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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje ter apreendido 42 toneladas de produtos alimentares de origem animal, num entreposto frigorífico não licenciado, na zona de Braga.

Em comunicado, a ASAE adianta que, em resultado da operação, foi determinada "a suspensão imediata" da atividade de armazenagem, uma vez que se trata de instalações não licenciadas para o efeito.

A operação de fiscalização, em que foram apreendidos os produtos cárneos ultracongelados, com um valor que ronda os 178 mil euros, foi realizada pela Unidade Regional do Norte da ASAE, no âmbito da segurança alimentar e combate à economia paralela.

Fonte: TVI 24

Mais de 300 mil latas de conserva de peixe foram apreendidas em Portugal numa operação da Interpol e Europol que visou comida e bebida adulterada, levando à apreensão de 26 milhões de litros de álcool em todo o mundo.

A operação conjunta da Interpol e da Europol a nível global permitiu encontrar 230 milhões de euros de alimentos e bebidas contrafeitos, anunciou esta terça-feira a organização internacional de polícia criminal.

Em Portugal, foram apreendidas 311 mil latas de conserva de peixe que foram introduzidas numa fábrica de transformação que tinha a sua licença revogada por recondicionamento fraudulento das embalagens, refere a agência France Presse.

Esta operação da Interpol e Europol desenvolveu-se em 61 países, de dezembro de 2016 a março de 2917. Levou à apreensão de perto de 26 milhões de litros de álcool adulterado, mais de 9.800 toneladas de alimentos e 26,4 milhões de litros de produtos perigosos.

A operação implicou o envolvimento de polícia, alfândegas e serviços inspetivos e foi conduzida em lojas, mercados, aeroportos, portos e zonas industriais.

Fonte: TVI 24

Foi publicado no dia 24 de abril o Edital n.º 44 da Língua Azul, dando conta do fim do período sazonalmente livre de vetor, com consequente adequação das regras de movimentação animal nas áreas sujeitas a restrições.

Para mais informações sobre o assunto, consulte - Língua Azul.

Fonte: DGAV

A ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) já encerrou 80 estabelecimentos nos primeiros três meses do ano o que, juntando os fechos nos últimos dois anos, dá uma média de quase um encerramento por dia. Os motivos que mais vezes levam a Autoridade a fechar estabelecimentos são a falta de higiene e o incumprimento de regras, avança o Jornal de Notícias.

Desde 2015 já foram encerrados 747 estabelecimentos de restauração e bebidas e, por ano, são multados, em média, 2.700 estabelecimentos. Contas feitas, a ASAE encerra um estabelecimento desta natureza por dia. Os encerramentos levados a cabo não têm em conta, contudo, os nove restaurantes que já foram encerrados em Fátima no âmbito da Operação Centenário das Aparições.

Ao JN, uma fonte da ASAE diz que se verifica “uma tendência de decréscimo das infrações relacionadas diretamente com a área da segurança alimentar”. Há antes “um aumento do número de infrações relativas à área económica”, que diz respeito, por exemplo, à afixação de avisos obrigatórios e apresentação do livro de reclamações.

Destacam-se nas principais infrações registadas “o incumprimento dos requisitos de higiene” ou “das cozinhas” e “a falta de implementação de um plano de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP)”. Em 2016 foram encerrados 297 estabelecimentos, menos 73 do que em 2015.

Fonte: Observador

A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) acaba de lançar o seu relatório anual sobre o nível de resíduos encontrados nos alimentos em 2015 e confirma que, de todas as amostras recolhidas na União Europeia, 97,2% (mais 0,2 pontos percentuais que em 2014) se encontravam livres de resíduos de produtos fitofarmacêuticos ou continham vestígios que estão dentro dos limites legais. Destas, 53,3% (53,6% em 2014) não apresentava qualquer vestígio de resíduos e 43,9% apresentava níveis dentro dos limites regulamentados. Os valores são semelhantes aos apresentados para o ano anterior.

O relatório refere que 99,3% dos alimentos biológicos não continha resíduos ou os tinha dentro dos limites legais.

Em 2015, os países que participaram no estudo analisaram 84.341 amostras à procura de 774 pesticidas. Resultado: 97,2% das amostras estava dentro dos limites permitidos na legislação comunitária. Concretamente, 53,3% das amostras analisadas não continha nenhum resíduo quantificável, das quais 43,9% continha resíduos que não superavam os limites legais.

Produtos importados com menos vestígios

Os limites legais foram ultrapassados em 5,6% das amostras provenientes de países extra-comunitários, um valor inferior aos 6,5% verificados em 2014.

Nos produtos procedentes dos países da União Europeia e do Espaço Económico Europeu, os limites legais foram superados em 1,7% das amostras, ligeiramente acima do verificado no ano anterior (1,6%).

Quanto às amostras recolhidas em alimentos para bebés, 96,5% estavam livres de resíduos ou dentro dos limites legais.

Fonte: Agroportal

As cantinas e refeitórios públicos estão a partir de junho obrigados a oferecer todos os dias pelo menos uma opção de comida vegetariana nas suas ementas, segundo o Diário da República.

De acordo com a lei ontem publicada e que entra em vigor em junho, esta regra aplica-se às cantinas e refeitórios dos órgãos de soberania e dos serviços e organismos da Administração Pública, em especial aos que se encontrem instalados em unidades integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), lares e centros de dia, escolas de ensino básico e secundário, estabelecimentos de ensino superior, prisões e centros educativos e serviço sociais.

Para combater o desperdício alimentar, a legislação prevê dispensar escolas e unidades do SNS desta opção caso não haja procura. Se a procura for reduzida, admite que as entidades gestoras destas cantinas possam estabelecer um regime de inscrição prévia para a opção vegetariana.

"As ementas vegetarianas são programadas sob orientação de técnicos habilitados e têm em conta a composição da refeição, garantindo a sua diversidade e a disponibilização de nutrientes que proporcionem uma alimentação saudável", acrescenta o diploma.

A fiscalização do cumprimento deste diploma fica a cargo da Autoridade para a Segurança Alimentar e económica (ASAE).

O diploma define ainda um período de transição que pode ir até aos seis meses para as entidades gestoras que fazem administração direta das cantinas ou refeitórios.

"Nos demais casos, quando os contratos respeitantes ao fornecimento de refeições em execução na data de entrada em vigor da presente lei não prevejam a obrigação de o prestador fornecer refeições vegetarianas, a respetiva entidade gestora está dispensada do fornecimento dessa opção até ao final do período de execução do referido contrato", acrescenta.

A lei que define a obrigatoriedade de oferecer pelo menos uma opção de refeição vegetariana nas cantinas e refeitórios públicos foi aprovada em março na Assembleia da República.

Segundo a Direção Geral de Saúde (DGS), as dietas vegetarianas têm benefícios importantes, como a redução da prevalência de doença oncológica, obesidade, doença cardiovascular, hiperlipidemias (gorduras no sangue), hipertensão, diabetes.

Fonte: Diário de Notícias

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu cerca de 600 quilos de carne de cabrito e borrego, no valor de 3.000 euros, na sequência de várias ações de combate ao abate clandestino, anunciou este sábado aquele organismo.

Como resultado destas ações, que decorreram em Torres Vedras, Barcelos, Ponte de Lima e São Pedro do Sul, foi detetado um armazém a ser utilizado como sala de desmancha ilegal de animais para consumo público sem a competente inspeção sanitária, adianta a ASAE em comunicado.

Foram ainda detetados três talhos que procediam à venda ilegal de carne proveniente de abate clandestino e um talho que vendia borrego como se fosse cabrito.

Na sequência das ações de fiscalização, foram instaurados quatro processos-crime por abate clandestino, tendo em consideração “o abate de animais fora das instalações licenciadas para o efeito suscetíveis de afetar a saúde dos seus consumidores”.

Segundo a autoridade de segurança alimentar, foi ainda instaurado um processo-crime por fraude sobre mercadorias, tendo sido apreendidos cerca de 60 carcaças de animais (cabritos e borregos) num valor total aproximado de 3.000 mil euros.

No comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica garante que “manterá particular atenção ao fenómeno, face ao acréscimo de procura das carnes de caprino e ovino que se verifica no período pascal” e procurará “reprimir práticas suscetíveis de colocar em risco a saúde dos consumidores”.

Fonte: Observador

Na sequência de fiscalizações realizadas a 58 operadores económicos, na última semana, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou um processo-crime e 34 processos de contraordenação, na zona da Grande Lisboa, segundo um comunicado da mesma.

A Unidade Regional do Sul da ASAE visou, na sua operação de fiscalização, sobretudo estabelecimentos de restauração e bebidas. Também foram fiscalizados supermercados, minimercados e alojamentos locais.

Foram ainda suspensos dez estabelecimentos de restauração e bebidas, duas zonas de armazenagem de géneros alimentícios e foram apreendidos 100 kg de alimentos.

As principais infrações registadas foram a falta de requisitos no que diz respeito à higiene dos locais faltas ou registos em falta, como a implementação de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) ou de requisitos em géneros alimentícios.

Fonte: Notícias ao minuto

Foi publicado o Reg. (EU) 2017/186 que estabelece condições específicas aplicáveis à introdução na União de remessas, provenientes de certos países terceiros, devido à contaminação microbiológica.

Se é importador de géneros alimentícios de origem não animal consulte o regulamento e as páginas 82-83 do manual da Autoridade Tributária e Aduaneira já atualizado com as novas regras decorrentes da publicação do novo diploma legal.

O Regulamento 2017/186 estabelece medidas para a importação de:

- Sementes de sésamo, provenientes da Índia

- Folhas de Bétel, provenientes da Índia

Esta remessas têm de ser acompanhadas de:

- Boletim analítico que comprovem a ausência de Salmonela e

- Certificado Sanitário assinado e carimbado por um representante da autoridade competente do país terceiro de expedição.

Consulte mais informação sobre este tema no portal da DGAV, designadamente no menu “Trânsito internacional”, submenu “Importação de países terceiros” e sub-submenu “Géneros alimentícios de origem não animal”.

Para consultar a legislação, faça login no Qualfood!

Fonte: DGAV

A DGAV divulga o Despacho n.º 8/G/2017 de 29 março de 2017, relativo à aplicação da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril - Emissão de Cartões / Formação exigida aos aplicadores de produtos fitofarmacêuticos profissionais.

Faça login no Qualfood para consultar a legislação relacionada com este tema!

Fonte: DGAV