A Lipor e 27 entidades criaram “uma comunidade energética” do Norte que permitirá uma “utilização mais eficiente” da energia renovável produzida pela queima de resíduos, garantindo estabilidade tarifária, redução de custos e um “modelo sustentável de gestão de recursos”.
Em declarações à Lusa, o administrador delegado da Lipor, Fernando Leite, explicou que a Enno – Energias do Norte é uma Comunidade de Energia Renovável e que vai permitir, por exemplo às autarquias aderentes, “poupanças de 20 a 30%” na fatura de eletricidade.
“A ENNO vai permitir uma utilização mais eficiente da energia renovável produzida a partir da valorização energética de resíduos, o que vai garantir estabilidade tarifária, redução de custos energéticos e um modelo sustentável de gestão de recursos”, referiu o responsável.
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Fonte: Greensavers - Sapo.pt
A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa anunciou que deu início a uma nova fase do projeto europeu GrowLIFE com o lançamento das “Rotas para a Sustentabilidade”, uma iniciativa que pretende fortalecer práticas alimentares sustentáveis e dinamizar cadeias curtas de abastecimento em Portugal.
A jornada inaugural começa a 30 de maio, em Coimbra, com visitas à Loja da Agrária, à Quinta de Agricultura Biológica Dona Rosa e à Quinta Keep Fresh, três projetos de referência local. No dia 31 de maio, a rota continua em São Pedro do Sul, com passagens pelo Mercado Municipal e pela aldeia de Covas do Monte, onde serão exploradas dinâmicas comunitárias associadas à alimentação sustentável e à valorização dos recursos locais.
O projeto GrowLIFE – Governação e Informação em Matéria de Clima decorre até maio de 2028 e visa garantir o acesso a uma alimentação saudável e sustentável, apoiar os agricultores e proteger o ambiente.
Saiba mais na página oficila do projeto GrowLIFE.
Fonte: Agroportal
Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA, abriu a 7.ª Conferência para a Competitividade, sob o mote “Alimentar a Economia”, que se realizou esta quinta-feira, dia 22 de maio, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, com o seguinte mote: “O sector agroalimentar tem, sem dúvida, um papel fundamental no crescimento económico e na sustentabilidade do nosso país”.
Relembrou ainda que o sector tem demonstrado, nos últimos anos, uma enorme capacidade de resiliência e que é vital para garantir a segurança alimentar. Por outro lado, a crise sanitária evidenciou a importância da produção local, considerada uma prioridade estratégica, num sector que tem de produzir mais e melhor garantindo produtos de elevada qualidade.
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Fonte: Grande Consumo
A ASAE, através da Unidade Regional do Sul – Unidade Operacional XI (Évora), com a Brigada Especializada de Indústrias, levou a cabo uma operação de prevenção criminal para assegurar meios de prova e garantir a segurança dos consumidores, após resultados laboratoriais realizados no Laboratório de Segurança Alimentar da ASAE confirmarem a presença de E. coli STEC e Salmonella spp. em queijo de ovelha curado, produzido com leite cru, numa queijaria do concelho de Borba.
Durante a ação foram apreendidos cerca de 6.000 queijos, incluindo os lotes contaminados, destinados a destruição. Ocorreu ainda apreensão cautelar de lotes adicionais, para análise laboratorial, e foi instaurado um processo-crime por suspeita de comercialização de géneros alimentícios contaminados.
Esta intervenção decorreu após colheitas realizadas no âmbito do Plano Nacional de Colheita de Amostras da ASAE, instrumento de vigilância dos produtos alimentares colocados no mercado que visa assegurar a segurança alimentar e a proteção da saúde pública.
Fonte: ASAE
O sal esconde-se em muitos alimentos. Molhos comerciais, alimentos processados, alguns em conserva, podem reservar-nos desagradáveis surpresas no que respeita ao consumo excessivo de sal. Para que tenha mão na ingestão de sal, espreite as 10 dicas que uma nutricionista nos deixa para reduzirmos o seu consumo e beneficiarmos a nossa saúde.
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Fonte: Sapo Lifestyle
Os frutos secos são uma das opções de lanche saudável mais populares pela sua grande variedade permite que cada um escolha o que mais gosta e que melhor se adapta às suas necessidades, cada um com diferentes valores nutricionais.
Um estudo sugere que a noz tem inúmeros benefícios à saúde, especialmente quando se trata de reduzir o colesterol e o risco cardiovascular, muito devido ao seu alto teor de gorduras saudáveis.
De acordo com uma pesquisa publicada na revista científica The American Journal of Clinical Nutrition, comer 57 gramas de nozes por dia pode reduzir o colesterol e melhorar alguns indicadores importantes da saúde cardiovascular.
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Fonte: Forever Young - Sapo.pt
A segurança alimentar da União Europeia poderá estar em risco se não forem adotadas medidas urgentes para mitigar os efeitos das alterações climáticas nos países de origem de muitos dos alimentos que entram no mercado comunitário. Esta é a principal conclusão do estudo conduzido pela consultora britânica Foresight Transitions, que analisa seis produtos estratégicos para o abastecimento alimentar europeu: café, cacau, arroz, soja, milho e trigo.
Segundo os autores, mais de 50% das importações europeias destes produtos vem de países com alta vulnerabilidade climática, o que significa que eventos extremos, como secas, inundações, pragas, degradação de solos e perda de biodiversidade, podem comprometer seriamente a estabilidade do aprovisionamento.
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Fonte: Grande Consumo
Celebra-se hoje, 22 de maio, o «Dia Internacional da Biodiversidade» proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em comemoração da adoção do texto sobre a Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB) em 1992.
Este dia visa aumentar a compreensão da importância da biodiversidade para todos os aspetos da vida humana e incentivar ações para a sua preservação.
Atualmente, 1 milhão de espécies animais e vegetais estão ameaçadas de extinção e grande parte do ambiente terrestre e marinho foi significativamente alterado pela ação humana, por isso é urgente promover Planos e Estratégias Nacionais de Biodiversidade alinhados para : assegurar que as espécies (flora e fauna) e os habitats protegidos melhoram o seu estado de conservação; programar e executar intervenções de conservação e de recuperação de espécies (fauna, flora) e habitats ao nível nacional, proteção e valorização dos recursos genéticos animais e reforçar a prevenção e controlo de espécies exóticas invasoras a nível nacional e no quadro da UE.
A perda de biodiversidade é um problema de todos que exige uma ação a nível mundial para proteger a natureza, reverter a degradação dos ecossistemas e recuperar a natureza ao seu estatuto orgânico.
Para mais informação, consulte o site oficial do Dia Internacional da Biodiversidade.
Fonte: DGAV
As políticas contra o desperdício de alimentos só serão mais eficazes e justas se incluírem abordagens culturais e éticas, conclui um estudo de Nicola Piras (Universidade do Minho) e Andrea Borghini (Universidade de Milão, Itália), publicado na revista “Nature Food". Os autores consideram que o desperdício alimentar é um problema mundial sério, mas não tem ainda uma definição universal consistente, o que dificulta a implementação de políticas eficientes para o combater.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) estima que um terço da produção alimentar é diariamente perdido (na colheita, armazenamento, transporte e processamento) ou desperdiçado (em supermercados, restaurantes e casas), contribuindo para sociedades desiguais e as alterações climáticas. Os grandes desafios atuais obrigam a repensar o papel dos alimentos, desde como preservar a sua autenticidade, aceitar carne cultivada em laboratório, destruir comida para subir o seu valor de mercado, promover o sobreconsumo, taxar produtos menos saudáveis ou apelar à responsabilidade individual perante a fome no planeta.
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Fonte: AgroPortal
No final de abril, a Srª Ministra do Ambiente e Energia assinou um despacho (nº 151/MAEN/2025) em que, após vários considerandos e requisitos, determinou que o caroço da azeitona, desde que tenha sido submetido a tratamentos exclusivamente mecânicos ou físicos que não alterem a sua composição e, desde que, se destine à produção de energia utilizando métodos que não coloquem em risco a saúde humana nem prejudiquem o ambiente, pode ser utilizado como combustível para efeito de recuperação do seu teor energético (deve apresentar um valor de poder calorífico inferior (PCI) igual ou superior a 2000 kcal/kg). Deixa assim de ter o estatuto de resíduo, em que a valorização energética não era possível, passando a ser um subproduto.
Esta possibilidade da utilização do caroço de azeitona como biocombustível, a exemplo do que acontece, por exemplo, em Espanha, promove a economia circular, incrementa a utilização da energia renovável baseada em biomassa e aumenta a competitividade do setor, para além de passar a ser também uma fonte de receita.
Trata-se de um recurso que pode ter vários fins diferentes, nomeadamente como biomaterial e como material com compostos bioativos ou até para produzir carvão ativado.
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Fonte: ExecutiveDigest
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