A vitamina B12 é um dos micronutrientes mais importantes para a saúde. Esta vitamina, de nome cobalamina, é fundamental para a qualidade e fluidez do sangue, para o funcionamento do metabolismo e para a prevenção de doenças cardíacas e mentais, pois exerce também um poder protetor do sistema nervoso.
Por estar maioritariamente presente na carne e no peixe, as pessoas que seguem uma alimentação vegetariana ou vegan podem facilmente sofrer as consequências da carência deste nutriente, consequências essas que incluem a fadiga, a náusea, a fraqueza muscular e ainda os tremores das mãos e dos pés.
Contudo, é possível obter a vitamina B12 sem ter de comer necessariamente carne e peixe. Quem tem uma dieta ovolactovegetariana pode optar pela ingestão de iogurte grego, leite ou ovos, lê-se no Prevention.
Já quem não incluiu qualquer alimento de origem animal pode sempre incluir na alimentação alimentos como os cereais fortificados (cuja presença de vitamina B12 deve constar no rótulo), o leite de soja fortificado, a soja, a alga nori, o cogumelo shiitake, o tempeh e ainda a levedura alimentar.
Fonte: Notícias ao minuto
A Xylella fastidiosa é uma bactéria que ataca uma vasta gama de espécies vegetais, constituindo um dos principais problemas fitossanitários emergentes das últimas décadas.
Por muito tempo permaneceu confinada ao continente americano, causando surtos graves da doença.
Foi assinalada na Europa pela primeira vez em 2013 no sul de Itália - Apúlia, onde devastou uma extensa área de olival.
Em 2015, foram detetados focos no sul de França e na Córsega e nos últimos meses na Alemanha e mais recentemente nas Ilhas Baleares.
As autoridades fitossanitárias espanholas determinaram a proibição da saída destas ilhas, de plantas das espécies susceptíveis (Orden APM/21/2017, de 20 de enero, por la que se establecen medidas específicas de prevención en relación con la bacteria Xylella fastidiosa (Wells et al.).
Fonte: DGAV
Um casal encontrou pedaços de vidro numa lata de sementes germinadas e secas, da marca Cem PorCento. O produto, adquirido no início do mês na loja Continente de São Cosme, em Gondomar, já foi retirado das prateleiras daquela cadeia de supermercados do Grupo Sonae (do qual faz parte o PÚBLICO).
Leida Rocha, uma educadora de infância de 57 anos, explicou ao PÚBLICO que, no dia em que consumiu o produto numa salada, há uma semana, reparou que “havia algumas sementes duras”. Mas foi só quando sentiu “uma semente que era demasiado dura e grande para conseguir mastigar”, que a tirou da boca e verificou que se tratava, na realidade, de um pedaço de vidro.
O casal, que teve de receber tratamento hospitalar, encontrou depois mais “pequenos pedaços de vidro no meio das sementes” que restavam na embalagem do produto.
Por conselho médico, os dois estiveram, durante os dias seguintes, em vigilância, visto que o deslocamento de “alguma partícula de vidro alojada no estômago ou no intestino” poderia “causar uma ruptura destes órgãos”, sublinhou Leida Rocha adiantando o que lhe recomendaram no Hospital de Santo António, no Porto.
João Silva, responsável pelo departamento de qualidade da Ignoramus, que detém a marca Cem PorCento, confirmou a recepção da queixa dos consumidores. Adiantou, ainda, que a empresa, após ter sido contactada pela filha dos consumidores, solicitou que esta “facultasse uma amostra do produto para análise”. As amostras foram recolhidas e "reencaminhadas de imediato para laboratório", afirmou o responsável.
Empresa recolheu amostras:
A Ignoramus disse que já estabeleceu contacto com o fornecedor, de modo a estudar a possibilidade de contaminação do produto, e já abriu aleatoriamente embalagens do mesmo lote, não encontrado “nada de estranho”, adiantou João Silva. A Ignoramus diz estar ao dispor para “retirar ilações e consequências para o futuro, tanto a nível de mudança de procedimentos como de responsabilização do fornecedor”.
O Continente já “retirou da loja o lote desse fornecedor, para que fosse recolhido e analisado” e aguarda que os consumidores entreguem o “produto que motivou a queixa, para que possa ser atestada a veracidade da mesma e identificado o problema, o que até ao momento não aconteceu”, esclareceu a empresa de distribuição alimentar, após ser contactada pelo PÚBLICO.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) confirmou a recepção da denúncia dos consumidores que está, neste momento, “em averiguação”. A autoridade revelou, ainda, que se trata de uma “queixa única”, não tendo recebido outras acerca do mesmo problema. O PÚBLICO tentou contactar a Deco, à qual o casal também enviou uma queixa, mas não obteve resposta em tempo útil.
Fonte: Público
A DGAV atualizou o mapa bem como a lista de Freguesias que integram total ou parcialmente a zona demarcada respeitante a Trioza erytreae.
Fonte: DGAV
A ASAE instaurou seis processos de contraordenação e apreendeu cerca de 800 unidades de adubos e corretivos agrícolas, numa fiscalização a matérias fertilizantes que decorreu em todo o país, indicou esta segunda-feira fonte daquele organismo.
Em comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) adianta que foram fiscalizados 53 operadores económicos, tendo resultado da operação a instauração de seis processos de contraordenação e apreensão de cerca de 800 unidades de adubos e corretivos agrícolas, no valor aproximado de 1.700 euros.
Como principais infrações detetadas, a ASAE salienta o incumprimento dos requisitos respeitantes aos adubos, a falta de inscrição prévia no registo nacional de matérias fertilizantes não harmonizadas, a aposição indevida da marcação CE, o incumprimento dos requisitos obrigatórios de rotulagem e a falta de mera comunicação prévia.
Segundo a ASAE, a fiscalização decorreu em todo o país e teve como principal objetivo a verificação dos requisitos obrigatórios de comercialização das matérias fertilizantes.
Fonte: Observador
Ao pensar em gordura é quase inevitável não pensar em quilos extra, ‘pneus’ na barriga ou até mesmo celulite. Sim, a gordura em excesso provoca tudo isto e muito mais, mas a verdade é que a gordura que comemos todos os dias, quando bem escolhida, pode mesmo combater todos estes ‘males’ que tanto atormentam homens como mulheres. Além disso, a gordura boa dá saúde.
Mas, que história é essa de gordura má e da gordura boa? Na prática, trata-se dos dois tipos de gordura existentes no leque alimentar e do impacto que cada um tem na saúde, bem-estar e forma física das pessoas. Falamos da gordura saturada e gordura trans – MÁ – e da gordura monoinsaturada e polinsaturada – BOA.
Comecemos pela gordura saturada. Embora a ciência tenha ainda algumas reticências na hora de classificar esta gordura com penosa para a saúde, o seu consumo deve ser moderado pois são vários os estudos que a têm associado ao aparecimento de alguns problemas cardíacos (especialmente quando o consumo é exagerado e/ou se opta pela versão de gordura saturada menos amiga da saúde).
Como explica o site Eat This, Not That!, a gordura saturada é composta por cadeias de ligação simples e que facilmente se alojam no organismo, sendo, depois, difícil perdê-la. Esta gordura saturada está presente em alimentos como a carne vermelha, a banha de porco, o óleo de palma e o óleo de coco, e pode ser composta por um elemento menos benéfico para a saúde (ácido palmítico) ou por elementos que não danificam assim tanto a saúde - ácido laurico (presente no óleo de coco) e o ácido esteárico (presente na manteiga de cacau, leite e manteiga de karité).
No que diz respeito à gordura insaturada, podemos dividi-la em duas categorias: a má da fita (gordura trans) e as amigas da saúde (a gordura monoinsaturada e a gordura poli-insaturada).
Quanto à má, a gordura trans é uma gordura que pode estar presente de forma natural no leite, mas a verdade é que a sua origem deve-se maioritariamente aos processos industrializados de que os alimentos são alvo. Na prática, a gordura trans surge depois do processo de hidrogenação dos óleos vegetais, uma técnica amplamente usada por aumentar a validade dos alimentos ou não necessitar de manter o alimento num ambiente frio.
O consumo de gordura trans deve ser evitado ao máximo não só pelo processo industrial a que foi sujeita (e todas as consequências a isso associadas), mas também por andar comummente de mão dada com outros venenos para a saúde, como é o caso do açúcar e do sal. Além disso, esta gordura tende a marcar presença nos alimentos processados, também penosos pelo elevado teor calórico que têm.
Passemos, agora, para as gorduras boas – se bem que o facto de serem boas não implica que sejam consumidas desenfreadamente, pois o excesso nunca é benéfico. As gorduras monoinsaturada e polinsaturada têm um impacto positivo nos níveis de colesterol e estão associadas a um melhor funcionamento do organismo.
Estas gorduras marcam presença em alimentos saudáveis (a gordura monoinsaturada encontra-se no abacate, azeite e óleo de amendoins, enquanto a poli-insaturada está presente na soja, nos grãos e nos peixes gordos sob a forma de ácidos gordos ómega 3, 6 e 9). Estas duas gorduras amigas da saúde ajudam ainda na absorção das vitaminas lipossolúveis, como é o caso da vitamina A, D, E e K.
Fonte: Notícias ao minuto
Um novo estudo, publicado no British Medical Journal, revelou que comer chocolate pode diminuir o risco de desenvolver Fibrilação Atrial, um tipo perigoso de arritmia cardíaca.
A pesquisa reuniu, entre os anos de 1993 e 1997, dados de mais de 55 mil pessoas (com idades entre os 50 e 64), na Dinamarca. Foram recolhidas informações sobre o regime alimentar e estilo de vida dos participantes, assim como alguns dados biológicos.
Também foi realizado um questionário, com 192 itens, sobre a frequência alimentar dos indivíduos: os participantes preencheram consoante o seu consumo de alimentos, nomeadamente de chocolate.
Os investigadores observaram que nos treze anos e meio seguintes foram registados mais de 3 mil casos de Fibrilação Atrial.
Os resultados indicaram que os participantes que comiam duas a seis porções de chocolate por semana, apenas uma por semana ou uma a três por mês, tinham menor risco de desenvolver Fibrilação Atrial do que os indivíduos que consumiam menos de um pedaço de chocolate por mês.
“O nosso estudo revela que a ingestão moderada de chocolate traz benefícios para a saúde e destaca a importância dos fatos comprováveis para diminuir o risco de arritmias”, disse Elizabeth Mostofsky, principal autora do estudo.
Na União Europeia, cerca de 8,8 milhões de pessoas sofrem de Fibrilação Atrial, que pode levar ao desenvolvimento de acidentes vasculares cerebrais, insuficiência cardíaca, declínio cognitivo e demência.
Fonte: Visão
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) desencadeou, através da brigada especializada dos vinhos da Unidade Regional do Centro, uma operação de fiscalização na região da Bairrada no concelho de Anadia, no âmbito das suas competências de fiscalização de segurança alimentar e económica, no combate à preparação, distribuição e comercialização ilegal de vinhos.
Como resultado da ação de fiscalização, foram apreendidas cerca de 11.600 garrafas de vinho espumante e de vinho frisante gaseificado, tendo sido instaurado um processo de contra-ordenação ao engarrafador de vinhos, por falta de inscrição no IVV como preparador de vinhos espumantes e de vinhos frisantes, falta de registos em conta-corrente e falta de licenciamento das instalações onde preparava aqueles vinhos.
O valor total da apreensão da ASAE neste “preparador de “vinho com gás” ascende cerca de 27.000 euros.
Fonte: Notícias de Coimbra
Mais de 600 veículos foram inspecionados esta manhã pela ASAE. Está em curso uma operação a nível nacional para analisar as condições de transporte de alimentos.
Em declarações à RTP, o inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Pedro Portugal Gaspar, disse que o objetivo é garantir "que no transporte sejam asseguradas as condições de segurança dos bens alimentares".
A operação em curso da ASAE estende-se de Bragança a Faro em mais de 45 pontos. Mais de 130 inspetores estão envolvidos nesta operação que começou às 06h30 de hoje e só termina amanhã à mesma hora.
De acordo com este responsável da ASAE, a operação de controlo de mercadorias visa assegurar a segurança dos produtos sejam eles económicos ou alimentares.
"A ASAE tem a responsabilidade de assegurar a segurança dos produtos desde a produção até ao retalho. Nós estamos a inspecionar a sua fase intermédia, ou seja, a do transporte. Claro que estamos a ter mais atenção à parte alimentar porque têm outras condições de exigibilidade e da salvaguarda da segurança alimentar e que merece mais a nossa preocupação", disse.
Fonte: RTP Notícias
Mais de 300 veículos foram inspecionados e mais de 200 quilos de bivalves foram apreendidos esta quinta-feira de manhã durante uma operação da ASAE que ainda está a decorrer em todo o país.
Em declarações à agência Lusa, o inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, Pedro Portugal Gaspar, adiantou que a operação começou cerca das 6h30 e terá a duração de 24 horas. “Vai estender-se até às 6h30 do dia seguinte [sexta-feira]. A operação estende-se de Bragança a Faro em mais de 45 pontos e envolve mais de 130 inspetores, o que significa que está na rua grande parte do dispositivo da ASAE”, disse.
Desde as 6h30 desta quinta-feira, até cerca das 9h30, foram, segundo Pedro Portugal Gaspar, inspecionados mais de 300 veículos e instaurados meia dúzia de processos de contraordenação. “Tivemos também uma apreensão acima de 200 quilos de moluscos, bivalves. Aqui está um exemplo de um produto tipicamente com alguma perigosidade”, disse.
De acordo com o responsável, esta operação de controlo de mercadorias visa assegurar a segurança dos produtos sejam eles económicos ou alimentares. “A ASAE tem a responsabilidade de assegurar a segurança dos produtos desde a produção até ao retalho. Nós estamos a inspecionar a sua fase intermédia, ou seja, a do transporte. Claro que estamos a ter mais atenção à parte alimentar porque têm outras condições de exigibilidade e da salvaguarda da segurança alimentar e que merece mais a nossa preocupação”, explicou.
O inspetor-geral adiantou que durante a operação estão a ser verificadas as condições higieno-sanitárias, das temperaturas no transporte de frescos, bem como as guias de transporte.
Fonte: Observador
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