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O milho transgénico é seguro para a alimentação humana.

Esta é a conclusão de um estudo de longo prazo conduzido pelo projeto GRACE (Avaliação de Risco de Transgénicos e Comunicação das Evidências, na sigla em inglês), com financiamento da União Europeia (UE).

Neste estudo, os cientistas alimentaram ratos em dois grupos de análise, um pelo período de 90 dias e outro durante um ano. Foi utilizada a variedade de milho MON 810 – que já é permitida em diversos países, entre eles Estados Unidos, Argentina, China, Brasil e na Europa.

Os resultados indicam que não há evidência de que o milho geneticamente modificado cause qualquer efeito adverso.

O estudo do Projeto Grace comprovou ainda conclusões de estudos anteriores indicando que as plantas transgénicas Bt (Bacillus thuringiensis) são inofensivas contra organismos não alvo, como insetos polinizadores e microrganismos do solo.

 

Fonte: Agronegócios

Portugal foi o sétimo Estado-membro da União Europeia com uma maior proporção de consumo de energia a partir de fontes renováveis, ao atingir o valor de 27%, muito acima da média comunitária, de 16%, revela o Eurostat.

De acordo com os dados do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE), desde 2004, primeiro ano para o qual há dados disponíveis, a proporção das fontes renováveis no consumo final bruto de energia subiu consideravelmente em todos os Estados-membros, sendo a média europeia há 12 anos de 8,5%, quase metade da actual, surgindo destacada no topo da lista a Suécia, com mais de metade da energia consumida proveniente de renováveis, de 52,6%.

Portugal também tem registado um crescente recurso a fontes de energias renováveis, que evoluiu de 19,2 em 2004 para 27,0% em 2014.

 

Fonte: CONFAGRI

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) divulgou hoje ter apreendido 26 toneladas de bacalhau e paloco congelados e provenientes da Islândia numa fábrica de Ílhavo sem autorização da Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária.

Através da brigada especializada de fiscalização das indústrias de produtos de origem animal da Unidade Regional do Centro, a ASAE "procedeu a uma acção de fiscalização numa indústria de preparação e transformação de produtos da pesca, localizada no concelho de Ílhavo", refere comunicado hoje divulgado.

Durante a operação, a ASAE diz ter identificado "a recepção de produtos da pesca, designadamente 17.040 quilos de bacalhau e cerca de 8.700 quilos de paloco congelados, provenientes da Islândia, sem ter ocorrido o aviso prévio obrigatório de troca intra-comunitária".

A autoridade indica ainda ter sido "constatado que o local não se encontra devidamente autorizado pela Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária".

Em resultado da acção de fiscalização foram instaurados dois processos de contra-ordenação.

As 26 toneladas de peixe apreendido rondam os 42.500 euros.

 

Fonte: Económico

O PNPAS (Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável) e a DGS (Direcção Geral da Saúde) apresentam o seu contributo para a salvaguarda da Dieta Mediterrânica como património cultural através de um manual pedagógico sobre este modelo alimentar, os alimentos que o constituem e suas vantagens para a nossa saúde.

Pode consultar o manual clique aqui.

 

Fonte: Nutrimento

A Cooperativa de Produtores de Queijo de Idanha-a-Nova destruiu e retirou do mercado várias toneladas de queijo devido a um problema de contaminação, disse hoje à agência Lusa o seu presidente.

"Houve uma falha técnica, não foram feitas as análises que deveriam ter sido feitas. Detetou-se um problema e havia dificuldade em garantir até onde ia a contaminação. Numa questão de dúvida, resolveu-se destruir tudo para não haver preocupação com a saúde pública", disse à agência Lusa o presidente da Cooperativa de Produtores de Queijo de Idanha-a-Nova, João Fernandes.

Este responsável explicou que, por precaução, foram destruídas e retiradas do mercado várias toneladas de queijo da cooperativa, com sede na vila de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco. "O prejuízo é avultado, mas neste momento é difícil quantificá-lo", sustentou.

"Assim, ficamos descansados. Privilegiamos sempre a qualidade. Fomos dos primeiros a ser certificados ao nível da segurança alimentar e gestão de qualidade, pelo que achamos que esta era a forma mais correta de atuar", adiantou.

João Fernandes sublinhou ainda que este problema surgiu há cerca de três semanas e a principal preocupação da cooperativa "foi erradicar o problema".

"Tudo o que nos levantou dúvidas foi resolvido. Há um conjunto de regras estabelecidas. O problema surgiu e cumprimos essas regras para resolver o problema", concluiu.

 

Fonte: Diário de Notícias

Armazenamento de queijo

  • Wednesday, 03 February 2016 17:22

No passado dia 15 de Janeiro terminou o período de pedidos para o armazenamento privado de queijo, que teve início a 20 de Outubro de 2015.

A Comissão fixou uma quantidade máxima de 100 mil toneladas que está longe de ser coberta, já que apenas foi solicitada uma terça parte, correspondente a um total de 31,887 toneladas.

A quantidade total foi distribuída entre os países membros, os quais deram um uso diferente à quantidade atribuída. Grande parte dos países, cerca de 17, não utilizaram em absoluto, como é o caso da Espanha, França, Alemanha, Dinamarca e Polónia, entre outros. Pelo contrário, o Reino Unido, Irlanda, Itália e a Suécia solicitaram armazenamento de queijo pela totalidade da quantidade concedida. A Holanda ficou muito próxima dos 100 por cento.

O armazenamento aberto em Outubro teve a inovação de que as quantidades não utilizadas pelos Estados-membros poderiam ser utilizadas por outros países com maior procura. Por esta razão, a Comissão Europeia tem em estudo uma segunda fase de atribuição dos contingentes à armazenagem privada de queijo.

Fonte: CONFAGRI

A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) lembra que a conclusão da atualização das novas avaliações do uso de clotianidina, tiametoxame e imidaclopride está prevista para janeiro de 2017.

Esta atualização, solicitada pela Comissão Europeia, que em 2013 impôs restrições ao uso estas substâncias no seguimento das avaliações feitas pela EFSA, contemplará o uso destes três neonicotinóides, quer no tratamento de sementes quer no de grãos, e terá em conta os novos dados que surgiram do trabalho de investigação e da informação apresentada à EFSA depois da solicitação de dados feita em 2015.

Em comunicado, os responsáveis recordam ainda que no ano passado a EFSA confirmou que estas três substâncias constituíam um perigo para as abelhas quando utilizadas em pulverizações foliares.

 

Fonte: Agronegócios

Ao todo foram 350 as inspeções efetuadas pela Europol recentemente em contentores dos principais aeroportos e portos de sete países europeus.

A informação, enviada às redações pela Associação Nacional da Indústria para a Proteção das Plantas (ANIPLA) dá conta de que as autoridades da Bélgica, França, Alemanha, Itália, Eslovénia, Espanha e Holanda apreenderam 190 toneladas de produtos fitofarmacêuticos ilegais ou contrafeitos.

O mesmo comunicado informa que foram ainda detetados 100 casos de infrações, o que levou ao início de outras investigações pelas autoridades europeias.

A operação, designada por “Silver Axe” centrou-se na venda e colocação no mercado (importação) de produtos fitofarmacêuticos falsificados ou não homologados, incluiu infrações de direitos de propriedade intelectual, como marcas, patentes e direitos autorais, bem como o comércio ilegal de produtos fitofarmacêuticos.

 

Fonte: Agronegócios

A proibição temporária da venda de aves vivas nos mercados de 58 concelhos é fiscalizada primeiro por veterinários municipais e depois por profissionais da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, segundo fonte do ministério da Agricultura.

«As 58 autarquias anunciam a interdição e entre 35 e 40 médicos veterinários municipais verificam se está a ser cumprida, depois os 16 profissionais dos serviços regionais da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) nestas zonas efetuam a fiscalização», explicou fonte do Ministério liderado por Luís Capoulas Santos.

No final de dezembro, depois de surgirem vários focos de gripe aviária em França, a DGAV proibiu temporariamente a comercialização de aves em feiras e mercados de 58 concelhos, sobretudo na zona centro e Alentejo e na zona da Ria Formosa, no Algarve, onde há mais migrações conhecidas de aves selvagens.

As autoridades portuguesas também proibiram a importação de aves de França destinadas a serem vendidas em mercados e, esta semana, tanto o ministro da Agricultura como o diretor geral da Alimentação e Veterinária, Álvaro Mendonça, realçaram que as medidas visam essencialmente evitar o contágio entre animais e os consequentes efeitos económicos para os produtores, já que a gripe aviária não tem riscos para os humanos, e vão manter-se enquanto for necessário.

«Em termos de segurança para as pessoas o risco é mínimo», salientou Álvaro Mendonça, recordando que, na área da saúde humana, a competência é da Direção Geral de Saúde que também acompanha este assunto, estando as duas entidades em contacto permanente.

«O risco para as pessoas é reduzidíssimo», insistiu, porque, desde logo, «não há qualquer foco em Portugal e todas estas medidas destinam-se à prevenção, ou profilaxia do aparecimento das doenças», e em segundo lugar, a transmissão do H5N1 estirpe da gripe aviária, «para além de ser baixa neste momento, por comunicação das autoridades francesas sabemos que os marcadores de risco para a espécie humana não existem nesta estirpe de vírus que está a causar problemas em França».

São os chefes de divisão e os coordenadores para a área das aves dos serviços regionais da DGAV que têm a tarefa de fiscalizar nos mercados o cumprimento da proibição de venda dos animais, referiu ainda a fonte do Ministério.

«Os nossos serviços locais é que são responsáveis por esse controlo, nas feiras, por amostragem vão fazer a avaliação local para ver se estão a ser cumpridas as determinações ou não», disse Álvaro Mendonça.

Questionado acerca dos resultados das ações de fiscalização dos técnicos da DGAV relacionadas com o cumprimento das regras neste caso específico, o responsável respondeu: «tanto quanto sei estão a acatar até porque o facto de não acatarem há penalizações» e consequências em termos de risco para as explorações.

«Desde que soubemos dos primeiros focos em França, fizemos uma divulgação personalizada aos operadores, às empresas que trabalham com aves importadas para aumentarem os níveis de biossegurança», referiu o diretor geral.

«Logo que haja a possibilidade de reduzir o nível de vigilância em França, nós reduzimos também proporcionalmente ou anulando mesmo as medidas, sobretudo as das feiras e mercados», disse ainda aquele responsável.

 

Fonte: Agronegócios

A DGAV divulga um Folheto relativo ao Plano de Controlo da Produção Primária (PCPP) de Hortofrutícolas.

Neste documento resumem-se, em linguagem simples, as regras a cumprir pelos produtores de hortofrutícolas no âmbito da legislação de higiene e segurança alimentar e, nesse sentido, os aspectos verificados pelos técnicos oficiais nos controlos realizados às explorações agrícolas.

Este documento pode ser útil a todos os envolvidos na produção agrícola de alimentos.

 

Fonte: DGAV