Portuguese English French German Italian Spanish

  Acesso à base de dados   |   email: qualfood@idq.pt

A indústria revelou a sua nova marca registada para embalagens de vidro, projetada desde logo para destacar os benefícios ambientais e de saúde, que a escolha de produtos embalados em vidro permite.

Esta nova marca é o resultado de um esforço de mais de um ano de colaboração entre a indústria, designers, clientes e consumidores para em conjunto, criar um símbolo reconhecível, associado a saúde e sustentabilidade. O novo símbolo, sob licença, está disponível para uso em todas as embalagens de vidro para alimentos e bebidas; produtos farmacêuticos, perfumaria e cosmética.

Desenvolvido em conjunto por designers e consumidores, que votaram no símbolo final, cada elemento do mesmo, simboliza o compromisso assumido pela escolha da embalagem de vidro: usar os recursos naturais de uma forma sustentada, em circuito fechado infinito; reciclar sempre que possível; proteger e preservar a qualidade do produto e a saúde das pessoas que o utilizam; logo ser a escolha por um futuro sustentável.

Durante a apresentação, Michel Giannuzzi, presidente da Federação Europeia de Vidro de Embalagem (FEVE), comentou: “este símbolo é o primeiro marco, do trabalho conjunto com os nossos clientes e marcas, para fornecer soluções de embalagem que respondam à necessidade crescente de sustentabilidade, dos consumidores. O nosso objetivo final é que os consumidores em toda a Europa, vejam esta nova marca registada em todos os produtos embalados em vidro nas prateleiras – sejam alimentos em conserva, bebidas ou azeites, e saibam que a sua escolha de embalagem contribui para a criação de um futuro mais sustentável”.

Embalagens sustentáveis e saudáveis

O lançamento do novo símbolo está alinhado com os resultados de um inquérito europeu a 10.000 consumidores de 13 países, realizado pela Insites Consulting. As respostas obtidas mostram que os consumidores europeus não só se preocupam com o impacto ambiental das embalagens, como uma grande maioria considera as embalagens de vidro a opção mais segura, saudável e amiga do ambiente. Esta preocupação reflete-se cada vez mais nas suas decisões de compra: 42% compram mais produtos em embalagens de vidro por considerarem ser a opção mais reciclável e 33% escolhem a embalagem de vidro por ser aquela que melhor protege os alimentos e a sua saúde.

Embora o consumidor deseje comprar mais produtos embalados em vidro, nem sempre esta opção está disponível: é referido por 27% dos inquiridos, que o principal motivo por comprarem menos produtos em vidro, é o facto de não encontrarem os seus produtos preferidos neste material de embalagem.

Para as marcas que pretendem aumentar a sua quota de mercado, estas são razões claras para a escolha da embalagem de vidro para os seus produtos e promover a mensagem de conservação e protecção, directamente na prateleira de venda.

Compromisso com a sustentabilidade

O novo símbolo da marca registada, é o mais recente de uma série de iniciativas que a indústria do vidro de embalagem tem vindo a desenvolver, sob o tema da sustentabilidade. Em junho lançou o projecto ‘Close the Glass Loop’, uma plataforma que reúne toda a cadeia de valor das embalagens de vidro, com o objectivo de recolher 90% das embalagens de vidro usadas até 2030, para reciclagem.

Em março tinha já lançado outro projecto ambicioso, o ‘Forno do Futuro’: o primeiro forno híbrido de grande escala a oxi-fuel, que ao funcionar com 80% de energia renovável, irá permitir reduzir as emissões de CO2 em 50%.

Com os consumidores à espera, que as empresas façam a sua parte na preservação do ambiente, este símbolo nas embalagens de vidro, representa um selo de compromisso com a sustentabilidade. A indústria do vidro de embalagem convida todas as marcas, clientes e retalhistas a usarem este novo símbolo para promoverem o vidro como embalagem do futuro, pela nossa saúde e pelo ambiente.

Fonte: Grande Consumo

Tendo em conta:

  • O elevado número de artigos para contacto alimentar fabricados a partir de plástico, ao qual são adicionadas como aditivo fibras de bambu ou outras substâncias "naturais" não autorizadas ao abrigo do Regulamento (UE) Nº 10/2011, detetados pelas Autoridades dos Estados Membros.
  • Que os materiais e objetos plásticos destinados ao contacto com os alimentos só podem ser colocados no mercado se cumprirem com os requisitos de composição estabelecidos naquele Regulamento.
  • A sua rotulagem e comercialização como ‘biodegradáveis’, ‘ecológicos’, ‘orgânicos’, ‘naturais’ ou mesmo ‘100% bambu’ não refletem a sua verdadeira natureza, não permitindo uma pronta identificação como maioritariamente plásticos.
  • Muitas destas importações para a União Europeia têm resultado em notificações pelo sistema de alerta RASFF devido a migração de melamina ou formaldeído acima de 2,5 mg/kg e 15 mg/kg, respetivamente.
  • As situações acima constituem ‘não conformidades’, no âmbito da regulamentação relativa aos materiais e objetos destinados ao contacto com os alimentos.

Os Estados Membros têm sido instados pela Comissão a tomar ações conducentes à proteção dos consumidores, mediante a retirada de objetos de ‘melamina/bambu’ do seu mercado.

Face à iminente necessidade de Portugal iniciar essa retirada, promove-se a divulgação do comunicado, que visa alertar as partes interessadas para o assunto.

Fonte: DGAV

O Governo aprovou ontem o decreto-lei que altera as regras de rotulagem do mel, que passarão a exigir informação mais detalhada.

De acordo com o comunicado divulgado no final da reunião do Conselho de Ministros, em causa está “a preocupação de garantir a estreita relação entre a qualidade do mel e a sua origem, através da completa e adequada informação a prestar aos consumidores”.

Assim, lê-se, “opta-se por exigir uma informação uniforme, transparente, detalhada e fidedigna sobre a origem do mel, por forma a possibilitar ao consumidor uma escolha informada”.

- Comunicado do Conselho de Ministros de 17 de dezembro de 2020: Foi aprovado o decreto-lei que altera as regras de rotulagem do mel.

Considerando a preocupação de garantir a estreita relação entre a qualidade do mel e a sua origem, através da completa e adequada informação a prestar aos consumidores, opta-se por exigir uma informação uniforme, transparente, detalhada e fidedigna sobre a origem do mel, por forma a possibilitar ao consumidor uma escolha informada.

Fonte: Agroportal

O estudo “CHRISTMAS 2020 UNBOXING: Estudo comportamental do impacto COVID na população portuguesa”, desenvolvido pela UPPartner, em parceria com a Amint e a Multidados, revela que sete em cada 10 portugueses estão pessimistas em relação aos efeitos da pandemia na economia nacional. Este pessimismo é transversal a todas as idades e situações laborais.

Como não há uma perspetiva de uma retoma ou um regresso à normalidade a curto prazo, os portugueses estão já a fazer contas e a decidir onde podem reduzir as suas despesas.

Redução das despesas

Nesse sentido, foi perguntado o que estariam dispostos a fazer para reduzir as despesas e, em primeiro lugar, surge anular a inscrição do ginásio, indicado por 24,5%, seguido de abdicar dos canais pagos de TV, com 17%.

No que diz respeito às idades, os mais jovens (dos 20 aos 39 anos) optam sacrificar, em primeiro lugar, o ginásio, de seguida os canais pagos de TV e, por fim, diminuir as compras online. Já as pessoas com idades intermédias optam por procurar eletricidade mais barata, entidades bancárias sem comissões e, por último, abdicar de seguros não obrigatórios. As pessoas com mais de 65 anos destacam dois cortes: eletricidade, procurando opções mais económicas, e a negociação com operadores de telemóvel, de forma a reduzir este encargo.

Quanto à situação laboral, os trabalhadores por conta de outrem sacrificam, em primeiro lugar, o ginásio (36%) e,em segundo, os canais pagos de TV (29%). Já os trabalhadores por conta própria, além dos canais pagos de TV (26%), procuram um contrato de eletricidade mais barato (36%), um contrato de telemóvel mais em conta (30,5%) e estão dispostos a abdicar dos seguros não obrigatórios (21%). Os inativos também referem em primeiro lugar o ginásio (43%), os canais de TV pagos (38,5%) e renegociar o contrato de telemóvel (32%). Por último, os reformados optam primeiro pela negociação do contrato de telemóvel (40%), a negociação do contrato de eletricidade (39,5%) e, em terceiro lugar, entidades bancárias que não cobrem comissões (20%).

Gastar mais em compras online

Quando a questão é sobre como a pandemia os fez repensar as suas despesas, a boa 28% dos inquiridos diz que vai gastar mais em compras online e 30% afirma que vai comprar mais produtos alimentares. Por outro lado, 29% assume que não vai gastar nada em cinema, teatro ou concertos e 23,5% refere que não irá gastar nada em férias. 22% vai reduzir entre 70% a 90% os gastos em restaurantes e 23% vai gastar menos 70% a 90% em moda (roupa, acessórios e calçado).

No que diz respeito às consequências da Covid-19, as mais referidas são “ter de deixar de fazer coisas que me fazem feliz para poupar” (49%) e “ter menos rendimento” (48%).

Em termos de idades, 58% dos inquiridos mais novos – 20 a 39 anos – preocupa-se mais com a possibilidade de ter de deixar de fazer coisas que gosta, enquanto que 72% dos inquiridos da faixa etária dos 50 aos 55 anos está mais preocupado com a perda de rendimento.

Em termos de situação laboral, 74% dos trabalhadores por conta própria pensa que a Covid-19 pode traduzir-se numa redução de rendimento muito significativa e 28% antecipa que poderá mesmo levar ao encerramento do negócio/empresa.

Fonte: Grande Consumo

Um novo inquérito realizado pela Sociedade Ponto Verde (SPV) revela que 89% dos portugueses admite estar mais preocupado hoje em dia com os problemas ambientais do que o que estava há 10 anos. As três grandes problemáticas ambientais que preocupam o público são, a poluição, a proteção marinha e o aquecimento global.

O comportamento que lidera, com a finalidade de contribuir para um ambiente melhor, é a reciclagem; 9 em cada 10 inquiridos admitem reciclar embalagens.

Os portugueses consideram ainda, que os gestos que mais podem contribuir para a proteção ambiental, são:

  • A separação de embalagens para reciclagem;
  • A reutilização e reaproveitamento;
  • A redução do consumo de água;
  • A não utilização de produtos descartáveis;
  • Levar o próprio saco quando se vai às compras.

Quando questionados sobre o que pode ser feito para que a população recicle mais, 67,2% referem os incentivos por fazer separação de resíduos, e 59,8% referem o melhoramento nos equipamentos de separação no exterior e nos pontos de recolha.

Fonte: Greensavers

A agência norte-americana FDA – Food and Drug Administration deu luz verde à produção de porcos geneticamente modificados (GM) para consumo humano. Com a alteração do genoma destes animais, os cientistas conseguem eliminar um tipo de açúcar chamado alfa-galactose (ou alfa-gal) presente em carnes vermelhas, permitindo às pessoas alérgicas a essa substância o consumo de carne de porco.

Foi aprovada, na terça-feira pela FDA – Food and Drug Administration, nos EUA, a alteração do genoma de porcos domésticos para alimentação humana e potenciais usos terapêuticos. Designados ‘GalSafe’ (‘sem galactose’), estes animais poderão ser consumidos por pessoas alérgicas à galactose, um tipo de açúcar que se encontra na superfície das células de animais de carne vermelha (suínos, bovinos e ovinos).  

Num comunicado de imprensa, o Comissário da FDA Stephen M. Hahn declara que “a FDA, no âmbito da sua missão de proteção da saúde pública, apoia o avanço da ciência no desenvolvimento de produtos inovadores de biotecnologia animal que sejam seguros para os animais e para as pessoas e que atinjam os resultados pretendidos.”

No mesmo comunicado, a agência afirma que os porcos GalSafe podem potencialmente ser usados como uma fonte de heparina, uma droga para tornar o sangue mais fino. Também os seus tecidos e os órgãos podem potencialmente resolver o problema da rejeição imunológica em pacientes que recebem xenotransplantes (acredita-se que o açúcar alfa-gal é a causa da rejeição em pacientes).

A FDA garante que o consumo humano de porcos GalSafe é seguro e que não existem níveis detetáveis de açúcar alfa-gal em várias gerações de porcos GalSafe.

Mais informação no comunicado de imprensa da FDA e nestes links: GalSafe Pigs Freedom of Information Summary ;  GalSafe Pigs Environmental Assessment ; GalSafe Pigs Finding of No Significant Impact ; Veterinary Innovation Program ; Plant and Animal Biotechnology Innovation Action Plan.

Fonte: CiB  - Centro de Informação de Biotecnologia

Quem serão os agricultores do futuro? A Comissão Europeia, através do Joint Research Centre (JRC), publicou ontem um estudo que faz uma análise prospetiva para a agricultura em 2040.

O estudo “Agricultores do Futuro” explora o panorama do setor e o perfil de agricultores que irão lidar com um conjunto de desafios no futuro a médio e longo prazo.

A agricultura é um dos setores importantes na transformação da economia e da sociedade europeias rumo a um futuro sustentável a longo prazo. Os agricultores europeus enfrentam vários desafios no futuro, à medida que continuam a fornecer produtos alimentares e não alimentares e, ao mesmo tempo, a contribuir para esta transição. Os desafios são muito variados e incluem: alterações climáticas, escassez de recursos, infra-estruturas questões e mudanças na procura/ hábitos alimentares.

O estudo Farmers of the Future aplicou uma combinação de previsão e abordagens metodológicas, com ênfase no processo participativo, envolvendo europeus agricultores, entre outras partes interessadas, como a academia, as organizações da sociedade civil e as associações industriais.

Aceda ao estudo aqui (pdf).

Fonte: Agroportal

A produção de leite na União Europeia (UE) deverá aumentar nos próximos dez anos, mantendo-se o bloco como o maior exportador mundial de laticínios, enquanto a de carne deverá diminuir, segundo previsões hoje avançadas pela Comissão Europeia.

O relatório de estudo sobre o futuro da agricultura antecipa que, nos próximos dez anos, a produção de carne bovina e suína reduza e aumente a de aves.

As expetativas de Bruxelas apostam também que, até 2030, haja uma redução de 500 mil hectares de terras aráveis e que o crescimento da produção de culturas aráveis na UE seja limitado.

O consumo de leguminosas com forte teor proteico – como a ervilha, o feijão ou o tremoço – deverá ter um crescimento de 30% nos próximos dez anos.

No que respeita aos vegetais, Bruxelas antecipa um declínio na produção de tomate na UE, por força da forte concorrência internacional, e um crescimento nas exportações de azeite na ordem dos 4% por ano.

Em relação aos rendimentos agrícolas, estes devem aumentar em linha com o avanço da produção e dos preços, com o valor da produção vegetal a crescer 1,9% ao ano e o da produção animal em 0,9% e os custos a subirem a um ritmo paralelo.

O número de trabalhadores agrícolas na UE deverá recuar perto de oito milhões em 2030.

Para esta avaliação foram tidos em conta, entre outros fatores, as preocupações dos consumidores (nutrição, origem, saúde), as mudanças de hábitos de consumo, o peso do ambiente e clima e a sustentabilidade.

O relatório de prospetiva e estudo sobre o futuro da agricultura foi elaborado no âmbito do Plano de Recuperação para a Europa (Next Generation EU), que contempla uma verba de 7,5 mil milhões de euros na rubrica do desenvolvimento rural.

Documento: EU agricultural outlook 2020-30: sustainability objectives to impact meat and dairy along the supply chain

Fonte: Agroportal

O Parlamento Europeu (PE) aprovou esta terça-feira uma diretiva que visa fornecer melhor qualidade de água da torneira, ao reduzir o limiar de substâncias contaminantes, e aumentar o acesso gratuito a água potável na UE.

Na diretiva aprovada, prevê-se que os Estados-membros reduzam a quantidade de certas substâncias, como o chumbo, presentes na água da torneira, e que a Comissão Europeia, até ao início de 2022, apresente uma lista de substâncias nocivas para a saúde — e que vão de microplásticos a fármacos — que não podem entrar em contacto com a água potável.

Frisando que, caso se reduza o consumo de água engarrafada na UE, os cidadãos europeus podem poupar mais de 600 milhões de euros anualmente, o Parlamento prevê também que os Estados-membros disponibilizem gratuitamente água em edifícios públicos e encorajem os serviços de restauração a “fornecer água aos consumidores gratuitamente ou a baixo preço”.

"Os Estados-Membros devem também tomar medidas para melhorar o acesso à água por parte dos grupos vulneráveis, tais como refugiados, comunidades nómadas, pessoas sem-abrigo e culturas minoritárias, nomeadamente os ciganos”.

É ainda realçado que os países da UE não poderão “em circunstância alguma” permitir que a atual qualidade da água se deteriore no espaço europeu.

O relator do PE da diretiva aprovada, Christian Hansen, em debate antes da aprovação da legislação, referiu que esta era necessária para que “a população conhecesse a qualidade da água potável e da torneira”.

"Os nossos cidadãos devem saber que, ao beberem água da torneira, têm a mesma qualidade que se beberem água engarrafa, enquanto que a água engarrafada consome mil vezes mais energia para ser transportada e fabricada do que a água da torneira. A isto acrescentam-se todos os detritos de plástico derivados das embalagens de plástico”.

A diretiva é a primeira iniciativa de cidadania europeia a ser adotada pela UE e a tornar-se legislação.

A iniciativa em questão, Right2Water (Direito à Água), tinha sido lançada em 2013 e sido assinada por mais de 1,8 milhões cidadãos europeus nesse ano.

Na altura, os signatários pediam um acesso justo e universal à água potável para todos na UE.

Fonte: Observador

O pão poderá ficar mais caro em 2021, refletindo o aumento do custo da matéria-prima e a subida do salário mínimo, perspetivou a indústria da panificação, ressalvando que o peso e preço deste produto são livres.

“Olhando para a situação económica e financeira do país, na medida que se fala no aumento do salário mínimo nacional para 2021 e no aumento gradual do preço das matérias-primas, podemos perspetivar que isso será refletido no preço do pão”, adiantou a Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP), em resposta à Lusa.

No entanto, a ACIP ressalvou que cabe a cada empresa tomar esta decisão, tendo em conta que “o preço e o peso do pão são livres”, acrescentando que a pandemia forçou as empresas do setor a otimizar os seus processos para terem produções mais eficientes e com menos desperdício.

A associação considerou ainda que o setor tem demonstrado resiliência face a pandemia, apresentando “baixas taxas de despedimento e de recurso ao ‘lay-off’, ressalvando que a crise económica vai levar à “queda de receitas e rentabilidade”, ao agravamento da concorrência, bem como a uma maior “sensibilidade dos clientes aos preços e uma forte queda na procura” por parte da hotelaria.

Para a época do Natal, a associação espera uma quebra da faturação em linha com o que se tem vindo a verificar nos últimos meses.Perante este cenário, padarias e pastelarias começaram a diversificar oferta, apresentando “bolos e sobremesas de tamanho mais reduzido” para ceias com menos pessoas.

Fonte: Observador