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A Comissão Europeia lançou esta terça-feira um Centro de Conhecimento para melhorar a qualidade dos alimentos e reforçar a luta contra a fraude alimentar, anunciou hoje o executivo comunitário. O Centro de Conhecimento, uma rede constituída por peritos internos e externos da Comissão Europeia, irá dar apoio aos responsáveis políticos da União Europeia e às autoridades nacionais, partilhando e facultando o acesso a conhecimentos científicos actualizados em matéria de fraude alimentar e de qualidade dos alimentos, e será gerido pelo Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia.

Em comunicado, a Comissão Europeia salienta que as preocupações com possíveis fraudes alimentares e com a qualidade dos alimentos minam a confiança dos consumidores e prejudicam toda a cadeia de abastecimento alimentar na Europa, desde os agricultores aos retalhistas. "Os casos recentes de fraude alimentar atingiram produtos como azeite, vinho, mel, peixe, produtos lácteos, carne e aves de capoeira. Além disso, os consumidores podem ser expostos a práticas comerciais desleais, em especial no que se refere aos produtos alimentares disponíveis nos diferentes mercados, com diferenças significativas na sua composição, mas com uma embalagem similar", acrescenta a nota.

O Centro de Conhecimento sobre a Fraude Alimentar e a Qualidade dos Alimentos irá coordenar as actividades de fiscalização do mercado, por exemplo, em matéria de composição e propriedades organolépticas dos alimentos fornecidos com a mesma embalagem e marca em vários mercados da União Europeia. A rede irá ainda operar um sistema de alerta precoce e informação para a fraude alimentar: através do acompanhamento dos meios de comunicação social e da disponibilização destas informações ao público em geral; operando uma ligação entre os sistemas de informação dos Estados-membros e da Comissão; gerando conhecimentos específicos a cada país; fazendo, entre outras coisas, o levantamento das competências e infra-estruturas laboratoriais nos Estados-membros.

O novo Centro de Conhecimento sobre a Fraude Alimentar e a Qualidade dos Alimentos foi lançado na terça-feira, em Estrasburgo, pelo Comissário da Educação, Cultura, Juventude e Desporto, que tutela o Centro Comum de Investigação, Tibor Navracsics, na presença do vice-presidente responsável pela União da Energia, Maroš Šefcovic, e a Comissária responsável pela Justiça, Consumidores e Igualdade de Género, Vêrá Jourová.

"A qualidade dos alimentos que consumimos é importante para todos nós, e dado que a fraude alimentar é um crime transnacional, a UE tem um papel claro a desempenhar na resposta a este problema. O lançamento do Centro de Conhecimento sobre a Fraude Alimentar e a Qualidade dos Alimentos é um passo importante. O Centro ajudará a proteger a integridade da cadeia alimentar da UE e a salvaguardar a qualidade dos produtos alimentares, gerando um valor acrescentado claro para os europeus", defendeu Navracsics, citado em comunicado.

Fonte: Público

 Comissão Europeia não aprovou a substância activa extracto de Reynoutria sachalinensis na utilização de pesticidas. O pedido de autorização tinha sido feito no Reino Unido.

Refere o Regulamento de Execução 2018/303 da Comissão, de 27 de Fevereiro de 2018, que, por carta de 16 de Outubro de 2017, a empresa em questão retirou o seu pedido de aprovação do extracto de Reynoutria sachalinensis.

Devido à retirada do pedido, o extracto de Reynoutria sachalinensis não deve ser aprovado.

Fonte: Agroportal

Uma colher que se "aplica" no telemóvel associada a uma aplicação que projeta animações em 3D é a proposta de uma marca de papas infantis para pôr fim à luta diária de muitas famílias à hora das refeições. Mas a ideia não é consensual.

Para solucionar as dificuldades que alguns pais enfrentam na hora de dar de comer ao seu bebé, a empresa em questão apresentou a colher "NutriSpoon" como a solução para a hora da refeição ser divertida, tanto para os pais como para os filhos.

A "NutriSpoon" é uma colher cujo cabo que habitualmente se pega com a mão tem um encaixe para introduzir o telemóvel. Há ainda uma aplicação móvel ("app") que se pode instalar e usar para projetar imagens em 3D na hora de comer. A ideia é substituir o habitual "aviãozinho" - movimentar a colher em direção à boca do bebé ao mesmo tempo que ele se distrai - por imagens digitais que são projetadas. A "app" tem quatro tipos de animações a três dimensões que, refere o anúncio, vai deixar o bebé "de boca aberta".

Igualmente de "boca aberta", mas de espanto e indignação, ficaram muitos dos que viram o vídeo promocional na passada quinta-feira e depressa divulgaram nas redes sociais comentários incrédulos de que o produto era mesmo verdadeiro.

Fonte: Jornal de Notícias

Austrália - Surto de Listeria

  • Tuesday, 13 March 2018 10:44

Registou-se outro surto mortal de listeriose, mas desta vez na Austrália.

O produto em causa é a meloa e já de detetou e confirmou a quinta onde esta foi produzida, situada na zona de Riverina.

A NSW Food Authority (autoridade australiana responsável pela segurança alimentar) já está a trabalhar em conjunto com os produtores em questão de forma a detetar exatamente a fonte de contaminação.

No seguimento deste surto, 4 pessoas morreram e já foram confirmados 17 casos de listeriose causados pelo consumo de meloa.

Fonte: FoodWorld

Este suplemento segue a sub-divisão adoptada na 36ª edição integral. O período coberto por este suplemento termina em 31 de Dezembro de 2017.

Modificações

As modificações introduzidas são indicadas da seguinte forma:

«(add.)»: designa uma nova posição introduzida no catálogo comum;

«(mod.)»: designa uma modificação a uma posição já existente. As indicações referentes a esta posição no presente suplemento substituem as da 36.a edição integral;

«(del.)»: significa que a posição e todas as indicações que lhe dizem respeito são suprimidas do catálogo comum.

Pode consultar as alterações aqui.

Fonte: Agroportal

A Comissão Europeia autorizou a utilização de Bacillus subtilisDSM 29784 como aditivo em alimentos para frangos de engorda e frangas criadas para postura. A Adisseo France SAS é o detentor da autorização.

Segundo o Regulamento de Execução 2018/328 da Comissão, de 5 de Março de 2018, em 2003, foi apresentado um pedido de autorização de uma preparação de Bacillus subtilis DSM 29784.

Esse pedido foi acompanhado dos dados e documentos exigidos e refere-se à autorização de uma preparação de Bacillus subtilis DSM 29784 como aditivo em alimentos para frangos de engorda e frangas criadas para postura, a classificar na categoria de aditivos designada por “aditivos zootécnicos”.

Sem efeitos adversos

A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos concluiu, no seu parecer de 4 de Julho de 2017, que a preparação de Bacillus subtilis DSM 29784, nas condições de utilização propostas, não tem efeitos adversos na saúde animal, na saúde humana nem no ambiente.

A Autoridade concluiu também que a preparação em causa tem o potencial de melhorar o desempenho zootécnico dos frangos de engorda. Esta conclusão pode ser alargada às frangas criadas para postura quando o aditivo é utilizado na mesma dose.

Fonte: Agroportal

Bertalan Mesko, o médico futurista, falou sobre o futuro da alimentação na Conferência Portugal Saudável. Ao DN, diz que a tecnologia já está a mudar a forma como nos alimentamos, podendo contribuir para escolhas mais saudáveis através de leitores de alimentos, robôs de conversação ou utensílios inteligentes. E isto "não leva necessariamente à perda de contacto entre as pessoas".

Vem a Portugal falar sobre a alimentação do futuro. O que podemos esperar da sua intervenção?

Vou falar sobre como as tecnologias do futuro irão afetar a forma como comemos e como devemos comer. O discurso dominante irá focar os aspetos sociais de comer num mundo excessivamente tecnológico.

Como é que a tecnologia está a alterar a forma como comemos?

Os leitores de alimentos conseguem dizer-nos o que comemos. A nutrigenómica usa os nossos dados genómicos para nos dizer qual a comida mais apropriada a cada um de nós. As apps para smartphones e os "chatbots" [robôs de conversação] permitem-nos encontrar as melhores alturas e formas para comer. Os utensílios inteligentes podem ajudar as pessoas com limitações a comer como qualquer outra pessoa. A lista é muito longa.

Como é que estas tecnologias funcionam?

Os leitores de alimentos serão capazes de nos dizer quantos gramas de açúcar uma peça de fruta contém, ou qual a percentagem de álcool que uma bebida tem. A empresa Canadian TellSpec tenciona desenvolver um leitor de alimentos portátil que dê informação específica aos utilizadores sobre os ingredientes e os macronutrientes de um alimento. Um outro aparelho, o SCiO, produzido em Israel, usa uma tecnologia semelhante à do TellSpec, mas é desenhado para identificar o conteúdo molecular de alimentos, medicamentos ou até plantas. Ilumina o objeto; os sensores óticos detetam a luz refletida e o aparelho analisa o objeto, usando um algoritmo e uma base de dados em nuvem, que é constantemente atualizada. A ideia básica por trás da nutrigenómica consiste no facto de o nosso genoma revelar informação valiosa acerca das necessidades do nosso organismo, que devemos sinalizar e utilizar de forma a conseguirmos ter uma vida longa e saudável. Depois de sequenciar o ADN, uma app para smartphones poderá informar-nos qual a comida que devemos ingerir e a que devemos evitar a todo o custo. Como somos todos geneticamente diferentes, a nossa dieta deve ser personalizada.

Como é que a tecnologia pode ajudar a acabar com a subnutrição?

Soylent é um composto alimentar em pó para substituição de refeições, que misturado com a água contém os nutrientes necessários a um adulto médio. A empresa aconselha os consumidores a usá-lo como suplemento para as refeições tradicionais, até que encontrem o equilíbrio ideal entre o Soylent e a comida real. A empresa espera que o seu produto poupe tempo e esforço ao eliminar a necessidade de preparar todas as refeições. Isto poderia ajudar temporariamente as regiões onde a subnutrição é um assunto premente. Já o projeto "Cultured Beef" tem como objetivo criar carne artificial em laboratório. Os técnicos removem células do músculo da parte superior do membro anterior da vaca, alimentam as células com uma mistura de nutrientes numa placa de Petri e estas crescem no tecido do músculo. Poucas células iniciais poderão dar origens a toneladas de carne. O mundo inteiro pode ser alimentado com carne de células do músculo criada em laboratório.

Que impacto é que poderá ter na luta contra a obesidade?

A obesidade pode ser controlada com a ajuda de leitores de alimentos, informação nutrigenética e "chatbots", que nos motivam a uma dieta e estilo de vida melhores. Existem também muitas outras tecnologias neste sentido. É extremamente desafiante manter uma dieta saudável, portanto as pessoas irão encontrar a motivação de onde quer que ela venha. Há quem use redes sociais, chatbots ou sensores para medir dados acerca do seu estilo de vida.

Considera que há o risco de se perder a socialização à mesa?

Sim, o risco claramente existe. No entanto, no meu discurso, tentarei defender a ideia de que com mais tecnologias vão surgir melhores dietas, o que não leva necessariamente à perda de contacto entre as pessoas. Depende de nós.

Fonte: Diário de Notícias

Em comunicado a que a agência Lusa teve acesso, o Ministério da Agricultura e Florestas de Angola refere que em causa está a contaminação de carnes processadas prontas para o consumo, conhecidas como "Polony", produzidas na África do Sul.

Considerando o "risco que a listeriose representa para a saúde pública", o Instituto dos Serviços de Veterinária do Ministério da Agricultura e Florestas ordenou a "retirada imediata do mercado" destes produtos, bem como "a sua destruição".

É recomendado ainda aos consumidores que "devem prestar atenção às referências dos produtos e proceder à sua destruição imediata, caso os tenham adquirido", com aquele ministério a garantir que serão intensificadas as medidas de policiamento e controlo sanitário nos estabelecimentos comerciais e postos fronteiriços do país.

As autoridades da África do Sul anunciaram a 4 de março terem identificado a causa da epidemia de listeriose, que há um ano assola o país e que já provocou pelo menos 180 mortes, responsabilizando uma empresa alimentar no nordeste do país.

Dados do Instituto Nacional de Doenças Contagiosas sul-africano indicam que, desde janeiro de 2017, foram registados perto de 950 casos, o que torna a epidemia a maior jamais registada em todo o mundo.

A doença é infecciosa e é transmitida com maior frequência aos seres humanos através de alimentos contaminados.

A listeriose é uma infeção bacteriana provocada pelo bacilo Listeria monocytogenes e figura entre as zoonoses - doenças transmitidas de animais para humanos - mais perigosas. Geralmente, causa febre, vómitos e diarreia e é tratada com antibióticos.

Os indivíduos mais suscetíveis, como idosos, recém-nascidos, mulheres grávidas ou pacientes com sistema imunitário enfraquecido, estão mais expostos às complicações, incluindo a meningites e septicemias.

Fonte: Diário de Notícias

A Estação de Avisos Agrícolas de Castelo Branco acaba de divulgar a Circular nº3/2018 de 8 de Março, na qual alerta para os perigos de doenças, designadamente de lepra nos pessegueiros, crivado, cilindrosporiose e moniliose nas cerejeiras e moniliose nas ameixeiras e amendoeiras.

Segundo o documento, as condições meteorológicas de chuva e temperaturas suaves são favoráveis para o desenvolvimento da lepra dos pessegueiros. Os pessegueiros são muito susceptíveis à lepra a partir do abrolhamento dos gomos foliares.

A Estação de Avisos Agrícolas de Castelo Branco aconselha tratamento preventivo contra esta doença com um dos produtos homologados. Após o abrolhamento não devem ser aplicados produtos à base de cobre devido ao risco de fitotoxicidade.

Cerejeiras

A circular aconselha o agricultor a acompanhar a evolução do estado fenológico da cultura de cerejeiras na sua parcela. Deve prevenir o aparecimento do crivado, cilindrosporiose e moniliose com um produto homologado.

No entanto, a partir do estado fenológico (C) botões visíveis, por risco de fitotoxicidade, não deve aplicar produtos cúpricos.

Ameixeiras e amendoeiras

Adianta o documento que nas ameixeiras e amendoeiras, o período de floração é uma fase de risco de infecção com moniliose, sobretudo se ocorrerem períodos de chuva persistente e de humidade relativa do ar elevada. À queda das pétalas deverá efectuar um tratamento com um produto homologado.

Psila da pereira

Quanto à psila da pereira, alerta a Circular que o combate é dificultado pela sobreposição de gerações por isso, é muito importante, reduzir as suas populações de Inverno.

No período invernal deverá efectuar a observação visual de 100 ramos aleatoriamente, de forma a registar se os adultos hibernantes presentes no pomar atingem o nível económico de ataque (5% ramos com adultos).

Quando efectuar tratamento, este deve realizar‐se em dias com sol, sem vento e temperaturas suaves.

Olho de Pavão do olival

A Estação de Avisos dedica-se ainda ao Olho de Pavão do olival, referindo que esta doença pode causar intensas desfoliações com consequências na diferenciação floral. No final do Inverno e início da Primavera é o período mais adequado para realizar um tratamento preventivo contra esta doença.

Manutenção do solo da vinha

Já na vinha, refere a Circular que a aplicação de herbicidas deve ser limitada à zona da linha das videiras, deixando nas bordaduras das parcelas uma zona com cobertura vegetal para evitar que, através do escorrimento, os resíduos dos herbicidas contaminem as águas superficiais.

Pode consultar a Circular nº3/2018 de 8 de Março aqui.

Fonte: Agroportal

Bruxelas congratula-se com medidas na área da promoção da saúde e prevenção da doença em geral. Comissão Europeia Bruxelas destaca medidas como a tributação das bebidas açucaradas, cujo impacto, diz o Governo, se traduziu na redução do consumo de açúcar, além de levar a indústria a produzir bebidas com menos açúcar.

Os portugueses consumiram menos 5.600 toneladas de açúcar no último ano, devido à taxa das bebidas açucaradas. O número é avançado pelo Ministério da Saúde, que dá conta que está a discutir com a indústria e a distribuição a reformulação de produtos alimentares com vista à redução dos teores de sal e açúcar. Bruxelas elogia Portugal na promoção da saúde e prevenção da doença em geral, destacando o exemplo da tributação do açúcar.

Dois meses depois da Organização Mundial de Saúde (OMS), é agora a Comissão Europeia a reconhecer o conjunto de iniciativas que têm vindo a ser adotadas pelo Ministério da Saúde, no âmbito da promoção da saúde e prevenção da doença. Entre as quais está a tributação do açúcar cujos resultados superaram as melhores expectativas do Governo, levando a uma redução do consumo calculada em 5.600 toneladas de açúcar, revela um comunicado do ministério da Saúde que dá conta de uma carta endereçada ao secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo, onde são feitos os elogios.

O responsável da Comissão Europeia pela área da Saúde Pública, John F. Ryan, destaca, com “apreço”, as políticas vanguardistas que o Governo português tem implementado na área da saúde pública e prevenção da doença em geral. É ainda dado “destaque positivo” à atuação nos campos da nutrição e atividade física.

Depois da implementação de medidas como a tributação das bebidas açucaradas ou a alteração da disponibilidade alimentar nas instituições do SNS, o responsável da Comissão Europeia vem sublinhar que Portugal adotou e implementou políticas, em benefício dos cidadãos, “fortemente suportadas pela evidência científica” e identificadas pela OMS.

De facto, segundo o Executivo, os resultados da tributação sobre as bebidas açucaradas superaram as melhores expectativas do Governo, levando à redução para metade do consumo das bebidas mais açucaradas (com mais de oito gramas por 100 mililitros). Além de se traduzir num encaixe de 80 milhões de euros para o pagamento das dívidas do Serviço Nacional da Saúde (SNS) e de levar a indústria a produzir bebidas com menos açúcar.

O aplauso de Bruxelas surge numa altura em que o Governo já sinalizou que o objetivo de tornar a alimentação dos portugueses mais saudável vai agora ser retomado através de um acordo que o Ministério da Saúde está a preparar com a indústria agroalimentar, com vista à reformulação de produtos.

Alimentos como cereais, refrigerantes, batatas fritas, sopas prontas a consumir, bolachas, iogurtes, leite com chocolate ou tostas deverão ser reformulados no seguimento deste acordo, explicou Fernando Araújo, adiantando que no acordo ficarão definidas as responsabilidades das partes que, no caso da indústria, será produzir alimentos com menos quantidades de sal e açúcar.

Fonte: ANILACT