A DGAV, em articulação com as Direções Regionais de Agricultura e Pescas, promove o controlo da higiene na produção primária de vegetais, com o intuito de verificar o cumprimento, por parte dos agricultores, das regras definidas no Regulamento n.º 852/2004.
Para ajudar os agricultores no cumprimento das referidas regras a DGAV divulga o manual e o cartaz, elaborado pela Organização Mundial da Saúde e editado, em língua portuguesa, pelo Instituto Ricardo Jorge. Nestes são descritos as boas práticas para reduzir a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos durante a sementeira/plantação, crescimento, colheita e armazenamento.
Obtenha mais informação sobre este manual na página do INSA.
Fonte: DGAV
O produto - Nima - permite ao consumidor colocar uma amostra do alimento que vai ingerir e este testa se o alimento tem menos de 20 partes por milhão de glúten (20 miligramas de glúten por quilo).
"Nós queriamos descobrir um método mais proativo para sabermos o que está nos nossos alimentos em vez de comer algo e ficarmos doentes por não sabermos realmente qual a sua composição", afirmou o Diretor Técnico Scott Sundvor da empresa 6SensorLabs, responsável pelo desenvolvimento do produto, e que também ele é intolerante ao glúten.
O aparelho utiliza deteção química para analisar a presença de glúten na amostra do alimento. A empresa afirma que a máquina tem um grau de confiança de 99,5%. O produto vai ainda ter uma app que irá permitir aos utilizadores partilharem os restaurantes e, potencialmente, produtos que tenham produtos livres de glúten e cujos testes sejam positivos.
Fonte: Tecnoalimentar
A DGAV atualizou o mapa bem como a lista de freguesias que integram total ou parcialmente a zona demarcada respeitante a Trioza erytreae.
Fonte: DGAV
O gabinete do ministro Pires de Lima resumiu, em comunicado, o resultado das ações realizadas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), a Direção Geral do Consumidor (DGC) e a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), na sequência do botulismo alimentar associado ao consumo de alheiras de uma marca comercial de uma empresa de Bragança.
"Resultou das respetivas ações de inspeção e fiscalização, em estreita colaboração com os operadores económicos, a garantia da qualidade e segurança dos produtos tradicionais produzidos na região de Trás-os-Montes, cujo consumo não representa qualquer risco", lê-se no comunicado.
O Governo indica que a ASAE desencadeou ações de fiscalização e de investigação, avaliando a rastreabilidade, no circuito comercial, dos vários operadores económicos da região.
As três entidades envolvidas neste processo esclarecem ainda que os cinco casos de botulismo, uma intoxicação que pode ser fatal, "estão circunscritos a produtos de uma só marca -- "Origem Transmontana"- de um único operador económico".
O Governo lembra que a ASAE assegurou que o operador económico procedeu à retirada imediata do mercado dos respetivos produtos.
Nos últimos dois dias Governo e autoridades nacionais têm tomado posições públicas de apoio à alheira e ao fumeiro transmontano, depois de a produção ter sido afetada, com quebras nas vendas, na sequência dos casos de botulismo.
Os secretários de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira Brito, e o adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, participaram hoje, em Vinhais, no distrito de Bragança, numa sessão pública de prova de fumeiro regional, na abertura da Rural Castanea, a Feira da Castanha.
Na quinta-feira o diretor-geral da Saúde, Francisco George, foi a Mirandela degustar alheira num almoço com os autarcas da região e assegurou, enquanto autoridade da Saúde, que o risco de consumir estes produtos "é zero" e que a situação está controlada.
A polémica dos casos de botulismo, desencadeada em setembro, provocou reduções na ordem dos "70 por cento" nas encomendas de Alheira de Mirandela e os produtos temem que o impacto se prolongue para a época alta do fumeiro que se aproxima e que é o inverno.
Fonte: RTP Notícias
A partir do próximo dia 26 de novembro, a compra, manuseamento e aplicação de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional só é permitida a quem se encontre habilitado para tal e que possua um cartão de aplicador.
Todos os interessados devem dirigir-se à Direção Regional de Agricultura e Pescas da sua área de atividade para obtenção da habilitação exigida por lei.
A habilitação pode ser obtida em ações de formação dadas por entidades certificadas ou através de prova de conhecimentos realizadas por essas entidades ou na Direção Regional de Agricultura. A prova de conhecimentos pode ser realizada, por quem, na data de 16 de abril de 2013 tinha mais de 65 anos de idade.
Para mais informações consulte a DGAV ou a DGADR .
Lembre-se: investir na qualificação é garantir a profissionalização da atividade e contribuir para a salvaguarda da saúde humana e do ambiente!
Fonte: DGAV
O caso de botulismo alimentar foi identificado numa única marca comercial: a Origem Transmontana. Porém, as consequências do caso estão a repercutir-se por várias empresas transmontanas que se dedicam à produção deste produto alimentar.
Em Mirandela, por exemplo, um responsável da empresa Eurofumeiro refere que antes “desta situação acontecer a produção diária de alheiras era entre sete a oito toneladas. Esta semana, a produção não ultrapassa as duas toneladas”. Garante, contudo, que mensalmente são realizadas análises microbiológicas dos produtos, que incluem a análise à bactéria em causa”.
Também na Alheiras Angelina, conta o Jornal de Notícias, a produção caiu. Se normalmente produzem 25 toneladas por semana, agora não chegam às seis.
A situação preocupa e leva já os responsáveis das empresas a ponderar o número de funcionários que têm ao seu serviço.
Também os restaurantes e pequenos estabelecimentos comerciais contam que a venda do produto diminuiu.
Fonte: Notícias ao Minuto
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou neste sábado ter instaurado três processos-crime por abate clandestino, no âmbito de acções de fiscalização que realizou nos concelhos de Vinhais, Monção, Fafe e Vila Real.
Em comunicado, a ASAE refere que estas acções decorreram durante a última semana em estabelecimentos de restauração e bebidas daqueles municípios, “atendendo aos riscos associados ao consumo de carne proveniente de estabelecimentos não licenciados para o efeito”.
A ASAE refere ter sido detidos cinco indivíduos e apreendidos 224 quilogramas de produtos cárneos (de carne ou com a cor de carne), quatro carcaças de ovino e pescado, avaliados em cerca de 4.200 euros.
Fonte: OBSERVADOR
A Associação dos Produtores de Ovos Moles de Aveiro (APOMA) anunciou esta segunda-feira ter sido publicado o Regulamento Europeu que permite a ultracongelação daquele doce tradicional, considerado crucial para promover a exportação.
A alteração ao caderno de especificações, agora aprovada e publicada no jornal oficial da União Europeia, contempla a alteração da validade do produto, quando submetido a ultracongelação, "o que permitirá aceder a mercados longínquos". "No mercado europeu pretende-se iniciar a comercialização do produto ultracongelado de uma forma efectiva na diáspora portuguesa", adianta a APOMA.
Segundo os dirigentes da associação, "a internacionalização do produto acarreta desafios a toda a fileira e às entidades envolvidas, representando assim um potencial crescimento socioeconómico para toda a fileira e para a Região de Aveiro, levando o produto Ovos Moles de Aveiro além fronteiras".
A APOMA havia identificado as limitações da validade do doce como principais dificuldades para a sua internacionalização, o que levou a pedir a colaboração do Departamento de Química da Universidade de Aveiro, que concluiu ser possível ultracongelar o produto sem este sofrer alterações das suas principais características.
Face aos resultados dos estudos e feita a verificação de que a ultracongelação não comprometia as características da identificação geográfica protegida dos ovos moles, a APOMA solicitou em 2012 a alteração do caderno de especificações. "Esta é mais uma etapa aliciante, exigente, de levar o produto a novos mercados, que em conjunto traçámos para que os Ovos Moles de Aveiro permaneçam como referência da gastronomia conventual portuguesa, sem descurar o essencial, o saber fazer, a tradição e o respeito por quem os produz e os aprecia", salienta a APOMA.
A Associação foi constituída no ano 2000 e tem atualmente 38 produtores de ovos moles de Aveiro no processo de certificação da identidade geográfica protegida (IGP).
Fonte: Expresso
O Regulamento n.º 1332/2008, de enzimas alimentares, prevê o estabelecimento da lista comunitária de enzimas alimentares, que deve ser definida com base em pedidos.
O artigo 17.º do Regulamento referido, estabeleceu um período durante o qual se poderia submeter um pedido para inclusão na lista da União.
O período referido no 1.º parágrafo, teve início a 11 de setembro de 2011 e terminou a 11 de março de 2015.
Durante este período, a Comissão recebeu 300 pedidos para inclusão na lista da União de enzimas alimentares.
Devido ao grande número de processos recebidos e ao facto de que todos os pedidos terem que passar pela avaliação da validade, a criação do Registo (referido no n.º 3 do art.º 17.º) demorará algum tempo.
Enquanto isso, para efeito de informação e transparência, a Comissão considerou necessário proceder à publicação dos pedidos de enzimas alimentares submetidos à Comissão dentro do prazo legal (11 de setembro de 2011 a 11 de março de 2015).
O documento com a lista dos pedidos submetidos de enzimas alimentares, não tem valor legal e não pode ser considerado como Registo.
Assim, a Comissão declina toda e qualquer responsabilidade por qualquer imprecisão, erro ou omissão em relação à informação contida na lista.
A Comissão Europeia exclui totalmente toda e qualquer responsabilidade de qualquer tipo, a qualquer pessoa ou entidade que opte por se basear nas informações na lista.
Disponibilizam-se os links:
http://ec.europa.eu/food/food/fAEF/enzymes/enzyme_applications_subm_commission_en.htm
http://ec.europa.eu/food/food/fAEF/enzymes/register_fE_en.htm
http://ec.europa.eu/food/food/fAEF/enzymes/guidance_docs_en.htm
Fonte: DGAV
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