e dos laticínios por alimentação à base de plantas pode reduzir as emissões globais da agricultura, salvar florestas e melhorar a nutrição de milhões de pessoas.

A aplicação destas alternativas até 2050 pode reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) relacionadas com a agricultura e o uso do solo em 31% e travar a degradação das florestas e dos solos naturais, de acordo com uma nova investigação.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Nature Communications

As perdas e desperdícios alimentares representam um desafio global que se torna ainda mais urgente diante do crescimento populacional contínuo. O aumento da população intensifica a pressão sobre os recursos alimentares. Assim, é necessário enfrentar as necessidades alimentares com padrões de qualidade. Garantir a segurança alimentar global, com a sustentabilidade dos sistemas alimentares, torna-se um desafio que exige solução abrangente e eficaz.

As transformações digitais estão a remodelar o mundo, inclusive o setor alimentar, onde ferramentas como a Internet das Coisas, inteligência artificial, robótica e blockchain estão a revolucionar a produção, processamento e distribuição de alimentos. Estas inovações promovem eficiência, qualidade e segurança na indústria alimentar, para além de possibilitarem processos mais sustentáveis.

Mais informações aqui.

Fonte:Tecnoalimentar

Foi publicada a Autorização Excecional de Emergência – AEE n.º 15/2025, para utilização de produtos fitofarmacêuticos no controlo de potenciais vetores da bactéria Xylella fastidiosa em plantas hospedeiras, no contexto do Plano de ação para controlo de Xylella fastidiosa e seus vetores – Áreas Demarcadas.

Xylella fastidiosa é uma bactéria que infeta uma vasta lista de espécies botânicas, onde se incluem culturas importantes, como a vinha, o olival, o amendoal, e pomares de citrinos. Atua bloqueando os vasos xilémicos dos hospedeiros, dificultando a absorção de água e nutrientes, o que provoca a murchidão, queimadura na zona marginal e apical das folhas, morte de alguns ramos e, por fi­m, da totalidade da planta.

Consulte o documento aqui.

Fonte:DGAV

O Grupo de Trabalho dos Cereais, criado pelo Governo, lançou uma nova estratégia para o setor, intitulada Estratégia +Cereais, e que se foca na proteção da segurança alimentar nacional.

O novo plano para a fileira dos cereais, decorrente da Estratégia Nacional para a Promoção da Produção de Cereais, vigente entre 2018 e 2023, foi apresentada esta quarta-feira, dia 9 de abril, no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa, e tem como objetivo principal fomentar o aumento sustentado do nível de autoaprovisionamento de cereais em Portugal.

De acordo com o comunicado de imprensa, no total, a estratégia define oito medidas prioritárias e outras nove medidas estratégicas “para fazer frente a um diagnóstico adverso”.

Para uma leitura mais aprofundada, veja aqui.

Fonte: AgroPortal

A Comissão Europeia autorizou hoje a comercialização, mas não o cultivo, na União Europeia (UE) de três tipos de milho geneticamente modificado para a alimentação humana e animal, considerados tão seguros como os convencionais.

A aprovação segue a avaliação científica favorável da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e as autorizações são válidas por dez anos e qualquer produto produzido a partir de milho geneticamente modificado estará sujeito às rigorosas regras de rotulagem e rastreabilidade da UE.

Segundo uma nota do executivo comunitário, estes tipos de milho foram submetidos a um procedimento de avaliação exaustivo e rigoroso, que garante um elevado nível de proteção da saúde humana e animal, bem como do ambiente.

As decisões da Comissão apenas permitem que o milho geneticamente modificado seja importado para utilização em géneros alimentícios e alimentos para animais, mas não que sejam cultivados na UE.

Fonte: AgroPortal

A banana produzida no arquipélago dos Açores foi ontem reconhecida com a denominação de Indicação Geográfica, no âmbito do processo que tem em vista a sua classificação como Indicação Geográfica Protegida (IGP), revelou o Governo Regional.

Segundo um despacho da Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação dos Açores publicado hoje em Jornal Oficial, “ao abrigo do artigo 11.º do Regulamento (UE) n.º 2024/1143, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de abril de 2024, é conferida, a nível nacional, proteção à denominação ‘Banana dos Açores’ como Indicação Geográfica, com efeitos a partir de 03 de abril de 2025, data de apresentação do pedido de registo à Comissão”.

De acordo com o secretário regional da Agricultura e Alimentação, António Ventura, "A banana dos Açores tem características organoléticas diferentes das restantes bananas que são produzidas a nível mundial”; “E é essa diferença que nós queremos certificar ao nível daquilo que é uma certificação reconhecida mundialmente da União Europeia, que são os produtos DOP [Denominação de Origem Protegida], IGP [Indicação Geográfica Protegida] e ETG [Especialidades Tradicionais Garantidas]”.

Veja a notícia completa aqui.

Fonte: AgroPortal

 

Raros são os anos em que a agricultura ocupou um espaço tão grande no debate público europeu. Marcado por manifestações do setor agrícola por todo o continente, o ano de 2024 terminou com a conclusão, em dezembro, de um acordo comercial entre a União Europeia e os países do Mercosul. Este deixou muitos agricultores preocupados com a eventual concorrência de produtos importados a preços baixos, que não respeitam as normas sociais e ambientais europeias, podendo fazer descer os preços praticados localmente e assim ameaçar a profissão.

Para responder às preocupações do setor agrícola, a Comissão Europeia publicou em dezembro passado uma proposta que reforça as medidas de combate às práticas comerciais desleais definidas na diretiva de 2019.

Consulte aqui as novas regras.

Fonte: TecnoAlimentar

O nosso organismo só precisa de luz solar para produzir vitamina D — um nutriente essencial para a saúde dos nossos ossos e a eficiência do nosso sistema imunitário. No entanto, pode ser difícil perceber como obtê-la em quantidade suficiente, evitando simultaneamente o risco elevado de contrair cancro de pele representado pelos banhos de Sol.

A vitamina D é um nutriente essencial para a nossa saúde, contribuindo para manter os ossos fortes e melhorando a função muscular e imunitária. Contudo, muitas pessoas não a obtêm em quantidade suficiente, fazendo com que a vitamina D seja o suplemento mais popular do mercado.

Há pelo menos uma década que a vitamina D está no centro de um paradoxo de saúde. Os investigadores não conseguem chegar a acordo sobre a quantidade de que necessitamos para uma saúde ideal, que níveis constituem uma deficiência ou quais os benefícios – se é que existem alguns – fornecidos pelos suplementos, sobretudo para os jovens e outras pessoas geralmente saudáveis.

Leia o artigo aqui para saber mais.

Fonte: National Geographic Portugal