Portuguese English French German Italian Spanish

  Acesso à base de dados   |   em@il: qualfood@idq.pt

 

 Lígia Afreixo, Jorge Lino Alves Projeto ID Foods — Food System of The Future Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
 
 
O futuro da alimentação exige um esforço conjunto entre investigadores, cientistas, designers, industriais e consumidores para que possam criar produtos apelativos, acessíveis e alinhados com as necessidades nutricionais da população. O desafio não é apenas produzir mais proteínas, mas fazê-lo de forma inteligente, sustentável e sobretudo atrativa.

As proteínas alternativas são alimentos (fonte de proteína) que oferecem opções às tradicionais proteínas animais (de carne, peixe, leite e ovos), podendo ser de origem vegetal (plant-based), derivadas de fungos, leveduras, microalgas ou obtidas por biotecnologia, como a carne cultivada em laboratório por reprodução artificial de células animais.

As proteínas alternativas constituem uma tendência de consumo cada vez mais disseminada e adotada, tendo angariado, em 2024, o seu pico de popularidade. De acordo com inquéritos recentes, 58% dos consumidores optam por proteínas alternativas motivados por preocupações ambientais e éticas. A disponibilidade alimentar de produtos proteicos alternativos sofreu um aumento anual de 57% . A União Europeia tem reforçado, cada vez mais, as suas diretrizes relativamente à produção de diferentes tipologias de proteínas, garantindo uma transição, até 2050, para sistemas alimentares mais saudáveis e de menor impacto ambiental, como uma das acções do pacto estratégico europeu ‘do prado ao prato’ (2020).

Estimular o aumento do cultivo de proteínas vegetais tem como principal missão o combate às alterações climáticas através da descarbonização atmosférica. Paralelamente, originará um reforço do aumento da sua promoção e consumo, contribuindo eficazmente para a manutenção de padrões de saúde humana a longo prazo.

Pretende ler o artigo completo aqui

 Fonte: iAlimentar

 

Novos estudos revelam que as memórias de alimentos gordos e açucarados ficam codificadas no hipocampo, o que ajuda a explicar por que razão parece impossível resistir a alguns desejos alimentares.

Tiffany Nieslanik e Heather Willensky, The New York Times/ Redux
 
Os desejos alimentares podem parecer impulsivos, mas novos estudos sugerem que estão frequentemente enraizados na memória. Os cientistas descobriram que o cérebro codifica os alimentos altamente calóricos de uma forma que pode influenciar silenciosamente aquilo que comemos – mesmo quando não temos fome.
 Na próxima vez que se lembrar de que tem um chocolate numa gaveta da secretária, o seu cérebro poderá não estar apenas a lembrar-se do chocolate, mas a tentar activamente obrigá-lo a ir buscá-lo.

Um estudo recentemente publicado na Nature Metabolism sugere a existência de uns neurónios específicos no hipocampo que mantêm um registo dos pormenores sensoriais e emocionais dos alimentos ricos em calorias. Em experiências realizadas com ratos, estes neurónios desencadearam desejos alimentares, levando-os a comer em excesso, mesmo quando os animais não tinham fome. Quando os investigadores silenciaram esses neurónios, os roedores diminuíram a sua ingestão de açúcar, evitando assim a obesidade induzida pela alimentação.

“Todos os animais precisam de comer, por isso sentimos impulsos de fome que nos ajudam a sobreviver”, afirma Guillaume de Lartigue, membro associado do Monell Chemical Senses Center e co-autor do novo estudo. Tradicionalmente, os cientistas distinguiam entre a fome metabólica – a necessidade de energia do corpo – e a fome hedonista, que se manifesta quando os alimentos têm um aspecto ou cheiro tentador. No entanto, este novo estudo acrescenta uma terceira camada: fome causada pela memória.

Embora a investigação tenha sido realizada com animais, corrobora um crescente corpo de evidências segundo as quais as memórias da gordura e do açúcar podem moldar, silenciosamente, o nosso comportamento alimentar – frequentemente, sem que tenhamos consciência disso. E, num mundo onde os alimentos altamente calóricos estão por toda a parte, esses padrões neuronais podem ajudar a explicar por que razão parece impossível resistir a alguns desejos alimentares.

Por que MOTIVO os nossos cérebros não conseguem fazer frente à junk food

O trabalho de qualquer organismo é perceber como navegar no seu ambiente e fazer as melhores escolhas para obter alimento, diz Dana Small, psicóloga, neurocientista e Investigadora de Excelência do Metabolismo e do Cérebro do Canadá (Canada Excellence Research Chair in Metabolism and the Brain).

Segundo Small, nos primórdios da história humana, quando as calorias eram escassas, aprendemos a recorrer a pistas sensoriais – olfacto, visão e localização para identificar alimentos ricos em energia. Depois de comermos, o cérebro armazena essa informação, juntamente com a forma como a comida nos fez sentir, criando uma “base de dados mental” de sabores e dos seus efeitos. Basicamente, quando comemos, estamos, subliminarmente, a integrar os mundos interno e externo – que é exactamente a memória”, diz Small.

Estes sinais influenciam a libertação de dopaminanas vias de recompensa do cérebro. Em seguida, o cérebro actualiza o valor de um alimento, com base nesta informação, e usa esses dados quando voltamos a encontrar o sabor. Por isso, na vez seguinte que passamos por uma padaria, por exemplo, esse registo interno, ou memória, activa-se, desencadeando um desejo alimentar.

O estudo de Monell também descobriu que as memórias da gordura e do açúcar são armazenadas através de vias diferentes, mas ambas resultam na libertação de dopamina. Embora a maioria dos alimentos contenham gordura ou hidratos de carbono, os alimentos ultra-processados contêm ambos. Alimentos que juntam esses macronutrientes podem activar ambas as vias em simultâneo, como se verificou nos ratos do estudo, desencadeando, potencialmente, uma resposta ampliada da recompensa, o que pode ajudar a explicar por que razão é difícil resistir a esses alimentos.

No mundo actual, este tipo de alimentos altamente calóricos, contendo esta poderosa combinação, existem por toda a parte e são de fácil acesso, oprimindo os sistemas de tomada de decisões do nosso cérebro e fazendo com que seja mais difícil escolher opções saudáveis.

A boa notícia é que o cérebro é adaptável. Tal como aprende a desejar determinados alimentos, também pode aprender novas respostas, diz Amy Egbert, professora assistente de ciências psicológicas na Universidade do Connecticut. O primeiro passo é identificar a causa dos desejos alimentares. Será fome, emoção ou outra coisa?

Depois de compreender o gatilho, poderá começar a desaprender o circuito do desejo alimentar. É aqui que as abordagens terapêuticas entram em cena. “As terapias de exposição e as técnicas cognitivas são das ferramentas mais eficazes de que dispomos”, diz Egbert. Estes métodos podem ajudar indivíduos a desmontar a forma como desenvolveram determinadas relações com a comida e a reprogramarem as suas respostas ao longo do tempo.

Small concorda que a terapia de exposição pode ser útil, mas diz que não se aplica de forma genérica aos sabores. Cada sabor tem de ser abordado de forma individual, tornando o processo trabalhoso. Ela acrescenta que medicamentos como os agonistas dos receptores do GLP-1 – incluindo o Ozempic – parecem promissores na diminuição dos sinais de recompensa libertados pelo cérebro depois de comer. “Conseguem reduzir o condicionamento, reduzir a libertação de dopamina e ajudar a reduzir os desejos alimentares no cérebro”, diz Small.

No entanto, devemos ter em conta que, embora estes medicamentos possam gerir o apetite a curto prazo, não resolvem a raiz do problema que leva alguém a comer em excesso. “É fantástico termos um fármaco que diminui isso, porque ajuda-nos a gerir a nossa ingestão de alimentos. Mas, quando paramos de tomá-lo, o problema subjacente ainda lá está”, diz Lartigue.

Enquanto os investigadores ainda estão a explorar a forma exacta como estes medicamentos afectam os sistemas de recompensa e de memória do cérebro, o melhor é focarmo-nos em como e por que razão comemos aquilo que comemos e examinarmos sobre essas questões, a par das intervenções farmacêuticas.

Como programar o cérebro a resistir à junk food

O estilo de vida contemporâneo faz com que seja particularmente difícil resistir aos desejos alimentares. As nossas vidas quotidianas funcionam contra nós – em muitos casos, não temos recursos, seja tempo ou dinheiro, para preparar uma refeição mais saudável que seja igualmente deliciosa para os nossos sistemas. Para complicar ainda mais as coisas, o cérebro pode formar uma memória alimentar após uma única exposição, fazendo com que seja praticamente impossível resistir a um desejo alimentar.

Mesmo assim, Lartigue crê que o simples facto de sabermos que a memória pode desencadear a ingestão de alimentos é importante. “O conhecimento de que a própria memória é um gatilho para comer em excesso, pode ajudar-nos a mudar o nosso comportamento. Muitas destas coisas são subconscientes, por isso, se ganharmos consciência delas, poderemos interromper o ciclo da memória e dos desejos”, afirma.

Os desejos alimentares podem parecer impulsivos ou permissivos, mas devem-se frequentemente a esquemas neuronais profundamente enraizados. Quanto melhor compreendermos esses padrões, mais probabilidades teremos de conseguir reformulá-los – e recuperarmos o controlo sobre aquilo que comemos.

Fonte: National Geographic

A indústria do café representa uma das mais importantes cadeias de valor comercial a nível mundial. De facto, estima-se que sejam produzidas e consumidas, anualmente, cerca de 10 milhões de toneladas de café em todo o mundo.

Contudo, a produção e o consumo desta matéria-prima tão apreciada estão associados a vários problemas socioeconómicos e ambientais que têm prejudicado a sustentabilidade desta cadeia de valor.

Entre outros fatores, a obtenção de elevadas quantidades de subprodutos do café ao longo de toda a cadeia (cascara, polpa, mucilagem, pergaminho, pele de prata e borras de café), desde a colheita até ao copo, tem sido apontada como um dos principais desafios que a indústria do café enfrenta. Infelizmente, a gestão destes subprodutos não tem sido eficiente, representando um sério problema ambiental. A polpa e a pele de prata são os principais subprodutos que resultam da produção/ processamento pós-colheita e da torrefação do café, respetivamente. A polpa resulta da despolpagem do fruto do café através do método de processamento húmido.

Embora este método permita a obtenção de cafés com maior qualidade e valor económico, estima-se que sejam gerados cerca de 500 kg de polpa por tonelada de café verde obtido. Este subproduto resultante da produção e processamento pós-colheita é fundamentalmente descartado no ambiente, levando a efeitos nefastos nos ecossistemas devido à acumulação significativa de matéria orgânica e compostos fitotóxicos, pondo em risco a fauna e flora terrestre e marinha, inclusive as próprias plantações de café.

Por outro lado, a pele de prata, um tegumento fino que reveste o grão do café e que se desprende do mesmo durante o processo de torrefação, é gerada em quantidades significativamente inferiores, estimando-se que por cada tonelada de café torrado sejam obtidos cerca de 7,5 kg de pele de prata. Contudo, tendo em conta as quantidades de café que são consumidas anualmente e considerando que este subproduto é maioritariamente descartado em aterros, o seu impacto ambiental é igualmente significativo .

Para fazer face a estes problemas, têm sido realizados inúmeros estudos com o objetivo de valorizar e reutilizar estes subprodutos nas mais diversas áreas, desde a alimentar e farmacêutica à produção de fertilizantes, biocombustíveis e biocompósitos. Em particular, estes subprodutos apresentam um elevado potencial para serem reutilizados e aplicados nas indústrias alimentar, farmacêutica e nutracêutica devido à sua composição em nutrientes e compostos bioativos com efeitos benéficos reconhecidos: ação antioxidante, anti-inflamatória, antidiabética, anti-obesidade, hipolipidémica, prebiótica, hepatoprotetora, neuroprotetora e anticancerígena.  Isto demonstra o elevado potencial destes subprodutos, sendo expectável que nos próximos anos este mercado possa crescer.

Contudo, apesar do seu reconhecido valor nutricional, a sua incorporação em formulações alimentares muitas vezes afeta negativamente o perfil sensorial dos produtos, comprometendo a aceitação do consumidor. No desenvolvimento de novos produtos é importante garantir que se cumprem as expectativas dos consumidores em termos de sabor, aroma e sensação na boca, características tão típicas destes produtos; é necessário considerar a sua validação sensorial.

Tendo em conta a procura crescente por alimentos funcionais e sustentáveis por parte dos consumidores, o presente estudo teve como objetivo desenvolver bolachas com incorporação de polpa e pele de prata em várias concentrações, a que se seguiu uma caraterização dos novos produtos (protótipos) do ponto de vista sensorial, bem como a avaliação de parâmetros físicos, como textura e cor. (...)

 

Por Juliana Peixoto, Carla Barbosa,Beatriz Oliveira, Rita Alves
REQUIMTE/LAQV, Departamento de Ciências Químicas,
Faculdade de Farmácia, Universidade do Porto

Fonte: TecnoAlimentar

'CRISPR' é um sistema utilizado por bactérias para se defenderem de vírus, desta forma, “incorporam informação genética do vírus e têm um sistema, o chamado ‘Crispr’ que lhes permite identificar uma sequência muito específica e cortá-la”. Segundo o especialista, este tipo de edição “permite fazer modificações localizadas muito rapidamente e as novas variedades são produzidas de forma cirúrgica e precisa e não de forma aleatória”.

A utilização desta ferramenta de edição genética pode beneficiar, sobretudo, os setores dos suínos, do vinho e do azeite. No caso do primeiro, pode modificar a percentagem de gordura em novas raças de porcos ibéricos, enquanto no vinho estão a ser desenvolvidas estirpes resistentes a fungos e no azeite pode ajudar a combater o vírus Xylella.

Com o objetivo de explicar as novas técnicas de melhoramento genético atualmente em debate na Europa e o impacto que teriam na agricultura e na pecuária espanholas, diversas são as vantagens da utilização da tecnologia 'Crispr'. De acordo com José Miguel Mulet, professor de Biotecnologia da Universidade Politécnica de Valência e vice-diretor do Instituto de Biologia Molecular, “O ser humano tem vindo a modificar plantas e animais desde o Neolítico”, afirmou, razão pela qual é agora ‘necessário dispor de um quadro legal para utilizar este tipo de ferramenta com transparência’.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: iAlimentar

A Comissão Europeia publicou o Regulamento (UE) 2025/351, de 21 de fevereiro, que altera o Regulamento (EU) 10/2011 relativo aos materiais e objetos de matéria plástica destinados a entrar em contacto com os alimentos, o Regulamento (EU) 2022/1616 relativo aos materiais e objetos de plástico reciclado destinados a entrar em contacto com os alimentos e o Regulamento (CE) 2023/2006 relativo às boas práticas de fabrico de materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos. Revoga ainda o Regulamento (CE) 202/2008 relativo aos materiais e objetos de plástico reciclado destinados a entrar em contacto com os alimentos.

As principais alterações legislativas são:

  1. Padrões de pureza mais elevados para substâncias (novo artigo);
  2. Medidas mais rigorosas para os plásticos reciclados (alterado);
  3. Práticas de fabrico otimizada (novo artigo);
  4. Requisitos de rotulagem (novo artigo).

Consulte aqui o Regulamento (UE) 2025/351, de 21 de fevereiro de 2025.

Fonte: DGAV

Botânicos em suplementos alimentares

  • Thursday, 24 April 2025 14:39

Os suplementos alimentares fazem, frequentemente, parte da rotina diária e têm crescido em popularidade em toda a União Europeia (UE). Com produtos que vão da vitamina D a extratos de ervas como ginseng e alho, esses suplementos são comercializados como formas convenientes de manter a saúde, melhorar o desempenho ou fortalecer a imunidade. Mas lembre-se: os suplementos devem complementar, e não substituir, uma dieta nutritiva e um estilo de vida saudável.

Os botânicos são um componente essencial em muitos suplementos alimentares da UE, incluindo exemplos bem conhecidos como o ginseng, o ginkgo biloba, o alho e a erva de São João. Embora estes suplementos possam oferecer benefícios potenciais à saúde, os seus efeitos podem variar e podem interagir com medicamentos.

Os suplementos alimentares são avaliados e regulamentados principalmente a nível nacional na UE. No entanto, a EFSA desempenha um papel fundamental na garantia da segurança, fornecendo pareceres científicos sobre as substâncias utilizadas em suplementos, especialmente aquelas sem histórico de utilização segura na UE antes de 1997 ou a pedido de um Estado-Membro.

Apesar de vários especialistas trabalharem no sentido de garantir a segurança do consumidor, este deverá consultar um profissional de saúde antes de incorporá-los à sua rotina.

Consulte aqui o artigo completo.

Fonte: EFSA

 

De acordo com uma investigação internacional, que descobriu que os primeiros membros do género Homo não conseguiam gerar tanta força de mordida nos seus dentes molares como os seus antepassados anteriores, mudanças na dieta ou na forma como os alimentos eram processados podem ter desempenhado um papel importante na origem dos antepassados humanos modernos.

Os autores dizem que o Homo habilis, os primeiros membros do género Homo, não tinham a capacidade de processar alimentos que exigissem mordidas fortes dos molares, ao contrário dos australopitecos que os precederam e afirmam que as alterações na dieta, ou no processamento dos alimento,s desempenharam provavelmente um papel importante no aparecimento do nosso género.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: GreenSavers - Sapo Notícias

Investigadores do Instituto de Inovações Agropecuárias (INIA) do Chile desenvolveram uma nova variedade de arroz que utiliza significativamente menos água e elimina as emissões de metano associadas ao cultivo tradicional.

Tradicionalmente, o cultivo de arroz requer o alagamento dos campos, o que consome grandes volumes de água e gera emissões de metano. A nova metodologia desenvolvida pelo INIA permite o cultivo em ambientes aeróbicos, sem necessidade de alagamento, utilizando práticas semelhantes às da plantação de milho, como a rotação de culturas e a sementeira em linhas.

Além de dar resposta à escassez de água, esta iniciativa contribui ainda para a redução das emissões globais de metano provenientes dos arrozais, que representam cerca de 10% do total mundial. Ainda segundo os cientistas, esta abordagem também melhora a estrutura do solo e diminui a necessidade de agroquímicos, resultando em menores custos de produção para os agricultores.

Este avanço oferece uma solução sustentável para a crise hídrica local e contribui para o combate às alterações climáticas a nível global!

Saiba mais aqui.

Fonte: Vida Rural

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou ter realizado, de norte a sul do país, uma operação de fiscalização direcionada aos operadores económicos que comercializam, em particular, os géneros alimentícios mais procurados nas celebrações de Páscoa. A operação, segundo a entidade, teve como objetivo verificar o cumprimento dos requisitos legais aplicáveis, com preponderância nas regras de higiene e segurança alimentar, designadamente condições de fabrico, armazenamento e transporte, bem como regras de rotulagem e rastreabilidade dos géneros alimentícios disponibilizados aos consumidores.

Levada a cabo durante a semana da Páscoa, a fiscalização resultou em 34 processos de contraordenação e suspende atividade em 7 operadores económicos.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: iAlimentar

Manter os padrões de qualidade é crucial para o sucesso de todos os negócios na indústria alimentar. No entanto, o conceito de "qualidade alimentar" e as características e funcionalidades dos alimentos que satisfazem as necessidades dos consumidores continuam a evoluir com a introdução de novos sistemas de produção de alimentos, como a produção de alimentos à base de células.

Num artigo publicado pela Nature, o objetivo é identificar lacunas de pesquisa da perspectiva dos produtores de alimentos à base de células que devem ser preenchidas para melhor compreender como esses padrões e expectativas de qualidade podem ser atendidos em relação à produção de alimentos à base de células, particularmente nas ciências econômicas e sociais.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Food and Agriculture Organization of the United Nations