É verdade que muitos pais acreditam que o consumo de alimentos sólidos deixa o bebé saciado por mais tempo e que melhora o seu sono.
Mas, será que têm razão?
Ora, uma nova pesquisa aponta que sim.
O professor Gideon Lack, docente na Universidade King’s College London, no Reino Unido, coautor de uma pesquisa que se prolongou durante três anos e que analisou mil bebés, afirma que os resultados apurados: “Vão de encontro à ideia já por muitos aceite que a introdução de comida sólida na alimentação provoca melhor dormir”.
O novo estudo conduzido por investigadores do King’s College London e da Universidade St George’s of London, apoia a teoria que esta introdução precoce é benéfica para os bebés e também para os progenitores.
A pesquisa detetou que as crianças que ingeriam sólidos entre os três e os seis meses dormiam durante mais tempo e que acordavam menos vezes, comparativamente aos bebés que se alimentavam apenas de leite – melhorando assim também a qualidade de vida dos pais.
Os progenitores inquiridos também reportaram “menos distúrbios do sono” durante o primeiro ano de vida.
Uma outra pesquisa realizada em 2010, apurou que de facto 75% dos pais, em média, alimentam os bebés com alimentos sólidos pela primeira vez aos cinco meses.
Fonte: Notícias ao Minuto
A DGAV publica o Esclarecimento Técnico n.º 3/2018 referente às Taxas de controlo oficial dos géneros alimentícios e à emissão de certificados de exportação.
O presente esclarecimento técnico visa aclarar junto das unidades orgânicas pertinentes desta Direção Geral a distinção entre os atos de verificação e inspeção veterinária abrangidos pelo âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 178/2008, de 26 agosto, e o ato de emissão de certificados para exportação, a que se faz referência na tabela 2, do anexo I, do Despacho n.º 5165-A/2017, de 2 de junho de 2017, que aprova a tabela de preços dos diversos serviços prestados pela DGAV, no exercício das suas competências.
Fonte: DGAV
A Direção Geral de Alimentação e Veterinária reforça que é proibida a introdução na União Europeia, a partir de países fora da UE, de carne e seus produtos para consumo próprio, uma vez que estes produtos podem ser veículo de doenças animais com impacto devastador, como é o caso da Peste Suína Africana. Esta doença afeta todas as espécies suínas e a ocorrência em determinados países fora da UE vem reforçar a indispensável colaboração de todos os intervenientes, incluindo dos viajantes no sentido da prevenção da entrada desta doença a partir desses países.
A DGAV apela também a quem viajar de países da União Europeia afetados pela peste suína africana (Estónia, Itália, letónia, Lituânia, Polónia, República Checa e Roménia) para não trazer este tipo de produtos.
Desde julho de 2017 já se registaram cerca de quatro mil casos em países da Europa, entre os quais a Itália, a Estónia, a Ucrânia, a Rússia e a Hungria.
É proibido o comércio de javalis vivos e respetivas carnes na União Europeia
Recorde-se que desde o mês de abril do corrente ano que a situação epidemiológica da Peste Suína Africana na União Europeia tem vindo a agravar-se, tanto em suínos selvagens, como em domésticos, devido por um lado à disseminação da doença nas populações de javalis em zonas anteriormente consideradas livres na Hungria, Polónia e Roménia e por outro lado devido à notificação de focos em suínos domésticos pelas autoridades oficiais da Polónia e da Lituânia.
O risco da disseminação da PSA na UE está relacionado com vários fatores, como a natural e lenta dispersão da doença entre a população de javalis, a movimentação de javalis infetados, a ingestão de carne suíno e seus produtos contaminados com o vírus da PSA, bem como falhas na biossegurança, tanto nas explorações suinícolas, como durante a atividade da caça. A UE entendeu que a circulação de suínos selvagens infetados, juntamente com o possível atraso na deteção da ocorrência de PSA em EM recentemente infetados, representam um elevado risco de propagação da peste suína africana, podendo ter um impacto negativo sobre a suinicultura em toda a UE.
De forma a mitigar este risco a Comissão Europeia fez publicar a Decisão que institui a proibição na UE da expedição de suínos selvagens para outros Estados-Membros e para Países Terceiros e que é aplicável em todos os EM. Este diploma também estabelece a proibição da expedição de suínos selvagens das zonas em restrição para as zonas livres dos mesmos EM afetados pela PSA.
Fonte: Agroportal
A Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) coloca em consulta pública, até ao próximo dia 30 de Julho de 2018, o documento «Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Estabelecimento e Implementação – 1.ª Revisão/2018 ».
Podem responder a esta consulta pessoas singulares ou colectivas, públicas ou privadas, com interesses ou competências nas áreas abrangidas.
A submissão dos contributos dever ser efectuada para o endereço electrónico: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..
Fonte: Agroportal
Manter o corpo hidratado é o primeiro passo para suportar o calor. Com as temperaturas a subir, o corpo ‘consome’ mais água para transpirar – forma natural de garantir uma proteção contra o calor extremo – e por isso há que repor os níveis de hidratação. Mas como já referimos, há outras formas (menos óbvias) de nos ‘refrescarmos’ por dentro, como é o caso do chá quente.
O Lavanguardia sugere chá de menta e explica que, ao incentivar o processo de sudação, através do consumo de bebidas quentes, “estará a libertar o calor corporal e a contrastar os efeitos das altas temperaturas”. É por isso que (extremismos à parte) beber água natural será mais benéfico do que água fresca, uma vez que ajuda a equilibrar a temperatura corporal.
Garantida a hidratação, também a própria alimentação é essencial para que se ‘sobreviva’ ao tempo quente da forma mais saudável. Isto porque a água não é nutritiva e portanto não garante que mantenha o corpo fresco a partir do seu interior.
Seguindo, então, a fórmula de hidratação + nutrientes, os alimentos preferidos devem ser aqueles com maior quantidade de água, como o tomate, altamente nutricional e uma boa base para a sopa favorita do verão – gaspacho. Também a melancia será uma boa opção, já que é 93% constituída por água e conta com muitas poucas calorias (apontam-se 20 por cada 100 gramas).
Também os alimentos ricos em antocianinas, que funcionam como antioxidantes, são essenciais já que diminuem a pressão arterial e facilitam a dilatação dos vasos sanguíneos – aspetos relevantes para baixar a temperatura corporal. Neste sentido, são os frutos vermelhos os alimentos mais aconselhados.
Por fim, outro alimento que o jornal espanhol aconselha como essencial durante o verão e que não é nada óbvio, são a pimenta e pimentos picantes. Por um processo semelhante ao do chá, é pela necessidade de sudação, principalmente na zona do rosto, que se aponta como benéfico o consumo de tais alimentos.
Fonte: Notícias ao Minuto
Grelhar peixe ou carne no carvão, e na companhia da família e amigos, é um dos grandes prazeres de verão. Este método de confeção permite preparar pratos saudáveis podendo, ao mesmo tempo, ser uma atividade divertida. Contudo, são necessários alguns cuidados básicos para evitar o consumo de partes carbonizadas, potencialmente tóxicas, e contaminações alimentares desnecessárias em plenas férias.
AQUI SE DESCREVEM 29 +1 CUIDADOS BÁSICOS PARA UM GRELHAR SAUDÁVEL:
1) Evite sair para as compras com o carro já quente. Nos dias de compras planeie a viagem cedo e estacione num lugar fresco.
2) Se comprar para congelar, verifique se a arca ou congelador lá em casa estão limpos e preparados para armazenar as compras.
3) Se tiver uma lista longa, deixe para o final a compra de carne ou peixe.
4) Peça para limpar o peixe e, se for caso disso, para escalar na peixaria. Verifique se o peixe é lavado no final da operação e feche bem o saco.
5) Separe o frango (de maior risco microbiológico) das outras carnes. Feche bem as embalagens e separe-as. Tenha cuidado com os sucos da carne, evitando que estes escorram para outros alimentos.
6) Conduza diretamente para casa. Se a viagem for superior a meia hora, leve uma arca para a carne e para o peixe e/ou envolva com material para arrefecer.
7) Ao chegar a casa, lave primeiro as mãos, repetindo o processo entre cada operação. Acondicione de imediato os produtos em embalagens lavadas e congele o que não vai utilizar nos próximos 1-2 dias.
8) Descongele a carne ou o peixe dentro do frigorífico e não ao ar livre.
9) Se colocar a marinar, em particular nos dias mais quentes, faça-o dentro do frigorífico.
10) Só retire a carne/peixe do frio na hora de grelhar e na quantidade certa. Evite o contacto com os produtos a grelhar e com os que estão no frio.
11) Lave as mãos antes e depois de colocar a carne ou o peixe a grelhar.
12) Os utensílios e a bandeja que contactarem com os alimentos em cru não devem contactar com os alimentos cozinhados.
13) Ao grelhar, verifique se a carne ou o peixe não estão crus no interior e cozinhados por fora. Deve ser dado especial cuidado ao frango e outras aves, cozinhando sempre bem estes alimentos.
14) Nunca grelhe parcialmente para aquecer depois, ou para depois dar um acabamento. Faça todo o processo de uma só vez e leve de imediato para a mesa.
15) Peça a um ajudante para ir levando à medida que vai grelhando. A carne/peixe devem ser consumidos de imediato, uma vez que a comida, ao esperar, não só arrefece como aumenta o risco de contaminação.
16) Enquanto grelha, está exposto ao calor excessivo, pelo que se de deve proteger. Afaste o grelhador de zonas sensíveis, não use roupa inflamável e beba água fresca, mantendo-se hidratado. Caso aprecie, reserve a ingestão de uma bebida alcoólica para o momento da refeição, evitando o risco de acidentes (bastante frequente).
17) O fogo deve ser bem distribuído por todo o grelhador, utilizando uma quantidade de carvão adequada e suficiente. Seja paciente, colocando a comida a grelhar quando a chama já não estiver visível, reduzindo, assim, o risco de a carbonizar (em particular quando grelha peixe ou carne com gordura visível).
18) Afaste o grelhador de zonas onde possa existir risco de incêndio, vigie sempre o fogo, evite fagulhas e tenha uma manta e água por perto e em abundância.
19) Tenha ao seu lado água para aspergir se as chamas surgirem.
20) Consumir regularmente carne carbonizada ou muito grelhada pode aumentar o risco de desenvolver certos tipos de cancro. Deve evitar o contacto com a chama, retirar a maioria das gorduras visíveis antes de grelhar a carne e tentar manter a pele do peixe intacta ao longo do processo, removendo-a apenas antes da ingestão.
21) Tempere com sal apenas no momento de grelhar, utilizando sal grosso. Evite o excesso de sal, frequente quando se salga antecipadamente e quando se utiliza sal muito refinado.
22) Acompanhe a carne ou o peixe com uma salada. Tempere com um fio de azeite e ervas aromáticas, tentando reduzir a quantidade de sal. Esta é uma excelente e saudável opção de acompanhamento.
23) Pode também optar por grelhar alguns hortícolas (pimentos, tomates, beringelas, alho francês…). Lembre-se de no final, retirar a pele queimada, tanto dos hortícolas como da carne e do pescado.
24) O barbecue pode ser ainda acompanhado por batata doce, uma companhia excelente e saudável para a carne/peixe e para os vegetais. Lave e coloque logo no início, afastada do fogo mais forte e vá virando, retirando a pele no final.
25) Leve para a mesa numa travessa limpa a carne ou o peixe, não utilizando a mesma travessa onde tinha os produtos em cru.
26) O processo de grelhar pode demorar mais tempo do que o esperado. Uma sopa fria ou de legumes como entrada saudável, para além de hidratar e evitar excessos energéticos com outras entradas calóricas e salgadas, impede que a fome e a má disposição apareçam.
27) Na mesa, a água fresca é obrigatória, podendo ser aromatizada com canela, hortelã ou frutas.
28) Quem esteve a trabalhar ou a ajudar necessita de se hidratar, em particular se beber álcool. Assim, protege a sua saúde e aproveita melhor a refeição.
29) Últimas notas para o fogareiro ou aparelho barbecue: se não estiver à vista, verifique se o fogo está controlado e assegure-se que as crianças não se aproximam dele. Não se distraia, muitos acidentes começam aqui.
30) Agora aproveite. A tradição mediterrânica implica tempo e uma boa conversa em torno da mesa.
Para finalizar em perfeição, e se tiver um termómetro para alimentos, aqui ficam as temperaturas adequadas para uma confeção segura do ponto de vista microbiológico.
TEMPERATURAS MÍNIMAS NO INTERIOR DO ALIMENTO:
Ave inteira: 74ºC
Peitos de aves de capoeira: 74ºC
Carne moída: 71ºC
Carne bovina, carne de porco, cordeiro e vitela (bifes, assados e costeletas): 63ºC
Depois de atingida a temperatura deixe em repouso pelo menos 3 minutos.
Fonte: Nutrimento
Não é novidade que a incidência das doenças alérgicas continua a aumentar por todo o mundo, principalmente nos países industrializados e em idades cada vez mais precoces. O que se verifica é que as últimas gerações de crianças sofrem mais de alergias do que as anteriores. Quais as causas desta verdadeira epidemia do século XXI que, transversalmente, não poupa ninguém? As explicação é, aparentemente, simples!
Pensa-se que os estilos de vida modernos, a poluição e a alteração de hábitos alimentares podem contribuir para aumentar a frequência de doença alérgica. De facto, a vida atual é bastante diferente do dos nossos pais, que compravam os alimentos em mercados locais abastecidos pelas hortas dos arredores e que comiam fruta, legumes e leguminosas com poucos ou até mesmo sem nenhuns pesticidas.
Além disso, as refeições eram confecionadas com carne de galinhas de capoeira e de animais que se alimentavam de pasto. E, hoje, qual é a realidade, principalmente nas grandes cidades? As compras são feitas em grandes superfícies e os produtos vêm, muitas das vezes, dos quatro cantos do mundo, ao ponto de ninguém saber quais são os da estação. A carne é de aviário e o peixe, na sua maioria, de aquacultura.
Isto para não falar dos 300 aditivos utilizados na indústria alimentar, como conservantes, antioxidantes, corantes e intensificadores de sabor, entre outros, e da fast food, que é um sucesso por todo o mundo.
Se a este quadro juntarmos a poluição atmosférica, as alterações climáticas e o estilo de vida frenético com o correspondente stresse emocional, podemos compreender porque as defesas do organismo humano são ultrapassadas e se adoece, nomeadamente de patologia alérgica.
Aconselho, por isso, que consuma produtos biológicos, sempre que possível, nomeadamente frutas, leguminosas, vegetais, hortaliças e legumes, frango do campo e carne de vaca de pasto. Recomendo ainda que, ao fazer as suas compras, escolha sempre produtos nacionais, evitando assim processos de congelação, de armazenamento e de deslocação, assim como processamentos vários, que não nos trazem benefício algum.
Sinais de alarme a ter em conta
Estas são as reações que, à partida, podem denunciar uma alergia alimentar:
- Comichão nos lábios, na língua e na garganta;
- Vómitos e diarreia;
- Reações cutâneas, nomeadamente urticária e angioedema;
- Sintomas respiratórios, nomeadamente rinite e asma;
- Choque anafilático, uma reação alérgica sistémica grave que ocorre de forma súbita e pode ter manifestações cutâneas, respiratórias, cardiovasculares e gastrointestinais. Este problema requer tratamento imediato.
Fonte: Sapo LifeStyle
Finalmente o verão chegou e corremos para a praia para aproveitar ao máximo o bom tempo. Para além dos cuidados básicos a ter numa ida à praia com as crianças, como os melhores horários para exposição solar, o uso constante e renovado de protector solar, t-shirts, chapéus e óculos de sol, também a alimentação nestes dias deve ser cuidada.
Regras a seguir para que corra tudo pelo melhor
- Garanta que a criança se mantém hidratada e para isso nada melhor do que a água! Evitar sumos e refrigerantes pois têm mais quantidade de açúcar e têm o efeito contrário: desidratam. Pode oferecer à criança água simples ou água aromatizada - com umas rodelas de limão - ou até aproveitar alguma fruta de verão, como melancia e melão.
- Prefira pequenos snacks para que a criança possa brincar na água à vontade, sem perder tempo! Leve fruta fresca já lavada, descascada e cortada;
- Prepare e leve consigo alguns frutos oleaginosos como amêndoas e nozes (não salgados nem fritos). São ótimas opções para controlar o apetite; pode preferir legumes cortados como pepino, cenoura e tomate cherry; mini sanduíches ou wraps com frango desfiado, atum ou ovo cozido são outras opções;
- Evite molhos e maionese, pois podem estragar-se com o calor;
- Evite produtos lácteos, como iogurtes e queijo fresco, que podem facilmente estragar-se com o calor, a não ser que os leve bem acondicionados numa mala térmica e que sejam consumidos nas primeiras horas de praia.
- Bolas de berlim, gelados e outros “mimos” deverão ser excepção e não a regra das férias.
Fonte: Sapo LifeStyle
A ASAE anunciou ontem que instaurou 75 processos de contraordenação a operadores que desenvolvem a sua atividade económica em áreas balneares e apreendeu bens alimentares no valor de 18.000 euros, entre os quais mais de 10.000 gelados.
Nesta operação, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) fiscalizou 446 operadores económicos e detetou 75 infrações, que correspondem a uma taxa de incumprimento de 17%.
Entre as principais infrações detetadas estão o incumprimento de procedimentos relacionados com o protocolo de segurança alimentar, a falta de licenciamento/registo ou mera comunicação prévia, o incumprimento de requisitos de higiene ou dos relativos a infraestruturas dos estabelecimentos de restauração e bebidas, a falta ou incorreções da lista de preços e o desrespeito pela regulamentação das vendas com redução de preço.
Nesta operação foram também apreendidas 10.482 unidades de gelados, por uso indevido da menção "artesanal", um instrumento de pesagem, por falta de controlo metrológico, e 21 quilogramas de moluscos bivalves vivos.
"As apreensões ascendem ao montante que ronda os 18 mil euros", destacou a entidade, salientando que se verificou ainda a suspensão da atividade de um apoio de praia pela falta de requisitos de higiene e de uma empresa de animação turística, por inexistência de licença/registo.
A ação de fiscalização foi direcionada aos operadores económicos que desenvolvem a sua atividade económica junto às áreas balneares, designadamente apoios de praia, empresas de animação turística, atividades marítimo-turísticos e geladarias.
A operação decorreu a nível nacional e contou com a participação da ASAE, da Inspeção Regional das Atividades Económicas, da região Autónoma dos Açores e da Autoridade Regional das Atividades Económicas da Região Autónoma da Madeira.
Na vertente dos apoios de praia, a operação decorreu também, em simultâneo, em diversos países membros do Fórum das Inspeções de Segurança Alimentar e Atividades Económicas dos países da CPLP, designadamente IGA (Angola), ARFA e IGAE (de Cabo Verde), IGAC (Guiné Bissau), INAE (Moçambique), DNIAE (São Tomé e Príncipe) e AIFAESA (Timor-Leste).
Fonte: SIC Notícias
Foi publicado Guia orientador para a implementação do Reg. (UE) 2017/2158, de 20 de Novembro, que estabelece medidas e níveis de referência para a redução da presença de acrilamida em géneros alimentícios, que abrange os seguintes aspetos:
- Categorização dos operadores das empresas do setor alimentar;
- Aplicação de medidas de mitigação e níveis de referência;
- Amostragem, análise e manutenção de registos;
- Uso de guias de cores.
O guia de orientação, disponível na versão inglesa, é um documento em evolução sujeito, sempre que necessário, a novas adições/atualizações com base na experiência adquirida com a aplicação do Reg. (UE) 2017/2158.
Está previsto o documento ser divulgado no website da Direcção-Geral da Saúde e da Segurança Alimentar da EU (DGSANTE) e traduzido em todas as línguas da União Europeia.
Fonte: DGAV
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