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Uma operação de fiscalização a estabelecimentos de restauração e bebidas, realizada no concelho de Mafra esta sexta-feira, dia 12 de fevereiro, resultou na apreensão de 20 quilos de carne e peixe por se encontrarem impróprias para consumo.

Noutro estabelecimento foram fechadas as áreas de refrigeração e congelamento por falta de condições de armazenamento, sendo o mesmo encerrado.

A operação foi levada a cabo pelo Comando Territorial de Lisboa, através do Destacamento Territorial de Mafra, em conjunto com Autoridade Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e Autoridade Tributária (AT).

Estiveram envolvidos na ação 10 militares das diversas valências da GNR de Lisboa, Territorial e Ambiente (SEPNA), três inspetores da AT e dois inspetores da ASAE.

 

Fonte: Notícias ao minuto

No âmbito das obrigações que assistem os fabricantes de alimentos compostos e de pré-misturas, e nomeadamente as comunicações anuais relativas ao fabrico nacional de 2014, legalmente previstas ao abrigo do artigo 5º do DL 247/2002 de 8 de novembro, devem as mesmas ser desde já inseridas na plataforma informática SIPACE.

Para o efeito tem vindo a DGAV a atribuir as respetivas credenciais de acesso. Considerando que o processo ainda não se encontra completamente terminado, foi o prazo de envio daquelas comunicações desde já prolongado até ao próximo dia 29 de fevereiro de 2016.

 

Fonte: DGAV

O milho transgénico é seguro para a alimentação humana.

Esta é a conclusão de um estudo de longo prazo conduzido pelo projeto GRACE (Avaliação de Risco de Transgénicos e Comunicação das Evidências, na sigla em inglês), com financiamento da União Europeia (UE).

Neste estudo, os cientistas alimentaram ratos em dois grupos de análise, um pelo período de 90 dias e outro durante um ano. Foi utilizada a variedade de milho MON 810 – que já é permitida em diversos países, entre eles Estados Unidos, Argentina, China, Brasil e na Europa.

Os resultados indicam que não há evidência de que o milho geneticamente modificado cause qualquer efeito adverso.

O estudo do Projeto Grace comprovou ainda conclusões de estudos anteriores indicando que as plantas transgénicas Bt (Bacillus thuringiensis) são inofensivas contra organismos não alvo, como insetos polinizadores e microrganismos do solo.

 

Fonte: Agronegócios

Portugal foi o sétimo Estado-membro da União Europeia com uma maior proporção de consumo de energia a partir de fontes renováveis, ao atingir o valor de 27%, muito acima da média comunitária, de 16%, revela o Eurostat.

De acordo com os dados do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE), desde 2004, primeiro ano para o qual há dados disponíveis, a proporção das fontes renováveis no consumo final bruto de energia subiu consideravelmente em todos os Estados-membros, sendo a média europeia há 12 anos de 8,5%, quase metade da actual, surgindo destacada no topo da lista a Suécia, com mais de metade da energia consumida proveniente de renováveis, de 52,6%.

Portugal também tem registado um crescente recurso a fontes de energias renováveis, que evoluiu de 19,2 em 2004 para 27,0% em 2014.

 

Fonte: CONFAGRI

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) divulgou hoje ter apreendido 26 toneladas de bacalhau e paloco congelados e provenientes da Islândia numa fábrica de Ílhavo sem autorização da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária.

Através da brigada especializada de fiscalização das indústrias de produtos de origem animal da Unidade Regional do Centro, a ASAE "procedeu a uma acção de fiscalização numa indústria de preparação e transformação de produtos da pesca, localizada no concelho de Ílhavo", refere comunicado hoje divulgado.

Durante a operação, a ASAE diz ter identificado "a recepção de produtos da pesca, designadamente 17.040 quilos de bacalhau e cerca de 8.700 quilos de paloco congelados, provenientes da Islândia, sem ter ocorrido o aviso prévio obrigatório de troca intra-comunitária".

A autoridade indica ainda ter sido "constatado que o local não se encontra devidamente autorizado pela Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária".

Em resultado da acção de fiscalização foram instaurados dois processos de contra-ordenação.

As 26 toneladas de peixe apreendido rondam os 42.500 euros.

 

Fonte: Económico

O PNPAS (Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável) e a DGS (Direcção Geral da Saúde) apresentam o seu contributo para a salvaguarda da Dieta Mediterrânica como património cultural através de um manual pedagógico sobre este modelo alimentar, os alimentos que o constituem e suas vantagens para a nossa saúde.

Pode consultar o manual clique aqui.

 

Fonte: Nutrimento

A Cooperativa de Produtores de Queijo de Idanha-a-Nova destruiu e retirou do mercado várias toneladas de queijo devido a um problema de contaminação, disse hoje à agência Lusa o seu presidente.

"Houve uma falha técnica, não foram feitas as análises que deveriam ter sido feitas. Detetou-se um problema e havia dificuldade em garantir até onde ia a contaminação. Numa questão de dúvida, resolveu-se destruir tudo para não haver preocupação com a saúde pública", disse à agência Lusa o presidente da Cooperativa de Produtores de Queijo de Idanha-a-Nova, João Fernandes.

Este responsável explicou que, por precaução, foram destruídas e retiradas do mercado várias toneladas de queijo da cooperativa, com sede na vila de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco. "O prejuízo é avultado, mas neste momento é difícil quantificá-lo", sustentou.

"Assim, ficamos descansados. Privilegiamos sempre a qualidade. Fomos dos primeiros a ser certificados ao nível da segurança alimentar e gestão de qualidade, pelo que achamos que esta era a forma mais correta de atuar", adiantou.

João Fernandes sublinhou ainda que este problema surgiu há cerca de três semanas e a principal preocupação da cooperativa "foi erradicar o problema".

"Tudo o que nos levantou dúvidas foi resolvido. Há um conjunto de regras estabelecidas. O problema surgiu e cumprimos essas regras para resolver o problema", concluiu.

 

Fonte: Diário de Notícias

Armazenamento de queijo

  • Wednesday, 03 February 2016 17:22

No passado dia 15 de Janeiro terminou o período de pedidos para o armazenamento privado de queijo, que teve início a 20 de Outubro de 2015.

A Comissão fixou uma quantidade máxima de 100 mil toneladas que está longe de ser coberta, já que apenas foi solicitada uma terça parte, correspondente a um total de 31,887 toneladas.

A quantidade total foi distribuída entre os países membros, os quais deram um uso diferente à quantidade atribuída. Grande parte dos países, cerca de 17, não utilizaram em absoluto, como é o caso da Espanha, França, Alemanha, Dinamarca e Polónia, entre outros. Pelo contrário, o Reino Unido, Irlanda, Itália e a Suécia solicitaram armazenamento de queijo pela totalidade da quantidade concedida. A Holanda ficou muito próxima dos 100 por cento.

O armazenamento aberto em Outubro teve a inovação de que as quantidades não utilizadas pelos Estados-membros poderiam ser utilizadas por outros países com maior procura. Por esta razão, a Comissão Europeia tem em estudo uma segunda fase de atribuição dos contingentes à armazenagem privada de queijo.

Fonte: CONFAGRI

A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) lembra que a conclusão da atualização das novas avaliações do uso de clotianidina, tiametoxame e imidaclopride está prevista para janeiro de 2017.

Esta atualização, solicitada pela Comissão Europeia, que em 2013 impôs restrições ao uso estas substâncias no seguimento das avaliações feitas pela EFSA, contemplará o uso destes três neonicotinóides, quer no tratamento de sementes quer no de grãos, e terá em conta os novos dados que surgiram do trabalho de investigação e da informação apresentada à EFSA depois da solicitação de dados feita em 2015.

Em comunicado, os responsáveis recordam ainda que no ano passado a EFSA confirmou que estas três substâncias constituíam um perigo para as abelhas quando utilizadas em pulverizações foliares.

 

Fonte: Agronegócios

Ao todo foram 350 as inspeções efetuadas pela Europol recentemente em contentores dos principais aeroportos e portos de sete países europeus.

A informação, enviada às redações pela Associação Nacional da Indústria para a Proteção das Plantas (ANIPLA) dá conta de que as autoridades da Bélgica, França, Alemanha, Itália, Eslovénia, Espanha e Holanda apreenderam 190 toneladas de produtos fitofarmacêuticos ilegais ou contrafeitos.

O mesmo comunicado informa que foram ainda detetados 100 casos de infrações, o que levou ao início de outras investigações pelas autoridades europeias.

A operação, designada por “Silver Axe” centrou-se na venda e colocação no mercado (importação) de produtos fitofarmacêuticos falsificados ou não homologados, incluiu infrações de direitos de propriedade intelectual, como marcas, patentes e direitos autorais, bem como o comércio ilegal de produtos fitofarmacêuticos.

 

Fonte: Agronegócios