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Glifosato

  • Monday, 16 November 2015 16:20

A EFSA publicou no dia 12 de novembro, o relatório sobre a avaliação da substancia ativa Glifosato usada em vários herbicidas.

Para consultar o relatório completo clique aqui.

Fonte: DGAV

Foi votada favoravelmente, no dia 9 de novembro, em sede do Comité Permanente das Plantas, Animais e Alimentação Humana e Animal, da Comissão Europeia, a prorrogação do Limite Máximo de Resíduos (LMR) temporário de fosetil actualmente em vigor, de 75 mg/kg, para frutos de casca rija (amêndoas, castanhas de caju, avelãs, nozes-de-macadâmia, pistachios e nozes comuns), estabelecido anteriormente através do Regulamento nº 991/2014 de 19 de janeiro, prolongando, assim, a aplicação daquele limite até à data de 1 de março de 2019.

Efetivamente, na origem da prorrogação agora aprovada está em causa a necessidade de adaptação das práticas de fertilização e fitossanitárias associadas à produção de frutos e casca rija quando usados compostos contendo ou que posam vir a produzir fosfonatos, nomeadamente adubos foliares, ou fertilizantes, tal como os produtos fitofarmacêuticos contendo fosetil, utilizados na protecção fitossanitária daqueles produtos agrícolas.

Fonte: DGAV

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje a apreensão de 168 litros de herbicidas falsificados e respetivos rótulos em autarquias locais, que compravam o produto como sendo genuíno.
 
Em comunicado, a ASAE refere que após ter sido confirmada a falsificação em herbicidas numa câmara municipal da costa alentejana, a Unidade Nacional de Informação e Investigação Criminal estendeu a investigação ao norte de Portugal, especialmente à região de Trás-os-Montes, onde foram executados quatro mandados de buscas a residências e a viaturas.
 
Segundo aquele órgão de polícia criminal, os herbicidas eram adquiridos em garrafões de 20 litros e, após a colocação de rótulos falsos, eram vendidos a câmaras municipais e juntas de freguesia, como sendo genuínos, através de um certificado ambiental falsificado.
 
A ASAE adianta que as autarquias não se apercebiam da falsificação.
 
Durante a investigação, os inspetores da ASAE concluíram que se tratava de um outro herbicida, de valor comercial substancialmente inferior, e que exigia medidas de segurança acrescidas na sua manipulação.
 
A ASAE refere ainda que a empresa que comercializava os herbicidas não estava autorizada a comercializar produtos fitofarmacêuticos, tendo sido alvo de um processo contraordenacional por falta de licenciamento, além de estar a decorrer o inquérito crime por contrafação e fraude sobre mercadorias.

 

Fonte: Lusa/SOL

Controlo de rebentos - Guia de orientação

  • Thursday, 12 November 2015 15:35

Os rebentos são géneros alimentícios cujo consumo acarreta alguns riscos para o consumidor, em particular quando destinados a serem consumidos crus, pelo que o controlo oficial destes produtos assume particular importância.

Sentida a necessidade de compilar informação e de harmonizar interpretações sobre requisitos aplicáveis a este género alimentício, a DGAV elaborou um Guia de Orientação para o controlo oficial da higiene alimentar na produção de rebentos com o intuito principal de proporcionar conhecimentos consolidados aos técnicos oficiais que realizam controlos neste sector de actividade.

Por forma a manter os operadores do sector alimentar bem informados e nome do princípio da transparência, que pauta a actuação da DGAV, opta-se por tornar público o guia agora elaborado.

Fonte: DGAV

ASAE apreende 37,5 toneladas de sementes de soja

  • Wednesday, 11 November 2015 16:40

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu na passada sexta-feira 37,5 toneladas de sementes de soja, no valor total de 39 mil euros, por falta de condições de higiene e ausência dos certificados de importação.

A Unidade Regional do Sul da ASAE procedeu a uma acção de fiscalização dirigida a uma indústria de produção de tofu, em Porto Alto, para verificação das condições higiossanitárias em que as sementes de rebentos de soja eram importadas bem como as condições das instalações onde eram manipuladas para elaboração do produto (tofu), informou aquela autoridade em comunicado.

A acção de fiscalização resultou na instauração de um processo contraordenacional por falta de certificados de importação das sementes e por falta de condições de higiene da zona de armazenagem.

Fonte: Económico

ASAE apreende 49 leitões e três ovelhas

  • Wednesday, 11 November 2015 15:11

Na sequência de uma ação de fiscalização de combate ao abate clandestino, nos concelhos de Monção, Palmela e Anadia , a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) procedeu à apreensão de 49 leitões, três ovelhas, que tinham sido abatidos em estabelecimentos sem licenciamento industrial, e dois fornos, num valor global de 3.800 euros.

Num comunicado emitido esta terça-feira, a ASAE esclareceu que a ação, realizada durante as últimas semanas, teve em conta os “riscos associados ao consumo de carne proveniente” de estabelecimentos de abate “não licenciados”.

Como resultado, foram instaurados dois processos-crime por abate clandestino e dois processos contraordenacionais por “incumprimento das condições higiénicas e técnicas” na distribuição e venda de carne e por falta de licenciamento industrial.

Fonte: O Observador

A DGAV, em articulação com as Direções Regionais de Agricultura e Pescas, promove o controlo da higiene na produção primária de vegetais, com o intuito de verificar o cumprimento, por parte dos agricultores, das regras definidas no Regulamento n.º 852/2004.

Para ajudar os agricultores no cumprimento das referidas regras a DGAV divulga o manual e o cartaz, elaborado pela Organização Mundial da Saúde e editado, em língua portuguesa, pelo Instituto Ricardo Jorge. Nestes são descritos as boas práticas para reduzir a contaminação microbiológica de frutos e produtos hortícolas frescos durante a sementeira/plantação, crescimento, colheita e armazenamento. 

Obtenha mais informação sobre este manual na página do INSA.

 

Fonte: DGAV

Sensor Portátil que identifica glúten

  • Friday, 06 November 2015 18:48

Uma empresa americana, do Estado de São Francisco, desenvolveu um sensor portátil que alerta os utilizadores para a presença de glúten em apenas dois minutos.

O produto - Nima - permite ao consumidor colocar uma amostra do alimento que vai ingerir e este testa se o alimento tem menos de 20 partes por milhão de glúten (20 miligramas de glúten por quilo).

"Nós queriamos descobrir um método mais proativo para sabermos o que está nos nossos alimentos em vez de comer algo e ficarmos doentes por não sabermos realmente qual a sua composição", afirmou o Diretor Técnico Scott Sundvor da empresa 6SensorLabs, responsável pelo desenvolvimento do produto, e que também ele é intolerante ao glúten.

Como funciona

O aparelho utiliza deteção química para analisar a presença de glúten na amostra do alimento. A empresa afirma que a máquina tem um grau de confiança de 99,5%. O produto vai ainda ter uma app que irá permitir aos utilizadores partilharem os restaurantes e, potencialmente, produtos que tenham produtos livres de glúten e cujos testes sejam positivos.

 

Fonte: Tecnoalimentar

Trioza erytreae - zona demarcada

  • Friday, 06 November 2015 18:32

A DGAV atualizou o mapa bem como a lista de freguesias que integram total ou parcialmente a zona demarcada respeitante a Trioza erytreae.

 

Fonte: DGAV

O gabinete do ministro Pires de Lima resumiu, em comunicado, o resultado das ações realizadas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), a Direção Geral do Consumidor (DGC) e a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), na sequência do botulismo alimentar associado ao consumo de alheiras de uma marca comercial de uma empresa de Bragança.

"Resultou das respetivas ações de inspeção e fiscalização, em estreita colaboração com os operadores económicos, a garantia da qualidade e segurança dos produtos tradicionais produzidos na região de Trás-os-Montes, cujo consumo não representa qualquer risco", lê-se no comunicado.

O Governo indica que a ASAE desencadeou ações de fiscalização e de investigação, avaliando a rastreabilidade, no circuito comercial, dos vários operadores económicos da região.

As três entidades envolvidas neste processo esclarecem ainda que os cinco casos de botulismo, uma intoxicação que pode ser fatal, "estão circunscritos a produtos de uma só marca -- "Origem Transmontana"- de um único operador económico".

O Governo lembra que a ASAE assegurou que o operador económico procedeu à retirada imediata do mercado dos respetivos produtos.

Nos últimos dois dias Governo e autoridades nacionais têm tomado posições públicas de apoio à alheira e ao fumeiro transmontano, depois de a produção ter sido afetada, com quebras nas vendas, na sequência dos casos de botulismo.

Os secretários de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira Brito, e o adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, participaram hoje, em Vinhais, no distrito de Bragança, numa sessão pública de prova de fumeiro regional, na abertura da Rural Castanea, a Feira da Castanha.

Na quinta-feira o diretor-geral da Saúde, Francisco George, foi a Mirandela degustar alheira num almoço com os autarcas da região e assegurou, enquanto autoridade da Saúde, que o risco de consumir estes produtos "é zero" e que a situação está controlada.

A polémica dos casos de botulismo, desencadeada em setembro, provocou reduções na ordem dos "70 por cento" nas encomendas de Alheira de Mirandela e os produtos temem que o impacto se prolongue para a época alta do fumeiro que se aproxima e que é o inverno.

 

 

Fonte: RTP Notícias