Uma operação da ASAE realizada de norte a sul do país fiscalizou 25 centros de classificação e embalamento de ovos e instaurou sete processos de contraordenação.
Durante a ação da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) foram apreendidos 94 440 ovos, no valor de 6 228 euros, por falta de marcação em ovos, por omissão e incorreção nos mesmos de indicações obrigatórias e por falta de rastreabilidade. Para a ASAE, o não cumprimento destes requisitos coloca a saúde do consumidor em risco.
A ASAE realizou, a nível nacional, uma operação de fiscalização direcionada a centros de classificação e embalamento de ovos, pelas Brigadas Especializadas das Industrias de Produtos de Origem Animal, no âmbito da fiscalização de segurança alimentar e económica.
De acordo com a legislação em vigor, os consumidores, através de um código impresso nas embalagens e nos ovos, ficam a saber qual o país de origem do produto, em que condições foram criadas as galinhas e qual a zona de exploração de onde os ovos são originários.
"Nesta ação foi dada especial atenção aos registos de rastreabilidade, por forma a averiguar, nos registos dos classificadores, por cada remessa/lote, a data de postura e respetiva data de durabilidade atribuída", explica a ASAE em comunicado.
"A ASAE continuará a desenvolver ações de fiscalização, no âmbito das suas competências, em todo o território nacional que garantam a salvaguarda da saúde pública e da segurança alimentar", conclui a ASAE numa nota de imprensa.
Fonte: SapoLifestyle
A maioria das gorduras de origem animal é rica em ácidos gordos saturados, alguns prejudiciais à saúde porque aumentam o "mau" colesterol (LDL) no sangue. O risco de desenvolver obesidade e doenças cardiovasculares é acrescido. Por isso, as gorduras vegetais costumam ser consideradas mais benéficas.
Nas gorduras vegetais, os ácidos gordos são sobretudo insaturados. Mas isso não significa que seja sempre assim. As gorduras de coco e de palma, por exemplo, incluem também quantidades significativas de ácidos gordos saturados, alguns entre os mais nefastos. O segredo está em dar prioridade às gorduras com menor percentagem destes ácidos.
Consuma óleos e gorduras com moderação
Os óleos e as gorduras são uma fonte importante de energia e ajudam a garantir as doses de vitaminas A, D, E e K. Não devem ser consumidos em excesso, sobretudo os que são ricos em ácidos gordos saturados, como as gorduras vegetais de coco, palma e cacau. Estas gorduras podem estar camufladas em vários alimentos processados, como em produtos de pastelaria.
A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) recomenda um baixo consumo de ácidos gordos saturados.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere que não forneçam mais de 10% da energia consumida.
O óleo de coco, que de rico em saturados, tem muito ácido láurico, que não é dos piores para a saúde cardiovascular. E a manteiga tem mais saturados e mais ácido láurico do que a gordura de palma.
Guia para obter o melhor das gorduras
Para fritar, opte por azeite, óleos alimentares, óleo de girassol ou de soja, perfeitos para preparações quentes. Para preparações frias, como saladas, o azeite é uma boa escolha, devido ao gosto que dá à comida.
Inclua frutos secos na sua dieta alimentar, pois são ricos em ácidos gordos insaturados: nozes, amêndoas ou avelãs. Uma mão cheia por dia é o ideal. Não exagere, visto que as gorduras representam 80% das calorias fornecidas pelos frutos secos. Coma-os como aperitivo, em saladas, como acompanhamento de carne ou de peixe, misturados com iogurte, queijo ou cereais e em sobremesas.
Limite o consumo de produtos de origem animal com gordura visível, como entremeada, entrecosto, toucinho e enchidos gordos.
Atenção a alimentos com muita gordura escondida, como algumas bolachas e bolos ou as batatas fritas de pacote. Veja o rótulo.
Inclua peixe na sua ementa diária, sem esquecer os peixes gordos (sardinha, salmão, entre outros).
Fonte: Lifestyle.sapo
É oficial. Foi detectado um foco de peste suína africana num javali na Hungria. No passado dia 24 de Abril, o grupo parlamentar Unidos Podemos perguntou ao governo espanhol se ia proibir a importação de javalis das zonas afectadas pela peste suína africana (PPA) e poucas horas depois era noticiado que se havia detectado um foco na Hungria.
O foco foi detectado pelas autoridades húngaras no dia 21 de Abril na província de Heves, a Oeste da Hungria, num javali encontrado morto, avança o portal espanhol Efeagro, acrescentando que aquele país pôs já em marcha todos os protocolos que contempla a directiva europeia para isolar a doença, proibindo todas as exportações de carne suína e de javali das zonas afectadas.
Não contagiosa a humanos
A peste suína africana não é contagiosa para os humanos, mas propaga-se rapidamente nos porcos, como já sucedera em Espanha há várias décadas, nos anos 60-70, provocando também perdas económicas num sector chave do negócio agro-alimentar.
Fonte: Agroportal
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) deteve 22 indivíduos e 357 toneladas de alimentos em Portugal durante os quatro meses da operação internacional OPSON VII, iniciativa conjunta da EUROPOL e INTERPOL direcionada ao combate às práticas fraudulentas em géneros alimentícios.
Nesta megaoperação participaram em simultâneo 67 países - entre os quais 24 estados-membros da União Europeia (UE) - através de diversos organismos oficiais, como entidades policiais, aduaneiras e de fiscalização alimentar, tendo sido realizadas diversas ações de fiscalização direcionadas a operadores económicos que desenvolvem a sua atividade no setor alimentar.
A operação estendeu-se a todo o circuito produtivo e comercial, incluindo portos e aeroportos, tendo sido detetados produtos como carne imprópria para consumo, leite em pó para bebé falsificado, atum tratado quimicamente, entre outros.
Atum manipulado para parecer fresco
Durante esta operação, decorreu ainda uma ação coordenada pela UE, através da EU Food Fraud Network (em que a ASAE é a representante nacional) envolvendo 11 dos países, incluindo Portugal, com o objetivo de detetar práticas fraudulentas em atum.
"Estas práticas ilícitas incluíam a troca de espécies e a venda ilegal de atum destinado a conserva como fresco, após tratamento químico que lhe conferiam uma aspeto e coloração de atum fresco, tendo sido apreendidas, na globalidade, mais de 50 toneladas de atum e mais de 380 amostras colhidas", explica a ASAE em comunicado.
Em Portugal, participaram na operação a ASAE e a Autoridade Tributária e Aduaneira. Como resultado destas ações de inspeção realizadas, a nível nacional, foram apreendidas 357 toneladas de géneros alimentícios incluindo carnes e produtos cárneos, produtos da pesca (frescos e congelados), moluscos bivalves, produtos pré-cozinhados, queijos, mel, pão, frutos e vegetais.
Foram ainda capturadas cerca de 150 000 unidades de produtos em situação ilegal, incluindo ovos, suplementos alimentares e queijo, e cerca de 34 000 litros de vinho, 5 300 litros de leite, 1 700 litros de bebidas espirituosas e 320 litros de azeite.
"As principais infrações verificadas foram a falsificação de géneros alimentícios, fraude sobre mercadorias, géneros alimentícios impróprios para consumo, indução em erro ao consumidor, usurpação de DOP e IGP, incumprimento dos requisitos legais específicos ao nível do setor alimentar", explica a ASAE.
Na sequência da operação, foram instaurados 30 processos crimes, mais de 200 processos de contraordenação e ainda detidos 22 indivíduos.
"Entre os principais objetivos da OPSON VII destacam-se a identificação e desmantelamento de redes de crime organizado envolvidas na produção e/ou comercialização de produtos alimentares objeto de práticas fraudulentas, o reforço da cooperação entre diferentes autoridades e sensibilização dos cidadãos para os perigos associados à Fraude Alimentar, particularmente decorrentes da falsificação e adulteração de géneros alimentícios", conclui a ASAE.
Fonte: Lifestyle.sapo
Um centro de investigação do Porto está a liderar um projeto internacional para estudar a ocorrência de toxinas marinhas emergentes no oceano Atlântico, que se acumulam em bivalves e peixes e cuja ingestão pode causar problemas à saúde humana.
Através do projeto EMERTOX, liderado pelo Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR), o grupo está a estudar as toxinas emergentes presentes nos microrganismos (bactérias e microalgas) que compõem as marés vermelhas, disse à Lusa o presidente da direção do CIIMAR e coordenador deste projeto, Vítor Vasconcelos.
De acordo com o investigador, ainda que essas toxinas não tenham um impacto negativo nas espécies de bivalves, peixes e invertebrados nos quais se acumulam, em contacto com humanos podem originar efeitos diversos.
"No Mediterrâneo, em especial em Itália, têm sido descritos inúmeros casos de intoxicação humana decorrentes de atividades recreativas junto ao mar, devido à aspiração do ar contaminado pelos organismos produtores e pelas suas toxinas", contou.
Vítor Vasconcelos frisou, contudo, que o maior risco para a saúde humana decorre da ingestão de invertebrados contaminados com estas toxinas, como moluscos e peixes.
A ingestão dessas toxinas pode causar problemas gastrointestinais (vómitos, diarreia e dores de cabeça) e, dependendo do tipo de toxina, perdas de memória, paralisia muscular que pode conduzir à morte, diarreia intensa e promoção de tumores.
O investigador acrescentou que não há qualquer alteração visível nos animais e só uma análise química é capaz de diferenciar os contaminados dos não contaminados.
Neste projeto, além das toxinas emergentes, como as tetrodotoxinas, as palitoxinas e as ciguatoxinas, o grupo está a estudar as toxinas já monitorizadas pelo Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA), nomeadamente o ácido domóico (ASP), o ácido ocadáico (DSP) e as saxitoxinas (PSP).
Embora as toxinas emergentes estejam normalmente associadas a águas quentes, de zonas tropicais do Pacífico, Índico e Atlântico, as mesmas têm vindo a ser detetadas em águas mais frias, através de episódios de intoxicação humana ocorridos em Portugal, Espanha e Itália, e de estudos realizados pelo CIIMAR.
Apesar da introdução de novas espécies e do crescimento dessas toxinas emergentes em zonas costeiras e oceânicas pouco habituais, originadas pelo aquecimento global e pelas rotas marítimas dos grandes navios, as mesmas não são obrigatoriamente monitorizadas em países europeus, incluindo Portugal.
Com este projeto, pretende-se mapear as toxinas e os organismos produtores em águas do Atlântico Norte e Mediterrâneo, bem como desenvolver modelos de previsão da sua evolução, em vários cenários de aquecimento global.
"O conhecimento adquirido será fundamental para assessorar as autoridades nacionais e europeias, como a Agência Europeia de Segurança Alimentar (EFSA), no sentido de sugerir alterações legislativas e novas necessidades na monitorização destas toxinas", disse ainda o professor catedrático da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP).
O EMERTOX, que iniciou a 15 de abril, em Cabo Verde, e terá a duração de quatro anos, é financiado pelo Horizonte 2020 e envolve um consórcio de 15 centros de investigação e empresas de Espanha, França, Reino Unido, Itália, Republica Checa, Cabo Verde, Marrocos e Tunísia.
Fonte: Diário de Notícias
Nove pessoas da mesma família morreram devido a uma intoxicação alimentar no norte de Moçambique, anunciaram as autoridades sanitárias da província do Niassa.
O caso terá ocorrido na última semana no posto administrativo de Etatara e suspeita-se que a morte terá sido provocada por um tubérculo designado localmente por "malave", referiu Simão Naueha, diretor do Serviço Distrital de Saúde de Cuamba, citado pela edição do jornal moçambicano Notícias.
Seis vítimas morreram no local, outras duas morreram a caminho do Hospital Rural de Cuamba e uma perdeu a vida já durante uma intervenção médica.
Outros três membros da mesma família que consumiram o mesmo tubérculo estão fora de perigo, internados na mesma unidade de saúde.
As autoridades admitem que a família terá confundido o vegetal com um outro que também é consumido habitualmente na região.
Um caso semelhante ocorrido na mesma zona em 2016 vitimou igualmente vários membros da mesma família, pelo que os serviços de saúde estão a lançar um apelo para a população fazer a devida verificação dos alimentos, antes de os ingerir.
Fonte: Jornal de Notícias
O Sistema Agro-Silvo Pastoril do Barroso colocou Portugal no mapa do património agrícola mundial. Depois de um processo de candidatura, que se iniciou em 2017, este território conseguiu obter a classificação de Sistema Importante do Património Agrícola Mundial (GIAHS na sigla inglesa) da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
Na Europa há apenas mais dois sistemas com esta classificação: o Sistema Agrícola de Valle Salado de Añana (produção de sal), Espanha, e o Sistema de Produção da Passa de Uva de Málaga, em La Axarquía, também em Espanha. Dois territórios de Itália aguardam a aprovação da FAO para integrarem o GIAHS. No mundo, um total de 50 sistemas agrícolas mereceram a classificação, a maioria localizados nas regiões de Ásia e Pacífico e no Norte de África. A intenção da organização das Nações Unidas é reconhecer métodos de produção e alertar para a importância de “proteger os bens e serviços sociais, culturais, económicos e ambientais que estes fornecem aos agricultores familiares, aos povos indígenas e às comunidades locais”. A FAO defende “uma abordagem integrada que combina agricultura sustentável e desenvolvimento rural”.
O património agrícola português passa, assim, a estar no mapa dos sistemas a proteger e a região do Barroso (concelhos de Boticas e Montalegre) distingue-se pela produção pecuária e culturas características das regiões montanhosas. De acordo com a FAO, os habitantes do Barroso “desenvolveram e mantiveram formas de organização social, práticas e rituais que os diferenciam da maioria das populações do país em termos de hábitos, linguagem e valores”. “Isso resulta das condições endógenas e do isolamento geográfico, bem como dos limitados recursos naturais que os levaram a desenvolver métodos de exploração e uso consistentes com sua sustentabilidade”.
A criação de gado e a produção de cereais na paisagem montanhosa deu origem a uma paisagem que liga pastagens, hortas, campos de centeio, bosques e florestas, “onde os animais constituem um elemento chave no fluxo de materiais entre os componentes do sistema”. A FAO acredita que o GIAHS poderá ajudar a valorizar os produtos endógenos e fortalecer os agricultores familiares.
A agricultura em Portugal é, na sua maioria, de estrutura familiar e as explorações de pequena dimensão representam 72,8% do total, gerando um valor produtivo inferior a oito mil euros por ano. Nestes sistemas, há métodos de produção próprios, interligados com a história e a cultura local. Já as explorações de grande dimensão geram mais de 100 mil euros por ano e, ainda que pesem apenas 3,9% do total das explorações, contribuem com 3,1 mil milhões de euros (de 60%) para o Valor de Produção Padrão Total (VPPT).
Fonte: Agroportal
Sim, a banana é rica em açúcares e algumas calorias – se se comparar com outras frutas. Está entre os frutos mais açucarados, apresentando cerca de 120 calorias e 17 gramas de açúcares por peça – mais do dobro que uma taça de morangos por exemplo.
Apesar disso, “ninguém engorda ou desenvolve diabetes por comer demasiadas bananas”, explica Jessica Bihuniak, professora auxiliar em Clínica Nutricional.
Nem a banana nem qualquer outro fruto tem este efeito. Pelo contrário, conta com inúmeros nutrientes e outros benefícios que, quando conhecidos, tornam ainda mais fácil a inserção de tais alimentos na rotina alimentar diária.
A banana é rica em hidratos de carbono, alguns dos quais sob a forma de fibra dietética. Cada peça desta fruta conta com 15% da dose diária recomendada deste componente. Outro tipo de hidrato de carbono é o amido resistente, responsável pelo sabor adocicado. Por ser de difícil digestão, este carbohidrato reduz a quantidade de açúcar que é libertada para o sangue, ajudando assim a controlar o açúcar presente no sangue.
Ainda, a banana é reconhecida pela quantidade de potássio com que conta, ideal para o sistema sanguíneo e consequentemente frequência cardíaca e nervosa, bem como função muscular. O seu consumo garante o equilíbrio no organismo entre este e o sódio.
Segundo a especialista, o consumo diário recomendado de potássio é de 4700 mg – dose que será facilmente garantida se da sua dieta fizer parte a banana, além de outros alimentos ricos em potássio como legumes, vegetais, lacticínios e frutos secos.
Por último, este fruto é rico em vitamina B6, essencial para o bom estado do sangue para que se evite o risco de ataque cardíaco ou coágulos de sangue, por exemplo.
Quanto ao açúcar, importa distinguir o que encontramos na fruta do açúcar refinado, que encontra adicionado em bolos ou refrigerantes – este sim, desaconselhado.
E se tudo isto não chegar, pense na praticidade da banana enquanto snack a comer fora de casa, além de toda a sua versatilidade em receitas desde gelado a parte do pequeno almoço.
Fonte: Notícias ao Minuto
Foi no Museu do Vinho da Bairrada, na cidade de Anadia, a já rotulada “capital do espumante”, que Pedro Portugal Gaspar, inspector geral da ASAE, e José Pedro Soares, presidente da Comissão Vitivinícola da Bairrada, assinaram o protocolo de cooperação.
Ao «Bairrada Informação», Pedro Portugal referiu que “a ASAE procura a defesa e autenticidade dos produtos no mercado nacional”. Nessa política, e depois do mesmo ter acontecido na região dos “vinhos verdes”, o protocolo “salta” agora para a Bairrada.
Na prática, explica, haverá “troca de informações da ASAE com a entidade reguladora na matéria vitivinícola”, o que trará maiores e melhores resultados “no terreno”. “O objetivo central é o da proteção dos bens, assegurando a concorrência económica”, concluiu.
Para uma plateia de produtores e empresários do setor, o presidente da Comissão Vitivinícola da Bairrada, referiu: “Todos sabemos o que custa a construção de uma marca. Por este motivo, tudo o que sejam ações que contribuam para o seu valor, só podem ser bem acolhidas”. E lamentou ainda: “Não podemos chegar a superfícies comerciais e ver, no separador da Bairrada, produtos que não o são”.
Presente na sessão esteve também Lino Pintado, vereador na Câmara de Anadia, que se manifestou satisfeito com a assinatura do protocolo. “Ao fazê-lo está-se a defender a autenticidade e origem do produto Bairrada, onde está em causa a honra e o trabalho de todos os produtores”.
Fonte: Bairrada Informação
Tomar grandes doses de suplementos alimentares com extractos de chá verde pode estar associado a danos no fígado, de acordo com uma nova investigação da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (na sigla inglesa EFSA).
As infusões de chá, usadas para chá, ainda são consideradas seguras. As bebidas instantâneas para chá também são boas, pois contêm níveis mais baixos de antioxidantes naturalmente presentes no chá verde, disse a EFSA, baseada em Parma. Mas consumir estes antioxidantes em excesso pode ser prejudicial, razão pela qual a quantidade contida nos suplementos pode ter um efeito nocivo no fígado.
A maioria dos suplementos fornece uma ingestão de 5 a 1000 mg, enquanto infusões de chá normalmente contêm apenas entre 90 e 300 mg, revela a EFSA, que supervisiona a segurança alimentar na União Europeia.
Os investigadores determinaram que o consumo de mais de 800 mg por dia levou a maiores riscos para a saúde, mas a EFSA disse que os especialistas ainda não determinaram qual é a dose dos suplementos que é totalmente segura.
Fonte: Público
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