A UE aprovou o atordoamento a baixa pressão em frangos de engorda até 4 kg de peso vivo, para abate comercial ou outras situações que suponham o sacrifício que um grande número de animais. Esta informação foi publicada no REGULAMENTO (UE) 2018/723.
O pedido foi efetuado por um explorador privado, fazendo com que a UE efetuasse um pedido de parecer à EFSA sobre esta questão.
Fonte: Agrodigital.com
O mercado chinês tem um défice de oito milhões de toneladas de carne de vaca, disse Hogan, citando as autoridades chinesas, numa conferência de imprensa, no final de uma visita à China.
Apesar desses oito milhões de toneladas superarem toda a produção de carne bovina do espaço comunitário, a UE tem um "interesse significativo" em colmatar pelo menos parte da procura chinesa.
A agenda de Hogan na China incluiu reuniões com responsáveis do ministério chinês da Agricultura, da produção animal, segurança alimentar e animal, e uma participação na feira SIAL, em Xangai, a mais importante na Ásia para o setor alimentar.
Hogan recordou que as exportações agroalimentares da UE para a China duplicaram, nos últimos cinco anos, para 12.000 milhões de euros, e que o país asiático é um mercado cada vez mais importante para os alimentos orgânicos.
O responsável disse que Pequim está a flexibilizar os procedimentos técnicos para autorizar a importação de produtos alimentares e lembrou que os países europeus oferecem produtos "livres de doenças", bem com carne sem hormonas ou antibióticos.
Fonte: Diário de Notícias
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) desenvolveram uma ação de fiscalização conjunta que visou a fiscalização de estabelecimentos que promovem o alojamento local em Lisboa.
A operação decorreu durante a manhã de quarta-feira na fregueria de Arroios, em Lisboa, tendo sido fiscalizados três hostéis e uma guest house (um tipo de pensão).
Um dos hostéis viu a sua atividade suspensa, revela a ASAE em comunicado, "por apresentar condições inadequadas de conservação e funcionamento (condições de higiene e salubridade) que colocam em causa a sua segurança" e "em risco a saúde pública dos seus utilizadores".
Quarto e cozinha encerrados noutra unidade
"Ficou igualmente suspensa a utilização de uma das unidade de alojamento - um quarto da 'Guest House' - por incumprimentos dos requisitos gerais de implementação, bem como, foi igualmente suspensa a zona da cozinha por incumprimentos dos requisitos de higiene", acrescenta a nota.
Segundo a ASAE, esta operação conjunta pretende "garantir que a oferta no que respeita ao alojamento local existente na cidade de Lisboa está consentânea com os requisitos legais a que são obrigados e nessa medida preservar os interesses do mercado e dos clientes".
"A ASAE e a PSP continuarão a promover estas fiscalizações conjuntas nas próximas semanas motivo pelo qual, alerta os operadores a continuarem a garantir, ao abrigo da Lei, as condições de segurança e salubridade que estes espaços devem oferecer", concluem as autoridades.
Como é habitual neste tipo de ações, a ASAE não divulgou o nome das entidades inspecionadas, nem das unidades total e parcialmente supensas.
Fonte: Sapo Lifestyle
Duas cantinas escolares foram encerradas nos primeiros quatro meses do ano pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que fiscalizou neste período 75 estabelecimentos de ensino.
Em resposta enviada à Lusa, a ASAE diz que instaurou, entre janeiro e o final de abril, 15 processos de contraordenação nas ações que desenvolveu na área da restauração em escolas.
Os espaços fechados já regularizaram a situação, o que permitiu a sua reabertura, acrescentou a ASAE, sem especificar a que áreas do país pertencem estas duas cantinas.
Fonte: Correio da Manhã
O insecticida Ciclone 5G foi autorizado para a cultura da bananeira.
A solução prevê um tratamento localizado de grande eficácia que actua por contacto, ingestão e fumigação, sendo um excelente aliado no controlo do carocho da bananeira (Cosmopolites sordidus).
Esta autorização extraordinária vem alargar o espectro de acção do insecticida organofosforado.
Fonte: Agroportal
O Conselho de Ministros aprovou, através de resolução de 27 de abril, a Estratégia Nacional e Plano de Ação de Combate ao Desperdício Alimentar. A Estratégia foi elaborada pela Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar que, através de uma análise SWOT, identificou, por exemplo, a necessidade de melhorar a informação que é prestada aos potenciais doadores nos diferentes segmentos da cadeia, bem como a informação dada ao consumidor e operadores económicos.
Com a estratégia agora aprovada, pretende-se materializar uma visão concertada, que maximize sinergias e não comprometa iniciativas já iniciadas no terreno. São três os objetivos que norteiam a estratégia: Prevenir, Reduzir e Monitorizar.
No capítulo da prevenção, as prioridades vão para o aumento da sensibilização no sentido da redução do desperdício, incidindo no público em idade escolar, de forma a poder moldar hábitos. Da prevenção também faz parte a formação dos agentes e operadores económicos tendo em vista a capacitação de técnicos e voluntários para o adequado manuseamento de géneros alimentícios no circuito de doação.
Quando se fala de Redução, não é apenas no sentido de reduzir a quantidade de desperdício. É também reduzir barreiras administrativas, não apenas contribuindo para um ambiente regulatório tão minimalista quanto possível como também para a indução de comportamentos nos agentes que promovam a redução do desperdício alimentar. Pretende-se também simplificar procedimentos para quem atua na doação de géneros alimentícios.
Ao abrigo da Monitorização, deverá ser desenvolvido um sistema de medição do desperdício nas diferentes fases da cadeia. A ausência de um método harmonizado a nível europeu dificulta a avaliação, por parte das autoridades públicas, das dimensões, origens e tendências ao longo do tempo. Com o estabelecimento da metodologia, será possível aferir os níveis de desperdício nas diferentes fases da cadeia. Até ao estabelecimento do sistema de medição, o papel das universidades poderá revelar-se importante.
O reporte do desperdício nas diferentes fases da cadeia possibilitará não apenas criar massa crítica mas também criar um conjunto de dados que podem ser usados por empresas e universidades em investigação e desenvolvimento.
O plano de ação contempla 14 medidas:
1 — Rever e difundir linhas de orientação de segurança alimentar com vista ao combate ao desperdício;
2 — Promover ações de sensibilização junto do consumidor;
3 — Desenvolver ações de sensibilização para a população em idade escolar;
4 — Desenvolver ações de formação específicas para diferentes segmentos da cadeia;
5 — Publicar regularmente painel de estatísticas dos níveis de desperdício alimentar, incluindo a criação no portal das estatísticas oficiais de uma área dedicada a este tema;
6 — Divulgar boas práticas (linhas de orientação e casos de sucesso);
7 — Promover o desenvolvimento de processos inovadores;
8 — Facilitar e incentivar o regime de doação de géneros alimentícios;
9 — Melhorar a articulação e envolvimento da administração do Estado na regulação europeia e internacional;
10 — Criar e dinamizar uma plataforma colaborativa que permita identificar disponibilidades por tipo de géneros alimentícios;
11 — Promover locais específicos para venda de produtos em risco de desperdício;
12 — Desenvolver metodologia para o cálculo do desperdício alimentar nas diferentes fases da cadeia;
13 — Desenvolver projetos-piloto na área da saúde e nutrição;
14 — Elaborar relatórios periódicos para apresentação e divulgação geral.
Os projetos-piloto na área da saúde e nutrição passam por sensibilizar a população que recebe géneros alimentícios doados ou está no circuito de doação, para a importância de uma alimentação saudável e diversificada. De igual modo, visa apoiar as populações que recebem ajuda alimentar sobre a utilização adequada dos cabazes alimentares fornecidos no âmbito do Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas.
Fonte: Hotelaria e Saúde
A DGAV atualizou o mapa bem como a lista de Freguesias que integram total ou parcialmente a zona demarcada respeitante a Trioza erytreae.
Fonte: DGAV
O vinho do Porto entrou esta terça-feira pela primeira vez no livro dos recordes do Guiness, no âmbito do Lisbon Bar Show, ao juntar 293 pessoas naquela que foi a maior prova comentada do mundo.
O evento ocorreu numa sala do Convento do Beato, em Lisboa, onde durante dois dias, mais de 100 expositores e as principais marcas de bebidas estiveram presentes e teve como atração a candidatura ao recorde do Guiness com a maior prova comentada de vinho do Porto.
Fonte: Agroportal
O Regulamento do Contraste Leiteiro Oficial para Pequenos Ruminantes, recorre a métodos e meios aprovados, a nível nacional, pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), Ministério da Agricultura, Florestas e do Desenvolvimento Rural, e, a nível internacional, pelo Comité Internacional para o Controlo da Produtividade Animal (ICAR).
Objectivos
O Contraste leiteiro consiste na avaliação da quantidade e qualidade (matéria gorda e proteica) de leite produzido por cada uma das fêmeas de um rebanho no decurso das sucessivas lactações. Em casos pontuais, devidamente autorizados, o contraste leiteiro poderá ser apenas quantitativo.
Estes resultados visam, nomeadamente, o suporte da gestão técnico-económica das explorações e, no âmbito do melhoramento animal, a avaliação genética dos animais.
Fonte: DGAV
Sabemos que o equilíbrio é o segredo de uma alimentação saudável, mas às vezes este pode ser o primeiro ponto a falhar. Divulgado o ano passado, o Inquérito Alimentar Nacional concluiu que o consumo médio de açúcares simples entre os portugueses era de 90 gramas por dia – quase quatro vezes mais do que os 25 gramas recomendados pela OMS. Um excesso que, aliado a outros fatores como a muito reduzida prática de atividade física, contribui para problemas de saúde graves e que é importante corrigir.
É preciso alterar hábitos, disso não há dúvidas. E é aqui, também, que pode entrar a stevia. Longe de ser uma novidade para quem se preocupa com a alimentação saudável, aos poucos este adoçante de origem natural e com uso aprovado pela Comissão Europeia desde 2011, tem vindo a chegar a cada vez mais produtos, sendo utilizado para adoçar alimentos e bebidas ou vendido como adoçante, em forma líquida, pó ou pastilhas, para substituir o açúcar.
Mas o que é que a stevia tem que a torna um substituto tão apetecível? Para começar, a ausência de calorias, contra as 4 kcal por grama de açúcar. Além disso, o poder adoçante da stevia é tão forte que basta uma pequena quantidade para obter o nível de doçura desejado. É fácil fazer as contas, mas a lista de vantagens não termina aí: uma vez que a stevia não aumenta os níveis de glicose no sangue, é adequada também a diabéticos, oferecendo uma excelente alternativa para quem sofre desta doença.
Da família de plantas como o girassol e a chicória, a stevia foi descrita e nomeada pela primeira vez em 1901, pelo botânico Moisés Santiago Bertoni, no Paraguai. Muito antes disso, porém, já os nativos conheciam as suas propriedades. O seu segredo reside nos chamados glicosídios de esteviol, adoçantes naturais presentes nas suas folhas, com um sabor 300 vezes mais doce que o açúcar.
Para recolher estes extratos, as folhas secas desta planta, que chega a atingir 1 metro de altura, são primeiro embebidas em água, que depois é filtrada e refinada para se obterem os componentes doces – os mesmos que são usados, depois, para adoçar alimentos e bebidas ou vendidos como adoçantes.
A moderação, porém, também é recomendada e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos indica que o seu consumo não deve exceder os 4mg/kg de peso corporal – algo que é quase impossível na verdade, uma vez que a stevia é um adoçante tão eficaz que nunca é necessária uma quantidade elevada.
A stevia é doce, sim, mas com conta, peso e medida, para dias mais saudáveis mas nem por isso com menos sabor. Afinal, a stevia pode ser encontrada em alguns dos nossos alimentos e bebidas favoritas, como néctares, chocolates, geleias e até alguns bolos – aliviando assim aquele sentimento de culpa que surge a seguir ao prazer de comer um pequeno docinho…
Fonte: Delas.pt
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