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Com a expectativa de que a população mundial aumente cerca de 2 biliões nos próximos 30 anos, a necessidade de fontes de proteína nutritivas e sustentáveis está a provocar uma forte pressão sobre as cadeias de fornecimento alimentar.

Para se adaptar e inovar para resiliência a longo prazo, a indústria alimentar deve iniciar a adoção de práticas agrícolas sustentáveis, destinadas a proteger o meio ambiente, expandir recursos naturais e melhorar a fertilidade do solo.

A busca por ingredientes alimentares resilientes e sustentáveis levou ao desenvolvimento de alternativas inovadores em diversos setores-chave incluindo cacau, café, gorduras e óleos.

Para mais informações, leia o artigo completo aqui.

Fonte: Food Navigator

Presentear animais vivos como pintainhos, patinhos e coelhos durante a Páscoa continua a ser uma tradição de longos anos, mas as autoridades de saúde pública e defensores do bem-estar animal alertam sobre riscos significativos. 

Surtos de Salmonella, abandono de animais e danos ecológicos continuam a ser reais, apelando a alternativas mais seguras, como brinquedos ou doces.

Especialistas recomendam ovos de chocolate, peluches ou mesmo presentes educativos para manter as tradições da Páscoa sem colocar em risco a saúde de humanos ou animais. Para aqueles que têm animais de estimação, é recomendável adotar em abrigos e avaliar possíveis cuidados necessários.

Fonte: Food Safety News

A ASAE realizou, no âmbito das suas competências, uma operação de fiscalização tendo como principal objetivo assegurar o cumprimento das normas legais em vigor bem como garantir a segurança alimentar, saúde pública e a proteção dos consumidores.

Foram fiscalizados seis operadores económicos, no concelho da Amadora, nomeadamente estabelecimentos de restauração e de bebidas, tendo sido instaurados 2 processos-crime, por suspeita de abate clandestino e de géneros alimentícios não conformes e 3 processos de contraordenação, por violação dos deveres da entidade exploradora do estabelecimento em asseio e higiene, com suspensão de atividade.

Foram apreendidos 50kg de géneros alimentícios não conformes, no valor total de 400,00€.

A ação teve a colaboração da PSP - Polícia de Segurança Pública.

Fonte: ASAE

Já terá reparado que os ovos variam de preço consoante a marca, mas também em relação à forma como as galinhas vivem. Um desses casos são os ovos de galinhas criadas ao ar livre. Mas será que são mais saudáveis que os outros?

De acordo com a American Egg Board, citada pela Healthline, as etiquetas referem-se apenas à forma como as galinhas foram criadas e, a não ser que tenham tido uma alimentação fortificada, isso não significa que tenham diferenças nutricionais.

As galinhas que recebem uma alimentação fortificada em nutrientes, produzem ovos com níveis nutritivos mais elevados, mas, se não for o caso, não há alterações significativas.

Um estudo publicado em 2021, citado pela referida publicação, concluiu que os ovos de galinhas criadas ao ar livre têm um nível ligeiramente superior em aminoácidos e inferior em colesterol. Porém, não existe diferença a nível proteico.

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Fonte: Sapo Notícias

Num avanço científico com implicações globais, uma equipa internacional de investigadores decifrou pela primeira vez o genoma completo da Hordeum brevisubulatum, uma cevada silvestre notável pela sua capacidade de crescer em solos salinos e alcalinos — condições onde a maioria das culturas agrícolas não sobrevive. Este feito poderá revolucionar o cultivo de cereais como o trigo, tornando-os mais resilientes às alterações climáticas.

As descobertas abrem novas possibilidades para regiões afetadas pela seca e pela salinização dos solos, como o norte do Chile, o sul da Austrália, partes da Índia, do Médio Oriente e de África. A edição genética, através de tecnologias como o CRISPR, poderá acelerar a adaptação de culturas tradicionais, como o trigo, a estas novas condições, reduzindo a dependência de fertilizantes e melhorando a sustentabilidade.

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Fonte: Agroportal

Apesar de ser um plástico, o politereftalato de etileno (PET) possui forte credibilidade em termos de sustentabilidade. Quando desenvolvido por meio de matérias-primas orgânicas, pode ser ainda mais sustentável.

Algumas empresas começa já a desenvolver material para PET com matérias-primas de origem biológica.

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Fonte: FoodNavigator

Depois de recentes descobertas que apontam para o benefício do leite na redução do risco de certos tipos de cancro, uma nova pesquisa destaca os potenciais benefícios do consumo de iogurte na prevenção do cancro colorretal.

De acordo com a investigação publicada na revista científica "Gut Microbes", em fevereiro, existem evidências científicas que mostram que o consumo regular de iogurte pode ter um efeito protetor contra certas formas agressivas de cancro colorretal, modificando o microbioma intestinal, ou seja, os microorganismos que vivem no intestino.

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Fonte: Sic Notícias

Sacarina, um adoçante artificial desenvolvido no século XIX, é ainda encontrado em alimentos e bebidas nos dias de hoje. Este adoçante é 200 a 700 vezes mais doce que a sucrose, mas não aumenta os níveis de açúcar na corrente sanguínea nem contém calorias.

Recentemente, um grupo de investigadores descobriu que a sacarina possui propriedades antimicrobianas, o que indica a sua capacidade para matar bactérias patogénicas de forma similar aos antibióticos.

Fonte: DairyReporter

É do conhecimento geral que as abelhas são importantes para a natureza e sua biodiversidade, por isso é preocupante se elas deixarem de existir. Pensando nisso, a Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, criou uma possível solução: as abelhas podem ser substituídas por um robot voador que, olhando de longe, pode até ser confundido com o inseto.

Com apenas 9,4 mm de largura, foi feito com uma impressora 3D, e pesa, aproximadamente, 21 mg. A inspiração veio das abelhas e zangões, por isso voa de forma parecida e consegue pairar no ar, movimentar-se vertical e horizontalmente e atingir alvos pequenos.

Na visão dos cientistas, no futuro este robot voador pode ser aplicado em áreas de resgate estreitas em que drones não consigam chegar além de poder substituir as abelhas no processo de polinização.

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Fonte: Fatos Desconhecidos

De acordo com um estudo, publicado na Nature Communications, benefícios adicionais para o clima e a biodiversidade podem resultar do reflorestamento de terras poupadas da produção pecuária quando a carne e os produtos lácteos fossem substituídos por alternativas à base de plantas, mais do que duplicando os benefícios climáticos e reduzindo para metade futuros declínios na integridade do ecossistema até 2050. 

Este estudo diz que substituir 50% da carne e dos laticínios por alimentação à base de plantas pode reduzir as emissões globais da agricultura, salvar florestas e melhorar a nutrição de milhões de pessoas.

A aplicação destas alternativas até 2050 pode reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) relacionadas com a agricultura e o uso do solo em 31% e travar a degradação das florestas e dos solos naturais, de acordo com uma nova investigação.

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Fonte: Nature Communications