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Para garantir que o alívio das restrições na quadra do Natal não descambe “numa curva de contágios novamente ascendente”, com repercussões na capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde, o subdiretor-geral da Saúde, Rui Portugal, partilhou, na habitual conferência de imprensa sobre a situação epidemiológica no país, um conjunto de dez “recomendações práticas” a adotar pelas famílias:

  1. Cumprir todas as regras que estejam em vigor nesta quadra em cada um dos concelhos, não só em termos de mobilidade mas também quanto a aglomerações e ajuntamentos.
  2. Se estiver doente ou algum dos familiares estiver doente, ou se o isolamento profilático tiver sido determinado, “estas pessoas têm o dever e a obrigação de se manterem isolados e afastados de todos os outros”.
  3. Reduzir os contactos antes do início da quadra festiva e durante esse mesmo período. “Em vez de estabelecermos os nossos contactos e sociabilizarmos com um número vasto de pessoas, devemos reduzir esse número substancialmente. Em vez do grupo normal de contactos de 10 ou 15 pessoas, passar a ter, durante esta temporada, contactos com apenas quatro ou cinco pessoas, além do agregado”.
  4. Reduzir o tempo de exposição em todos os contactos. “Em vez de estarmos juntos três ou quatro ou cinco horas, vamos tentar estar juntos e presentes mas num tempo mais limitado de uma, duas ou três horas e optando por usar os espaços exteriores”.
  5. Reduzir os contactos em termos de núcleo familiar. “A família que conta aqui é a dos coabitantes, aqueles que residem no mesmo espaço físico. Nesse sentido, devemos reduzir o máximo que pudermos os contactos com familiares não coabitantes, os nossos irmãos, pais, tios, sobrinhos”.
  6. Preferencialmente, limitar todas as celebrações e contactos ao agregado com quem se coabita, tendo o contacto com outros membros pelos meios digitais, como computadores e telefonemas, “ou optando por visitas rápidas nos quintais de uns e de outros, no patamar das escadas dos prédios de uns e de outros, com uma troca simbólica de uma compota ou de algo que seja aprazível no contacto humano e de proximidade, mas sempre com distanciamento físico”.
  7. Manter distanciamento físico na preparação das refeições. “As cozinhas nesta altura serão locais de alto risco, visto que são os grandes espaços de convício entre pessoas e familiares, e o distanciamento físico dever-se-á sempre considerar de 1,5 metros a dois metros, mesmo que seja entre familiares, desde que não coabitantes”. E obviamente evitar os cumprimentos tradicionais.
  8. Arejar espaços e garantir a circulação de ar. “Os espaços de maior volume são espaços de maior proteção, mas não significa que sejam espaços de eliminação de risco. E, nessa perspetiva, esses espaços devem ser repetidamente desinfetados nas suas superfícies e nos objetos de maior partilha.
  9. Lavar e desinfetar as mãos frequentemente, respeitar a etiqueta respiratória, utilizar a máscara adequadamente em espaços fechados. “Se não conseguirmos garantir o distanciamento seguro, devemos sempre lembrar-nos que não é por serem nossos familiares que as pessoas representam menor risco relativamente ao que possa ser uma co-infeção nas nossas próprias casas”. 
  10. Evitar partilhar objetos comuns. “Atenção às partilhas de copos, talheres, etc.”, alertou ainda o responsável da DGS, para pedir igualmente contenção na ingestão de bebidas alcoólicas: “Escusado será dizer que se pretende nestes convívios uma utilização ‘moderada e racional’ de tudo o que possam ser substâncias que possam trazer maiores afetividades.”

Fonte: Público

As autoridades do Reino Unido estão a aconselhar as cadeias de distribuição do país a fazerem stock de alimentos e outros produtos de grande consumo, dada a possibilidade de um Brexit sem acordo.

De acordo com o The Sunday Times, os ministros e os retalhistas estão apreensivos quanto ao pânico que se possa gerar entre os consumidores, quando a memória ainda está fresca quanto ao que se passou no início da pandemia de Covid-19, com as corridas às lojas para se abastecerem destes bens, sobretudo, de papel higiénico. Teme-se que, nas próximas semanas, se possa gerar alguma escassez de alimentos, devido a este tipo de comportamento impulsivo.

Saída da União Europeia

O Reino Unido abandonou a União Europeia em janeiro, mas, nos termos do acordo, ainda faz parte do mercado único até 31 de dezembro, quando finda o período de transição.

Atualmente, as negociações entre ambas as partes encontram-se num impasse. A Comissão Europeia propôs um sistema de trocas comerciais sem direitos aduaneiros, nem quotas, caso sejam cumpridas determinadas condições, mas existe desacordo quanto às mesmas, designadamente, ao nível das pescas e concorrência.

Fonte: Grande Consumo

O Natal está aí à porta, e com ele a época de dar e receber presentes, mas também dos caixotes do lixo e contentores de reciclagem a transbordar no dia a seguir à consoada.

Portugal tem um problema sério de excesso de lixo produzido. A quantidade de desperdício que cada um de nós produz tem vindo a aumentar e a maior parte dele vai parar aos aterros em vez de ser reciclado.

Uma forma de começar a resolver este problema é exatamente diminuindo a quantidade de lixo que produzimos. Por que não tentar mudar o estado de coisas neste Natal, contribuindo para uma consoada com menos lixo? Em baixo, deixamos-lhe algumas ideias para reduzir o lixo neste Natal. Sabemos que não vamos resolver os problemas nacionais com estas dicas, mas é um começo, nem que seja para despertar consciências para o problema do lixo que todos nós produzimos nesta época.

  • Faça os seus próprios presentes, sejam eles pequenas lembranças que correspondam às necessidades da pessoa a quem está a oferecer ou guloseimas caseiras. Se optar pelas guloseimas caseiras, escolha recipientes fáceis de reutilizar para as mesmas, como jarros de vidro ou caixas de metal.
  • Use sacos de papel para os embrulhos. Assim, os sacos podem voltar a ser utilizados depois de oferecida.
  • Se tiver mesmo de oferecer a prenda embrulhada, por que não usar folhas de jornal antigo ou folhas de papel para as quais já não tenha utilidade? Nem todo o papel de embrulho é reciclável.
  • Evite fazer compras online para não acabar com excesso de embalagens lá em casa. Prefira o comércio local e leve os seus próprios sacos para, depois, levar as prendas para casa.
  • Seja o promotor da mudança na sua família, e fale com ela sobre os problemas do lixo produzido. Convença-os a ter cuidados redobrados na altura de abrir as prendas e a reutilizar o papel de embrulho que esteja bom, para evitar desperdícios.

Fonte: Greensavers

Dezenas de cosméticos contêm produtos químicos com potenciais impactos na saúde humana, como problemas hormonais ou alergias, e no ambiente, de acordo com um estudo realizado em 34 países.

A organização ambientalista portuguesa ZERO, que representou Portugal no projeto promovido pelo organismo de defesa dos consumidores da Dinamarca, defendeu que é preciso legislação para “retirar progressivamente estas substâncias químicas preocupantes dos produtos”.

Além disso, exige que os ingredientes estejam visíveis na informação aos compradores, alertando que produtos da mesma marca e com o mesmo código de barras podem ter ingredientes diferentes consoante o país em que são vendidos.

O estudo partiu de 39 produtos comercializados por todo o mundo, mas a lista acabou por ser alargada para 176 produtos por causa das versões e ingredientes diferentes.

Os produtos foram classificados em três categorias, a pior das quais (“C”) indica que tinham um ou mais ingredientes passíveis de interferir com o sistema hormonal, provocar alergias ou problemas de fertilidade ou serem prejudiciais à natureza por se acumularem no ambiente ou nos animais.

As conclusões do estudo baseiam-se na consulta dos rótulos, desconhecendo-se a concentração de cada substância.

Champôs, cremes para o corpo, gel de barbear, protetor solar infantil, desodorizantes e dentífricos de várias marcas foram visados no estudo, que pode ser consultado em inglês na internet aqui.

Fonte: SAPO

 

As negociações com o Reino Unido e a Noruega sobre as possibilidades de pesca para para 2021 serão conduzidas na presidência portuguesa do conselho da União Europeia (UE), independentemente dos resultados das negociações do pós-‘Brexit’.

O Conselho é responsável por fornecer o mandato de negociações de acordos internacionais de pesca, pela assinatura de acordos em nome da UE e pela adoção da decisão final de execução dos acordos na legislação da UE, pelo que o ministro Ricardo Serrão Santos deverá sair do Conselho dos dias 15 e 16 com um mandato para negociar com o Reino Unido e a Noruega.

Sendo a questão das pescas uma das que falta negociar entre Londres e Bruxelas para se chegar a um acordo pós-‘Brexit’, no próximo Conselho de Pescas os ministros terão em agenda a proposta da Comissão Europeia de uma renovação para o primeiro trimestre de 2021 dos totais admissíveis de capturas (TAC) deste ano e a aplicação de planos de contingência até final do próximo ano, para manter o acesso às águas do Reino Unido e da Noruega.

A presidência portuguesa do Conselho da UE arranca, por um período de seis meses, no dia 1 de janeiro de 2021.

Ainda que as negociações sobre o futuro acordo comercial entre o Reino Unido e a União Europeia cheguem a bom porto nos próximos dias, as negociações sobre os TAC das diferentes unidades populacionais serão ainda morosas.

A Comissão Europeia publicou na passada quinta-feira planos de contingência para que não sejam interrompidas a circulação rodoviária, o tráfego aéreo e as atividades de pesca, enquanto o Reino Unido confirmou este fim de semana que quatro navios da Marinha britânica estão a postos para proteger as águas de pesca do Reino Unido se não houver acordo com a UE.

Por seu lado, a Noruega ameaçou já impedir o acesso à sua zona de pesca a Bruxelas e Londres a partir de 1 de janeiro se os dois blocos não se entenderem.

Fonte: Sapo

Fonio, o superalimento africano

  • Monday, 14 December 2020 19:49

O fonio, um tipo de painço cultivado na África há milénios, é rico em nutrientes e aminoácidos, além de resistente à seca. Este cereal africano é descrito como um superalimento e tudo indica que poderá ser a nova moda da gastronomia saudável. Pierre Thiam, galardoado chef senegalês, indica que pode revolucionar não só a nossa alimentação diária, como a agricultura africana e não só.

O fónio é um cereal de menor expressão mundial, já que o seu cultivo é limitado a determinadas áreas geográficas. Contudo, na África Ocidental, este tem um papel importante visto que o mesmo é ingerido em substituição do arroz durante períodos críticos, como períodos de fome aguda. Está na base da cadeia alimentar dos agricultores pobres, por isso tem um papel muito importante e ativo neste contexto social.

O fonio precisa de muito pouca água e permite que os camponeses sobrevivam entre dois períodos de colheita. O cultivo de fonio é “excelente para o meio ambiente”, visto que este grão “tolera solos pobres e requer muito pouca água. Prospera onde não cresce nada”, explica Thiam.

Composição nutricional (por 100g de produto)

Fónio branco: 332Kcal; 7,1g de proteína; 3g de gordura; 70g de Hidratos de carbono; 7,4g de Fibra;8,5 g de ferro (6).

Fónio preto: 343Kcal; 8,9g de proteína; 3g de gordura; 69,4g de Hidratos de carbono; 6,2g de Fibra;10g de ferro (6)

Vantagens: O fonio é um pequeno grão do tamanho de uma semente, semelhante à mistura do couscous e quinoa, que quadruplica o seu tamanho após cozedura. É rico em vitaminas do complexo B, zinco e magnésio e é considerado o cereal de mais fácil digestão na África Ocidental.

Fonte: Greensavers

Foi publicado o Regulamento (UE) 2020/2040 relativo aos teores máximos de alcaloides de pirrolizidina em determinados géneros alimentícios.

Em 8 de novembro de 2011, o Painel Científico dos Contaminantes da Cadeia Alimentar concluiu que os alcaloides de pirrolizidina de 1,2-insaturados podem atuar como substâncias cancerígenas genotóxicas nos seres humanos. O Painel CONTAM concluiu que existe uma possível preocupação de saúde para as crianças pequenas e outras crianças que são grandes consumidores de mel.

Além do mel, existem outras fontes possíveis de exposição alimentar aos alcaloides de pirrolizidina que o Painel CONTAM não pôde quantificar devido à falta de dados. O painel chegou à conclusão de que, apesar de não haver dados de ocorrência disponíveis, a exposição aos alcaloides de pirrolizidina provenientes do pólen, do chá, dasninfusões de plantas e dos suplementos alimentares de plantas poderia representar um risco de efeitos agudos encrónicos no consumidor.

Em abril de 2013, a Autoridade publicou um convite à apresentação de propostas para investigar as concentrações de alcaloides de pirrolizidina em produtos alimentares de origem animal, incluindo leite e produtos lácteos, ovos,carne e produtos à base de carne, e em produtos alimentares de origem vegetal, incluindo infusões e suplementos alimentares (de plantas), em diferentes regiões da Europa.

A presença de alcaloides de pirrolizidina em géneros alimentícios pode ser minimizada ou evitada através da aplicação de boas práticas agrícolas e de colheita. A fixação de teores máximos garante a aplicação de boas práticas agrícolas e de colheita em todas as regiões de produção para assegurar um elevado nível de proteção da saúde humana. Por conseguinte, é adequado fixar teores máximos para os géneros alimentícios que contêm níveis significativos de alcaloides de pirrolizidina e que, consequentemente, contribuem significativamente para a exposição humana ou que são relevantes para a exposição de grupos vulneráveis da população.

Tendo em conta que os géneros alimentícios abrangidos pelo presente regulamento têm um prazo de conservação longo de até três anos, é adequado estabelecer um período de transição significativamente longo para que os géneros alimentícios que tenham sido legalmente colocados no mercado antes da data de aplicação do presente regulamento possam permanecer no mercado por um período suficientemente longo. É adequado um período de transição de 18 meses para permitir a venda ao consumidor final dos produtos produzidos antes da data de aplicação.

O regulamento é aplicável a partir de 1 de julho de 2022, pelo que os géneros alimentícios enumerados que tenham sido legalmente colocados no mercado antes de 1 de julho de 2022 podem permanecer no mercado até 31 de dezembro de 2023.

Pode consultar o documento aqui.

Fonte: Eur-lex/Qualfood

 

O novo regime de gestão de resíduos publicado na quinta-feira no Diário da República inclui metas para reciclagem de embalagens, pilhas, pneus, óleos e transpõe várias diretivas europeias para a lei portuguesa.

No que toca aos resíduos de embalagens, o novo quadro legal estipula que ao fim de 2030, no mínimo deve estar garantida a reciclagem de 70 por cento do peso total, e, especificamente, 75% do vidro e 85% do papel e cartão, 80% dos metais ferrosos, 60% do alumínio, 55% do plástico e 30% da madeira.

O novo regime estabelece o fim do ano de 2022 como prazo para serem os setores industrial, comercial, da distribuição e restauração a "adotar instrumentos de autorregulação" para que estas metas sejam cumpridas, um princípio que se aplica a tipos de resíduos específicos, como as embalagens de bebidas.

Até ao princípio de 2030, os fabricantes de bebidas devem garantir que pelo menos metade do que é colocado no mercado utiliza embalagens recicláveis.

O Governo afirma que com o novo regime se pretende dar prioridade aos "produtos reutilizáveis e aos sistemas de reutilização sustentáveis e não tóxicos em vez dos produtos de utilização única" para se reduzirem os resíduos gerados.

Para 2030 é apontada também a meta de reduzir a quantidade de resíduos urbanos produzidos por habitante em 15% em relação aos valores de 2019.

Também em 2030, os resíduos alimentares produzidos em empresas como restaurantes, supermercados e hipermercados deverão reduzir-se em 25% em relação à quantidade de 2020.

Estão também incluídas medidas para prevenir o desperdício, como a proibição, a partir de 2024 de as empresas de retalho alimentar, produção de alimentos, comércio grossista, restaurantes o "descarte de alimentos que ainda possam ser consumidos, sempre que existam formas seguras de escoamento".

No diploma estabelece-se que até 2035, só 10%, no máximo, dos resíduos urbanos produzidos deve ser depositado em aterro.

A partir de 2030, passa a ser proibido enviar para aterro quaisquer resíduos que possam ser reciclados ou valorizados e de 2026 em diante é proibido colocar resíduos biodegradáveis em aterros.

Novos aterros, mesmo que não sejam destinados a resíduos perigosos e qualquer que seja a sua dimensão, vão também ter que ser sujeitos a avaliação de impacte ambiental.

A taxa de gestão de resíduos passa a reverter em parte para os municípios, que devem aplicar a sua parte das receitas em investimentos em resíduos e economia circular.

Pode consultar o diploma aqui.

Fonte: Notícias ao Minuto/Qualfood

Disponível Online a Primeira Tabela Portuguesa sobre Composição Química e Valor Nutricional de Subprodutos Agroindustriais para Alimentação Animal

No âmbito do Grupo Operacional SubProMais – “Utilização de Subprodutos da Agroindústria na Alimentação Animal” foi criada a Primeira Tabela Portuguesa sobre Composição Química e Valor Nutricional de Subprodutos Agroindustriais para Alimentação Animal, que agora é disponibilizada online e de uma forma gratuita.

A utilização de subprodutos agroindustriais na alimentação animal apresenta-se como uma opção cada vez mais considerada pelos produtores, em alinhamento com as estratégias de economia circular, reduzindo a dependência de matérias-primas importadas e que concorrem com a alimentação humana.

Nesta tabela é apresentada a composição química e o valor nutricional para ruminantes de cerca de uma centena de subprodutos e resíduos agroindustriais produzidos em Portugal, facilitando o acesso a informação que permite aos produtores fazerem escolhas alimentares mais adequadas aos seus objetivos produtivos e económicos. Este trabalho foi coordenado pelo Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV I.P.), com a colaboração do Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo (CEBAL) e do Tagus Valley – Tecnopolo do Vale do Tejo. O desenvolvimento de toda a plataforma ficou a cargo da empresa Ruralbit.

 A Tabela de alimentos pode ser consultada em http://www.subpromais.pt

Além de subprodutos a tabela pretende ainda dar a conhecer a composição química e nutritiva de outros alimentos para animais, nomeadamente: forragens verdes, fenos e plantas arbóreas e arbustivas resultantes principalmente de recolha de dados de Projetos de investigação acumulados há cerca de 30 anos na Estação Zootécnica Nacional, INIAV Santarém.

Fonte: Agroportal

O vídeo mais popular no Youtube em 2020, em Portugal, foi da autoria da Direção-Geral da Saúde e incidiu sobre a técnica de lavagem das mãos. Contando com a participação do jornalista Luís Castro, este vídeo demonstra o modo correto da lavagem das mãos, uma das medidas mais eficazes na prevenção da COVID-19. 

O Ano de 2020 foi e continua a ser marcado pela COVID-19. A Plataforma YouTube, foi uma das utilizadas pela Direção-Geral da Saúde para informar sobre várias medidas de prevenção contra esta pandemia. O YouTube divulgou, no dia 2 de dezembro os vídeos que mais interesse despertaram este ano na plataforma, explicando que a análise foi feita com base na interação do utilizadores com os vídeos, como as visualizações o números de gostos e comentários. 

Assista ao vídeo aqui.

Fonte: DGS