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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu cerca de 100 quilos de pescado e instaurou um processo-crime por contrafação no âmbito de uma operação de fiscalização em todo o país, que termina hoje.

Em declarações à agência Lusa, o inspetor-geral da ASAE, Pedro Portugal Gaspar, que está a acompanhar a operação nas portagens da Autoestrada 1 em Alverca, distrito de Lisboa, adiantou que até às 09h20 de ontem, tinham inspecionado cerca de 350 veículos.

“A operação começou na quarta-feira pelas 19h00 e vai estender-se até às primeiras horas de hoje. Vão ser 30 horas de operação a decorrer em cerca de 60 pontos do país envolvendo 170 inspetores no terreno”, disse.

Pedro Portugal Gaspar indicou que esta é uma operação de controlo de transporte de uma fase importante entre a produção e venda a retalho e venda afinal ao consumidor.

“Foram inspecionados mais de 350 veículos, instaurado um processo-crime por contrafação, produto contrafeito têxtil que seria encaminhado para pontos de venda de retalho, quatro ou cinco processos de contraordenação de matéria de transporte e de bens alimentares, um deles com apreensão de pescado”, realçou.

De acordo com o inspetor-geral da ASAE, a apreensão não chegou aos cem quilos e não estavam em condições de circulação. “É um exemplo. Se estes 100 quilos fossem detetados no retalho eram multiplicados por vários postos de venda”, disse.

Fonte: Observador

Primeiro, foram os morangos contaminados, que obrigaram a Austrália a adotar novas medidas de controlo alimentar mais restritivas. Agora, são as maçãs e as bananas. O caso dos morangos contaminados está a ser reproduzido noutras frutas, confirmaram as autoridades esta quarta-feira.

“As consequências são desastrosas. É um ato de traição para com a comunidade de New South Wales e para com toda a nação”, disse o superintendente Danny Doherty, citado pelo portal de notícias news.com.au. Só em New South Wales registaram-se 20 incidentes. “Não é uma brincadeira engraçada, estamos a falar de crianças que quase comeram um destes morangos”, acrescentou.

A reprodução da contaminação em outras frutas era um dos receios da polícia, que nas últimas horas tem recebido denúncias referentes a maçãs e bananas. O primeiro caso aconteceu no norte de Sydney e o segundo em Bankstown, na Nova Gales do Sul, ambos nesta terça-feira.

Por agora, as autoridades ainda não perceberam se se trata apenas de uma reprodução do que aconteceu com os morangos ou se existe alguma ligação.

Há ainda registo, referiu o superintendente, de uma criança que encontrou uma agulha na fruta da escola. No total, já foram reportadas dezenas de incidentes e são conhecidas os casos de duas pessoas que ingeriram agulhas.

“Felizmente, ainda não tivemos ninguém com graves ferimentos. Mas isto está a criar alguma histeria e torna-se uma aventura muito perigosa comprar comida para a família no supermercado”, disse Danny Doherty. As autoridades ainda não têm suspeitos. Os culpados podem ser condenados até dez anos de prisão.

Quem exporta foi aconselhado a passar a fruta por detectores de metais ou de máquinas de raios-X. Segundo os representantes da indústria do morango de Queensland, encomendas para países como a Rússia e o Reino Unido já foram suspensas. Também a Nova Zelândia já anunciou que vai retirar os morangos australianos das suas prateleiras.

Fonte: Expresso

Foram encontradas várias latas de atum à venda com larvas num hipermercado num centro comercial em Lisboa, na última segunda-feira.

De acordo com o Notícias ao Minuto, a situação foi reportada por uma cliente que se deparou com a situação e que, posteriormente, alertou um funcionário que terá retirado as latas de exposição.

Fonte da entidade em questão, citada pelo Notícias ao Minuto, garantiu que a situação está a ser averiguada e que o controlo de qualidade e a segurança alimentar são alicerces fundamentais da empresa.

Fonte: Jornal i

A Austrália está a investigar uma série de casos misteriosos nos quais agulhas de costura foram encontradas dentro de morangos vendidos ao público.

Segundo a BBC, já foram reportados episódios em pelo menos seis Estados e territórios australianos. O primeiro aconteceu, na semana passada, em Queensland e, desde então, foram registados episódios semelhantes em Nova Gales do Sul, Victoria, Austrália Meridional, Território da Capital Australiana e Tasmânia.

Um homem foi mesmo levado para o hospital depois de ter comido alguns destes morangos (com agulhas de costura no interior).

Diversas marcas foram retiradas das prateleiras dos estabelecimentos comerciais e, como medida de precaução, os maiores supermercados da Nova Zelândia - também pararam de vender morangos de origem australiana.

O ministro da Saúde da Austrália, Greg Hunt, solicitou às autoridades de segurança alimentar dos dois países que examinem os casos. “É um crime brutal e um ataque à população”, afirmou.

Para já, não há nenhum suspeito identificado e as autoridades de saúde estão a recomendar ao povo australiano que corte os morangos antes de os comer. O Governo de Queensland, por sua vez, ofereceu 100 mil dólares australianos, quase 62 mil euros, como recompensa em troca de informações sobre os responsáveis.

“Que pessoa normal teria a intenção de colocar a vida e a saúde de um bebé ou de uma criança em risco com uma atitude tão terrível?”, questionou a primeira-ministra deste estado, Annastacia Palaszczuk.

Os produtores de morango e a polícia consideram que os casos podem não ter a mesma autoria e que alguns deles podem ter acontecido “inspirados” no primeiro incidente.

Na quinta-feira, a associação de Produtores de Morangos de Queensland chegou a dizer que as agulhas teriam sido colocadas nas embalagens por um “funcionário descontente”. A polícia disse, no entanto, que é muito cedo para apontar possíveis suspeitos.

Pelo menos seis marcas de morango foram afetadas. Os produtores estão preocupados, uma vez que estes episódios estão a acontecer no pico de produção e podem ter efeitos negativos nas vendas de uma indústria que vale 130 milhões de dólares australianos por ano.

Fonte: zap.aeiou.pt

Circular foi publicada no dia 18 de Agosto e impõe recurso a sal iodado, pão de mistura, três variedades de fruta e uma alternância diária entre carne e peixe.

Os pratos de carne devem alterar diariamente com os de pescado na ementa escolar e os ovos devem ser servidos no mínimo duas vezes por mês. O sal tem de ser iodado e o pão de mistura. Estas são apenas algumas das regras contidas na circular Orientações sobre Ementas e Refeitórios Escolares que a Direcção-Geral da Educação (DGE) publicou, dia 18 de Agosto, e de onde constam 40 propostas de refeições vegetarianas e 15 ementas mediterrânicas.

A circular é precisa. A fruta fresca é obrigatória e deve ser oferecida em três variedades diferentes, a salada deve poder ser regada com azeite virgem extra. Um croquete terá de ter um teor de carne igual ou superior a 50%. No caso dos hambúrgueres e das almôndegas, a percentagem de carne tem de ser igual ou superior a 80%.

Quanto à salsicharia, a circular admite-a nos pratos dos alunos mas como complemento a outras fontes proteicas de maior valor nutricional. “Infelizmente, há muitos miúdos que fazem 80 a 90% das suas refeições diárias na escola”, sublinhou Rui Matias Lima, da Direcção-Geral da Educação, para sublinhar a importância das refeições escolares e garantindo que “todas as escolas públicas ou que tem apoio do Estado” estão obrigadas a cumprir as normas”.

A realidade é diferente. Além da incapacidade de fiscalização do Estado apontada pelos nutricionistas, a aposta na literacia alimentar dos alunos não tem sido suficiente para os convencer a ingerir a comida que se lhes coloca no prato. Um estudo feito em 2010 apontava a existência de bolachas e biscoitos em 49,7% das merendas levadas de casa pelos alunos, apontou a nutricionista Margarida Liz, da Escola Superior de Biotecnologia.

Fonte: Público

Impostos e legislação são dois meios que os governos têm à disposição para combater o excesso de peso e que foram eficazes na redução de consumo de tabaco e álcool, defende uma especialista da Organização Mundial da Saúde.

"Os governos têm de agir", afirmou Claudia Stein, diretora do Departamento de Informação, Pesquisa e Inovação da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Europa, em declarações a jornalistas em Londres, onde foi apresentado o Relatório de Saúde Europeu da OMS.

O relatório publicado na passada quarta-feira, constata que os 53 países da região europeia analisados neste relatório têm as taxas de tabagismo e de consumo de álcool mais elevadas a nível mundial, mas a tendência nos últimos anos tem sido de declínio.

Pelo contrário, é identificado um movimento ascendente nas taxas de excesso de peso e obesidade na maioria dos países europeus, com Malta, Turquia e Reino Unido nos primeiros lugares.

Claudia Stein enfatizou que "os impostos e legislação existem para regular", e que o agravamento dos impostos sobre produtos com muitas calorias, como os refrigerantes, tem efeitos positivos. "O imposto sobre açúcar tem impacto sobre o peso e a saúde dentária", explicou.

Porém, também lembrou que a nutrição é apenas um fator que contribui para o excesso de peso ou obesidade, e que hábitos saudáveis, como o desporto ou exercício, também desempenham um papel importante.

Stein referiu que a introdução de legislação que proíbe fumar em espaços fechados públicos na última década terá contribuído para a redução do tabagismo na Europa.

"Há estudos que mostram que um maior Índice de Massa Corporal [medida usada para determinar se pessoa está acima ou abaixo do peso recomendado] representa um risco de diabetes, de doenças cardiovasculares, sendo uma causa grande de invalidez e mortalidade", acrescentou.

Segundo os dados recolhidos sobre a região europeia, o excesso de peso afeta sobretudo os homens e a obesidade é mais prevalecente em mulheres, mas Stein mostrou-se sobretudo preocupada que estes problemas estejam a afetar cada vez mais crianças de 11 anos.

"Se isto não for estancado, a próxima geração terá um problema, sobretudo com doenças crónicas", avisou.

O Relatório de Saúde Europeu da Organização Mundial da Saúde é publicado a cada três anos e regista tendências significativas na saúde pública e comportamentos sociais adversos que afetam a saúde e o bem-estar em toda a região da OMS, abrangendo 53 países e 800 milhões de pessoas.

Em geral, destaca a continuação do aumento da esperança de vida na região europeia e a redução da mortalidade prematura e o facto de alguns países europeus registarem os maiores níveis de "satisfação com a vida" de todo o mundo.

Fonte: ANILACT

Na Serra da Estrela, uma queijaria proporciona um ambiente de bem-estar às suas ovelhas, através da audição de música clássica. Os proprietários garantem que isso se reflete na produção.

São cerca de 400 e contribuem para as seis toneladas mensais de queijo, fundada em 2015 e com uma dezena de funcionários.

O ovil está apetrechado com várias colunas de som, que emitem, com fartura, música, clássica. “A ideia surgiu por acharmos que, se faz bem aos bebés, também faz bem aos animais. Assim como vemos a diferença nos humanos, a nível de relaxamento, de comportamento, também vemos nos animais”, conta Lurdes Perfeito, a proprietária da queijaria.

“Ajuda a descontrair na ordenha. Estão mais descontraídas sai melhor o leite”, garante.

De início, os funcionários resistiram à novidade. “Eles mudavam a música, mas já se adaptaram."

Os pastores confirmam que a música faz bem às ovelhas. Simão, 62 anos, já tinha visto disto onde esteve emigrado: “Lá, na Suíça, também era assim: sempre de noite e de dia esta música. É tudo uma questão de hábito. É para estarem mais relaxadas, mais satisfeitas, até lhes abre o apetite.”

Menos habituado, estava o pastor Brazete, de 44 anos. Conta que os colegas se riem por saber que ele coloca música para as suas ovelhas, mas, hoje, está convencido de que o assunto é sério: “Eles acham engraçado, é uma coisa diferente, mas é sério. Não conheço mais ninguém cá na zona a proporcionar música às ovelhas. Estão mais felizes e tranquilas, aqui têm tudo."

"É essencial na altura da parição. Todos os cuidados são poucos, porque temos que ajudar a fazer nascer os borreguinhos e depois alimentá-los. Quando nascem três, há mães que não as conseguem alimentar e ficam os achegões, que somos nós a alimentá-los a biberão”, acrescenta.

Certo é que as 400 ovelhas da queijaria dão leite para seis toneladas mensais de queijo, produto que já foi premiado com a medalha de ouro no Concurso Tradicional de Cura Prolongada e que, ao embalo da música clássica, já chegou além-fronteiras. “Nós já exportamos para Macau, Suíça, França, Bélgica, Luxemburgo...”, enumera Lurdes.

Fonte: ANILACT

Apreensão no concelho de Castelo Branco

  • Wednesday, 19 September 2018 08:43

Apreensão de 187 embalagens de géneros alimentícios (barritas de chocolate e outros), no valor de € 246, por falta de tradução para a língua portuguesa das menções obrigatórias da rotulagem, num retalhista.

Fonte: ASAE

Frutas, legumes e leite distribuídos na escola

  • Tuesday, 18 September 2018 10:26

A Comissão Europeia (CE) anunciou que os programas de distribuição de fruta, legumes e leite vão ser retomados no novo ano letivo pelos países da União Europeia (UE). Com o objetivo de promover hábitos alimentares saudáveis entre as crianças, o programa escolar da UE inclui a distribuição de frutas, legumes e produtos lácteos, bem como programas de educação destinados a esclarecer os alunos sobre a produção alimentar e a importância de uma boa nutrição.

De acordo com comunicado da CE, o número de escolas participantes nesta iniciativa aumentou, atingindo mais de 30 milhões de crianças em toda a UE no ano letivo de 2017/2018. “É importante saber de onde vem nossa comida e o trabalho duro que vem com ela. Com estes programas escolares da UE, não só as crianças aprendem sobre agricultura e produção de alimentos, como também podem experimentar produtos de qualidade, beneficiando dos seus valores nutricionais. Nunca é cedo demais para desfrutar de boa comida!”, diz o Comissário Europeu para Agricultura e Desenvolvimento Rural, Phil Hogan.

Neste programa, cerca de 150 milhões de euros estão reservados todos os anos letivos para as frutas e produtos hortícolas e 100 milhões de euros para o leite e outros produtos lácteos, refere o mesmo comunicado. Embora a participação seja voluntária, todos os Estados-Membros da UE optaram por participar, em todo ou em parte. As verbas nacionais para todos os 28 Estados-Membros que participaram no regime para o ano escolar de 2018-19 foram aprovadas e adotadas pela CE em março de 2018. Os Estados-Membros também têm a opção de aumentar a ajuda da UE com o auxílio nacional para financiar o regime.

A escolha dos produtos distribuídos é feita tendo em consideração critérios de saúde, ambientais, de sazonalidade, variedade e disponibilidade. Os Estados-Membros podem incentivar as aquisições locais ou regionais, os produtos biológicos, as cadeias de abastecimento curtas, os benefícios ambientais e os sistemas de qualidade agrícola, o que pode constituir uma oportunidade para muitos produtores nacionais de frutas, legumes e produtos lácteos, bem como para empresas relacionadas com estes dois sectores.

A razão que levou Portugal a participar neste programa foi nível preocupante de obesidade infantil nacional. O grupo-alvo é, portanto, constituído por alunos do primeiro ciclo do ensino básico das escolas públicas. Este grupo-alvo foi selecionado com base nas prioridades de saúde (nomeadamente a prevalência da obesidade infantil em Portugal e as evidências científicas relativas à mudança de hábitos alimentares. Na sua proposta de participação, Portugal diz que aproximadamente um terço das crianças é afetado por este problema. “A menos que a situação seja revertida, existe o risco de que futuras gerações de crianças estejam ainda mais acima do peso do que a atual”, lê-se na proposta.

Apesar da média per capita de consumo de frutas e legumes em Portugal ser superior à média da UE15, estudos/pesquisas mostram que as crianças portuguesas comem menos fruta e vegetais do que as médias recomendadas. Com este programa espera-se que muitos mais alunos possam comer damascos, cerejas, pêssegos, nectarinas, ameixas, maçãs, pêras, cenouras, nabos, salada de beterraba, cercefi, aipo-rábano, rabanetes e outras raízes comestíveis. Porque, lá dizia o ditado, “de pequenino é que se torce o pepino”.

Fonte: Agroportal

A rotulagem obrigatória da origem do leite usado como ingrediente no leite e nos produtos lácteos parece que em breve poderá ser uma realidade em Espanha. O projeto de Real Decreto (RD) para regulamentar esta rotulagem parece poder ser aprovado em breve.

O Ministro da Agricultura, Luís Planas, pouco depois de ter sido nomeado, manifestou publicamente a sua intenção de implementar esta rotulagem. As organizações agrárias e de consumidores pediram aprovação.

A Comissão Nacional de Mercados e Concorrência (CNMC) emitiu um parecer em maio passado no qual questionou este projeto de RD. Considerou que esta rotulagem de origem poderia ser relevante para o consumidor, mas que também poderia constituir uma restrição à livre circulação de mercadorias e, portanto, a uma concorrência efetiva, resultando no efeito protecionista com a indústria nacional.

Quando finalmente aprovada, este RD terá caráter experimental, pois será aplicada por um período de dois anos, assim como normas similares estabelecidas noutros países da UE, como França e Itália. Este RD não seria aplicável apenas para o leite de vaca, mas também para o leite de qualquer espécie.

O RD obrigará a indicar a origem do leite usado como um ingrediente quando este represente, em percentagem, mais de 50%, em peso, em relação ao total dos ingredientes utilizados, de acordo com o último projeto da norma. Esta rotulagem seria voluntária no caso de Denominações de Origem Protegidas e Indicações Geográficas Protegidas.

De acordo com este projeto, para que se possa dizer que o leite utilizado como ingrediente é proveniente, por exemplo, de Espanha, esse leite deve ter sido ordenhado e transformado em Espanha. Portanto, para que a origem do leite seja um país determinado, o leite deve ser ordenhado e transformado nesse país. Pode ser indicado o nome do país ou "UE" ou "fora da UE", conforme o caso.

Se o leite foi ordenhado num país (por exemplo em França), mas foi transformado noutro (por exemplo, em Espanha), haverá duas possibilidades na rotulagem: 1. Indicar "País de ordenha: França, país de transformação: Espanha" 2. Ou, também se pode indicar, "Origem do leite:" UE ", no caso do exemplo. Para outros casos, poderia também ser colocado "fora da UE" ou "UE e fora da UE", conforme o caso.

Além disso, as empresas de alimentos podem completar essas indicações obrigatórias com informações adicionais mais precisas sobre a origem regional ou territorial do leite.

Estas regras de rotulagem de origem não se aplicam a produtos legalmente fabricados ou comercializados nos outros Estados-Membros da União Europeia ou em países terceiros.

A norma entraria em vigor 4 meses após sua publicação no Boletim Oficial do Estado.

Fonte: ANILACT