O caso de botulismo alimentar foi identificado numa única marca comercial: a Origem Transmontana. Porém, as consequências do caso estão a repercutir-se por várias empresas transmontanas que se dedicam à produção deste produto alimentar.
Em Mirandela, por exemplo, um responsável da empresa Eurofumeiro refere que antes “desta situação acontecer a produção diária de alheiras era entre sete a oito toneladas. Esta semana, a produção não ultrapassa as duas toneladas”. Garante, contudo, que mensalmente são realizadas análises microbiológicas dos produtos, que incluem a análise à bactéria em causa”.
Também na Alheiras Angelina, conta o Jornal de Notícias, a produção caiu. Se normalmente produzem 25 toneladas por semana, agora não chegam às seis.
A situação preocupa e leva já os responsáveis das empresas a ponderar o número de funcionários que têm ao seu serviço.
Também os restaurantes e pequenos estabelecimentos comerciais contam que a venda do produto diminuiu.
Fonte: Notícias ao Minuto