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Publicação do Regulamento (UE) 2019/6 relativo aos medicamentos veterinários

Foi publicado na terça-feira dia 7 de janeiro no Jornal Oficial da União Europeia o Regulamento (UE) 2019/6 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de dezembro de 2018 relativo aos medicamentos veterinários, e que revoga a Diretiva 2001/82/CE. Clique aqui para aceder ao documento.

 

Fonte: Qualfood

Revisão dos estudos produzidos até hoje sugere que resultados são inconclusivos.

Os substitutos do açúcar são amplamente comercializados há anos como grandes aliados na perda de peso e melhoria dos índices de saúde. Sejam artificiais, como o aspartame e a sacarina, ou naturais, como a stévia, o seu uso é associado à adição de poucas ou nenhumas calorias à dieta, o que automaticamente traria benefícios ao organismo. Uma nova pesquisa, porém, sugere que talvez seja cedo demais para tirar essas conclusões.

O estudo de revisão conduzido por investigadores europeus fez uma ampla avaliação das pesquisas produzidas até hoje sobre os benefícios dos substitutos do açúcar. A conclusão é que não há “evidências convincentes” de benefícios importantes para a saúde e perda de peso na utilização dos produtos.

Durante a revisão, a equipa considerou uma série de indicadores de saúde, incluindo peso corporal, índice de massa corporal (IMC), níveis de açúcar no sangue, comportamento alimentar, doenças cardíacas e câncro.

Fonte: Livescience

Esclarecimento técnico n.º 10/DGAV/2018

  • Wednesday, 09 January 2019 10:45

Esclarecimento técnico n.º 10/DGAV/2018

A DGAV publica o Esclarecimento técnico n.º 10/2018 relativo à implementação a nível nacional de disposições para o encaminhamento de cascas de ovo geradas em estabelecimentos industriais de pastelaria e de panificação.

 

Fonte: DGAV

Renovação da aprovação do cobre

  • Wednesday, 09 January 2019 10:20

Foi publicado o Regulamento de Execução (UE) 2018/1981, da Comissão de 13 de dezembro de 2018 que renova a aprovação das substâncias ativas compostos de cobre.

A renovação do Cobre é concedida por um período de 7 anos, limitado a uma aplicação máxima de 28kg/ha.

Esta decisão permite alguma flexibilidade relativamente às quantidades máximas anuais desde que no período dos 7 anos não seja excedido o valor dos 28 kg/ha.

 

Fonte: Qualfood

Uma proposta para permitir que a Agência Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) trabalhe de forma mais eficiente e transparente foi aprovada recentemente pelo Parlamento Europeu (PE) por 427 votos a favor, 172 contra e 67 abstenções.

As regras revistas visam tornar a avaliação dos riscos mais transparente e garantir que os estudos utilizados pela EFSA, para autorizar a colocação de um produto no mercado, são fiáveis, objetivos e independentes.

Foi introduzido um novo procedimento de pré-apresentação, para permitir que o processo de candidatura seja acelerado, uma vez que a EFSA pode aconselhar o requerente sobre a forma de fornecer todas as informações necessárias.

Estudos adicionais aos submetidos pelas empresas

Na informação disponibilizada pelo Parlamento Europeu lê-se ainda que “deverá ser criado um Registo Europeu Comum de Estudos encomendados, destinado a dissuadir as empresas que solicitam a autorização de impedir estudos desfavoráveis. Se houver alguma dúvida sobre as evidências fornecidas pelas empresas, a agência também poderá consultar terceiros para identificar se existem outros dados ou estudos científicos relevantes”.

O PE também concordou com um conjunto de critérios para decidir que tipo de informação pode ser mantida confidencial, por exemplo, “a marca sob a qual um produto será comercializado ou descrições detalhadas das preparações”.

Fonte: ANILACT

O arroz, grão amplamente utilizado um pouco por todo o mundo como parte essencial da dieta alimentar humana, pode acumular grandes quantidades de arsénio e outras toxinas, a maioria das quais entra no corpo durante a digestão.

A notícia é avançada pelo portal Eurek Alert, citando biólogos especialistas que participaram recentemente numa conferência da Society for Risk Analysis, em Nova Orleães, nos Estados Unidos.

Os cientistas alertam que altos níveis de chumbo, arsénio e muitos outros elementos encontrados na água potável, canalizações, pratos e outros objetos domésticos e da vida quotidiana, produzem, muitas vezes, distúrbios graves no cérebro e corpo humano. Quanto ao arsénio em particular, os especialistas apontam que a principal fonte desta toxina está na água subterrânea.

Tendo em conta a contaminação significativa destas águas, uma equipa de cientistas da Universidade de Indiana, nos EUA, decidiu estudar como é que os altos níveis de arsénio e outras substâncias afetam as plantações de arroz, que representam as maiores atividades de cultivo na cultura da China, Índia, bem como em outros países do sul e leste asiático.

Para a investigação, os especialistas analisaram dados recolhidos por autores em 143 artigos científicos sobre o metabolismo do arsénio e o seu comportamento no interior do corpo humano e em diversos alimentos. Posteriormente, selecionaram dez estudos mais detalhados sobre o tema, comparando-os com os seus resultados experimentais.

Os cientistas descobriram que os grãos de arroz acumulam grandes quantidades de arsénio, que na maioria das vezes permanece na sua polpa sob a forma de um composto inorgânico, sem ser processado pela planta.

Em média, cerca de 70-80% do arsénio passa através da água da planta sem experimentar quaisquer mudanças, ou seja, uma proporção semelhante a esta entra diretamente no corpo das pessoas e animais que o ingerem.

Os cientistas esperam que, num futuro próximo, além de avaliar o conteúdo de arsénio em grãos de arroz comuns e determinar a quantidade desta substância tóxica entra no corpo, possam ainda determinar como é que afeta o corpo humano.

Fonte: zap.aeiou

A menos que as suas toxinas sejam delicadamente removidas por especialistas, comer este peixe pode mesmo matar. De acordo com o Quartzy, o aquecimento das águas que circundam o Japão é o responsável pela proliferação de uma nova espécie de peixes mutantes. E tudo começou nas alterações climáticas. Pior: por ser uma espécie semelhante aos conhecidos peixe-balão (ou fugu), assim como de outras espécies comercializadas, pode encontrá-los à venda nas bancas dos mercados, embora sejam tóxicos.

Fugu no prato é considerada uma refeição luxuosa e nem sempre barata, mas também perigosa. Contudo, de acordo com a Reuters, estas espécies híbridas não são necessariamente mais perigosos do que a espécie original. De acordo com a Reuters, o risco está em não compreender onde se encontra a toxicidade deste peixe, normalmente reservada no fígado e nos órgãos reprodutivos. Pode bastar que estes sejam removidos para que a sua ingestão passe a ser segura.

A solução parece simples: esperar que os especialistas removam estas toxinas dos peixes suspeitos ou escolher não consumir fugu. Contudo, distinguir entre espécies saudáveis e híbridos pode ser uma árdua tarefa até para os maiores entendidos na matéria e, por isso, nem sempre fiável.

A verdade é que estes peixes híbridos são cada vez mais frequentes nos mares circundantes, dificultando o processo de seleção e aumentando o risco de envenenamento. Segundo a Reuters, num dia no final de junho, estes representavam mais de 20% de todo a espécie capturada na costa do Pacífico, a 460 quilómetros de Tóquio.

No início deste ano, o governo japonês terá lançado um alerta para os locais, para que evitem comprar este tipo de peixe. Desde setembro, delegou ainda responsabilidades ao Ministério da Saúde para a segurança alimentar e investigação do problema.

Também os pescadores japoneses estarão a descartar grande parte do seu peixe suspeito, para evitarem envenenamentos acidentais.

Fonte: Diário de Notícias

Apreensão no concelho de Mangualde

  • Wednesday, 19 December 2018 11:14

No âmbito de uma ação conjunta com a DGAV, procedeu-se à apreensão de 71 embalagens de medicamentos veterinários e produtos de uso veterinário, por venda irregular de medicamentos veterinários sujeitos a receita médica, sem autorização, venda de medicamentos veterinários sem AIM (Autorização de Introdução no Mercado) e venda de produtos de uso veterinário, igualmente, sem autorização para o efeito, no valor de € 820, num estabelecimento de comercialização de produtos de pecuária e agricultura.

Fonte: DGAV

Só no Reino Unido o vírus já foi descoberto em embalagens de alface e de framboesas.

Estima-se que o norovírus, também conhecido por ‘vírus do vómito do inverno’, mate 300 pessoas por ano.

De acordo com a publicação britânica Sunday Times, uma em cada 20 alfaces contém o vírus e uma em cada 27 embalagens de framboesas congeladas – sugerindo de forma alarmante que poderá estar presente em muitos outros alimentos frescos.

Os cientistas garantem que a pesquisa levada a cabo pela Agência de Qualidade Alimentar (FSA) do Reino Unido, reflete uma falta de higiene generalizada dos fornecedores alimentares e dos comerciantes, e que tal não acontece apenas no Reino Unido, generalizando-se para as práticas comerciais, de transporte e de conservação de alimentos no resto da Europa.

A FSA encontrou o norovírus em 30 de 568 alfaces, sete de 310 amostras de framboesas e em dez de 274 embalagens de framboesas congeladas.

Anteriormente a FSA já havia alertado que marisco, como ostras, é um ponto fulcral para o desenvolvimento do vírus. A agência refere que está atualmente a levar a cabo um estudo mais generalizado de modo a entender exatamente de onde o norovírus vem e como se propaga.

Fonte: Notícias ao Minuto

Onze pessoas, entre as quais duas crianças, morreram e mais de 90 foram hospitalizadas após ingerirem uma refeição num templo do estado de Karnataka, no sul da Índia.

A informação é dada pela polícia local, no passado sábado, e as autoridades acreditam que este é um caso de intoxicação alimentar em massa.

Foram interrogados dois suspeitos por poderem estar ligados ao incidente que ocorreu na sexta-feira, depois de os devotos começarem a sentir sintomas de mal-estar.

As vítimas comeram arroz de tomate e muitas delas ainda estão a ser tratadas por vómitos, diarreia e doenças respiratórias.

Os meios de comunicação local estão a avançar que a intoxicação alimentar foi resultado da contaminação por pesticidas, mas a polícia disse que ainda é cedo para tirar conclusões sobre a causa.

"Enviámos os órgãos dos mortos e a comida envenenada para o laboratório forense", disse à Reuters Geetha MS, um agente policial do distrito de Chamarajanagara, onde fica o templo.

"Só depois de receber o relatório podemos dizer o que aconteceu", acrescentou. Vários corvos e cães também foram encontrados mortos depois de comer a comida, acrescentou fonte policial.

Em 2013, 23 crianças de escolas do estado oriental de Bihar morreram, num dos piores surtos de intoxicação alimentar em massa naquele país.

A polícia suspeitou de um óleo de cozinha que havia sido guardado num recipiente usado anteriormente para armazenar pesticidas.

Fonte: Rádio Renascença