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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) desenvolveu várias ações de fiscalização durante a época natalícia no âmbito da garantia da Segurança Alimentar, tendo fiscalizado 296 operadores económicos que comercializam produtos característicos destas épocas, como borrego, cabrito, leitão, azeite, peru, bacalhau, polvo, bem como doces e frutos secos.

"Durante as ações de fiscalização foram verificadas as condições de higiene, segurança e qualidade dos géneros alimentícios, designadamente normas de comercialização, rotulagem, condições de conservação e armazenagem e ainda questões relativas ao licenciamento, tendo sido instaurados 27 processos de contraordenação e 2 processos-crime relacionados com comercialização de géneros alimentícios avariados e com abate clandestino", informa a ASAE em comunicado de imprensa.

Foi ainda desmantelado um matadouro ilegal, o que levou à detenção de "dois indivíduos envolvidos nesta atividade ilegal", refere a autoridade alimentar.

De acordo com a ASAE, ainda durante este período, face ao aumento da procura por parte dos consumidores de determinados produtos, e face às promoções existentes nas cadeias, foi intensificada a fiscalização à prática ilegal dessas mesmas promoções, assim como à venda ilícita de produtos alimentares.

"As principais infrações detetadas foram o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, a inexistência de processo ou processos baseados nos princípios do HACCP, a falta de mera comunicação prévia, o incumprimento da rotulagem da carne de bovino, a colocação no mercado de produtos de origem animal fabricados em estabelecimento não aprovado, a falta de requisitos em géneros alimentícios, a falta de preços em bens, infrações relacionadas com o livro de reclamações e falta de controlo metrológico em instrumentos de peso", explica a ASAE.

De acordo com Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, foi ainda suspensa a atividade de uma indústria de produtos da pesca por falta de licenciamento e apreendidas cerca de 6 toneladas de géneros alimentícios, 2 instrumentos de pesagem e material diverso usado na prática de abate clandestino, no valor aproximado de 20.000 euros.

Fonte: Sapo Lifestyle

A DGAV atualizou a lista respeitante a variedades resistentes a Globodera rostochiensis e Globodera pallida.

Para consultar a lista, clique aqui.

Fonte: DGAV

Foi publicada no portal da DG SANTE e encontra-se disponível para consulta, a 2ª parte do documento Q&A - perguntas e respostas sobre a aplicação do Regulamento (UE) Nº 1169/2011, relativo à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios (por enquanto apenas em língua inglesa).

Para consultar o documento, clique aqui.

Para mais informações sobre este assunto consulte o portal da DGAV.

Fonte: DGAV

A Autoridade de Segurança Alimentar suspendeu a atividade de uma cantina escolar e apreendeu alimentos como azeite e ovos numa fiscalização a serviços de restauração em escolas que resultou em 28 processos de contraordenação.

A operação, que decorreu nas últimas semanas do primeiro período escolar, foi dirigida aos serviços de restauração em estabelecimentos público e privados de ensino pré-escolar, básico, secundário, superior e profissional, e visou "verificar o fornecimento de refeições aos alunos de forma a garantir a Segurança Alimentar", adianta a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) em comunicado.

Segundo a ASAE, foram fiscalizados 112 operadores económicos, tendo sido instaurados 28 processos de natureza contraordenacional, destacando-se como principais infrações o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, a inexistência de processo baseados nos princípios do HACCP (sistema de gestão de segurança alimentar) ou a sua deficiente implementação, a falta de inspeção periódica, instalação de gás, entre outras.

Foram ainda apreendidos diversos géneros alimentícios, designadamente azeite por rotulagem incorreta, ovos com data de consumo ultrapassada e diversos produtos cárneos por ausência de documentação relativa à sua rastreabilidade.

Foi ainda suspensa a atividade de uma cantina escolar por falta de requisitos gerais e específicos de higiene, adianta a ASAE.

Fonte: Diário de Notícias

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje que desmantelou três locais de abate ilegal de animais para consumo público, sem a competente inspeção sanitária, em Armamar, Elvas e nos arredores de Fátima.

Em comunicado, a ASAE refere que foram apreendidos 10 cabritos, 16 leitões, uma balança, diverso material de corte e ainda um carimbo com marca de inspeção sanitária, nestas localidades dos distritos de Viseu, Portalegre e Santarém.

A apreensão do carimbo, segundo a ASAE, foi o "culminar de uma investigação relativa à utilização do referido carimbo por diversos assadores para marcação de leitões provenientes de abate clandestino, facilitando a sua entrada ilegal no circuito comercial".

Foram detidas duas pessoas e instaurados três processos-crime, por abate clandestino e falsificação de cunhos ou selos, tendo em consideração o abate de animais fora das instalações licenciadas para o efeito, "suscetíveis de afetar a saúde dos seus consumidores", adianta o comunicado.

A ASAE indicou ainda que este é o resultado de diversas ações de fiscalização, que efetuou na passada semana, no âmbito do combate ao abate clandestino, "atendendo aos riscos associados ao consumo de carne proveniente de estabelecimentos não licenciados para o

Fonte: Diário de Notícias

Comer uma mão cheia de frutos secos por dia pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares, cancro e até contribuir para que viva durante mais tempo. Estas são as conclusões de um estudo do Imperial College London, avançado pelo The Telegraph, que mostra que aqueles que consomem, pelo menos, 20g diários de nozes, amêndoas, avelãs, amendoins, pistachos e cajus, estão sujeitos a um menor risco de contrair algumas doenças graves.

De acordo com este estudo, comer o equivalente a uma mão cheia desta variedade de frutos reduzirá o risco de doenças cardiovasculares em 30%, o risco de cancro em 15% e reduzirá ainda as probabilidades de morrer de forma precoce em 22%. Além disso, este hábito alimentar pode ainda diminuir em 40% o risco de diabetes e a morte por doenças respiratórias.

Os investigadores consideram que estes benefícios provêm do valor nutricional dos frutos de casca rija. As nozes e os amendoins são ricos em fibras, magnésio e gorduras poliinsaturadas. Este tipo de nutrientes é benéfico para reduzir o risco de doenças cardiovasculares e os níveis de colesterol. Algumas variedades de noz, como a noz pecan, são ricas ainda em antioxidantes, capazes de combater sintomas de stress e reduzir o risco de cancro”, revela Dagfinn Aune, um dos autores deste estudo, ao The Telegraph.

A equipa de investigação do Imperial College London analisou dados de 29 estudos e contou com a participação de cerca de 800.000 pessoas que, durante o período em que se realizou a pesquisa, comeram uma vasta variedade deste tipo de frutos secos.

Apesar de ter havido alguma variação nos resultados obtidos entre as pessoas estudadas – entre homens e mulheres, pessoas que vivem em regiões diferentes e pessoas com vários fatores de risco -, os investigadores chegaram à conclusão que o consumo de nozes (e os frutos secos de casca rija em geral) contribuiu mesmo para a redução do risco de contrair certas doenças na maioria dos envolvidos.

Fonte: Observador

Novo regulamento relativo à fitossanidade

  • Monday, 19 December 2016 16:43

O novo regulamento relativo à fitossanidade, que entrou em vigor no dia 13 deste mês, constitui uma importante reforma da legislação fitossanitária da UE que está em vigor desde 1977.

Este regulamento revoga e substitui sete diretivas do Conselho sobre organismos prejudiciais e será plenamente aplicável a partir de 13 de dezembro de 2019.

Para mais informação consulte a Ficha informativa da Comissão Europeia, com perguntas e respostas sobre o Regulamento (UE) n.º 2016/2031.

Fonte: DGAV

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu mais de 85 toneladas de carne bovina, no valor de 245 mil euros, num entreposto frigorífico do concelho de Ílhavo, anunciou, esta quarta-feira, o organismo.

Segundo um comunicado da ASAE, a apreensão decorreu durante uma ação de fiscalização no âmbito da segurança alimentar, realizada pela Brigada Especializada das Indústrias da Unidade Regional do Centro.

“Esta ação desencadeada na sequência de diversas investigações teve como objetivo a verificação das condições de armazenamento e distribuição de produtos alimentares”, refere o comunicado.

Durante a operação, foram apreendidos 85.638 quilos de carne de bovino congelada, com um valor aproximado que ascende a 245 mil euros.

Foi ainda instaurado um processo de contraordenação por data limite de consumo ultrapassada e incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene.

Fonte: Observador

Cozinhar e congelar o que sobrou para comer mais tarde é uma boa forma de poupar na conta de supermercado, mas, se quer comer essas sobras com segurança e sabor, só as deve congelar e aquece uma vez.

De acordo com o site Bon Appétit, em termos de sabor, o congelamento e descongelamento repetido pode transformar a sua refeição numa papa húmida.

Devido à natureza do monóxido de di-hidrogénio a água expande quando congela, o que pode romper as paredes celulares da sua carne e legumes, deixando-os com mau aspeto, moles e húmidos.

Em termos de segurança alimentar, cada descongelação introduz novas bactérias na mistura. Embora o congelamento possa travar o crescimento bacteriano, não matará necessariamente cada tipo de patogénico introduzido.

Portanto o ideal e mais seguro é limitar o número de vezes que congela e volta a aquecer uma comida a uma única vez.

Fonte: Notícias ao minuto

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu 64 toneladas de citrinos (clementinas), no valor de 18 mil euros, e instaurou 3 processos de contraordenação por desrespeito das normas de comercialização de produtos hortofrutícolas, informou hoje a ASAE.

A apreensão foi realizada pela Unidade Regional do Sul da ASAE e deveu-se à falta as indicações obrigatórias relativas à origem, categoria, e calibre do produto, podendo induzir o consumidor em erro.

A apreensão verificou-se durante uma ação de fiscalização direcionada à verificação do cumprimento das condições de transporte de géneros alimentícios (refrigerados, congelados e transportados à temperatura ambiente), tendo decorrido na zona fronteiriça, no acesso a Portugal através da ponte sobre o Rio Guadiana, no concelho de Castro Marim.

Durante a ação foram verificadas as condições de transporte dos produtos, documentação de acompanhamento das mercadorias, rotulagem, condições de higiene dos veículos, verificação das temperaturas e dos avisos prévios obrigatórios no caso das trocas intracomunitárias de produtos alimentares de origem animal.

A ação de fiscalização da ASAE teve o apoio da GNR.

Fonte: TVI 24