Mais de 400 quilogramas de amêijoa japonesa foram apreendidos em Alcochete, distrito de Setúbal, durante uma ação de fiscalização rodoviária.
Em comunicado, a GNR adianta que o Comando Territorial de Setúbal, através do Posto Territorial de Alcochete, apreendeu na quinta-feira 493 quilogramas de amêijoa japonesa.
“No âmbito de uma ação de fiscalização rodoviária, os militares abordaram um condutor, que transportava na viatura a amêijoa japonesa, a qual iria ser introduzida para consumo sem que fosse sujeita a uma inspeção, o que pode colocar em risco a saúde pública."
A GNR apreendeu a amêijoa japonesa e elaborou o respetivo auto de contraordenação.
“Os bivalves, após inspeção, e por ainda se encontrarem vivos, foram devolvidos ao seu habitat natural”, adiantou ainda a GNR.
Fonte: TVI24
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica anunciou que apreendeu cerca de uma tonelada de queijo, no valor de 4.795 euros, por suspeitas de incumprimento das condições higio-sanitárias numa unidade de produção de queijo na região Sul.
Em comunicado, a ASAE adiantou ter, através da Unidade Regional do Sul, realizado na semana passada uma ação de fiscalização direcionada para a verificação do cumprimento das condições higio-sanitárias e técnico-funcionais de laboração de uma queijaria, tendo procedido à sua suspensão.
Segundo a ASAE, durante a ação de fiscalização, que decorreu na semana passada, foi detetada a utilização de água na atividade da queijaria que não cumpria os requisitos microbiológicos obrigatórios para possibilitar a sua utilização, não estando dessa forma garantida a potabilidade da mesma.
De acordo com a ASAE, foi confirmada no produto “a presença de bactérias coliformes assim como de Escherichia coli, com grave risco de contaminação das superfícies de laboração e equipamentos, assim como das mãos dos manipuladores, tendo sido determinada a suspensão imediata da unidade industrial até que possa ser reposta a legalidade”.
Durante a operação, a ASAE apreendeu cerca de uma tonelada de queijo fresco num valor que ronda os 4.795 euros, para verificação do cumprimento dos critérios microbiológicos, por forma a garantir a segurança alimentar do produto final e consequentemente a saúde pública dos respetivos consumidores.
A ASAE informa ainda que foi instaurado um processo de contraordenação por incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene.
Fonte: TVI24
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou que criadores de gado e indústria alimentar parem de dar antibióticos a animais de consumo humano para estimular o seu crescimento e prevenir doenças não diagnosticadas.
A nova recomendação da OMS visa “ajudar a preservar a eficácia dos antibióticos que são importantes para a medicina humana, reduzindo o uso desnecessário em animais”, segundo uma nota de imprensa publicada no portal da instituição.
A OMS assinala que a utilização excessiva e indevida de antibióticos em animais e pessoas contribui para a “ameaça crescente da resistência” das bactérias a antibióticos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, alguns tipos de bactérias que causam infeções graves em humanos “já desenvolveram resistência à maioria ou mesmo a todos os tratamentos disponíveis”, havendo “poucas opções promissoras” em termos de terapêuticas alternativas.
Para a OMS, o uso de antibióticos em animais saudáveis só deve ser considerado para prevenir doenças que tenham sido diagnosticadas noutros animais da mesma espécie. Sempre que possível, deve ser verificado nos animais doentes qual o antibiótico mais eficaz para tratar a infeção.
Em alternativa à utilização de antibióticos em animais, e como medidas de prevenção de doenças, a OMS aconselha, designadamente, o reforço da higiene e da vacinação e mudanças nas práticas de criação de gado.
Apesar da recomendação, o uso de antibióticos para estimular o crescimento de animais para consumo humano já é proibido na União Europeia desde 2006, sendo que algumas cadeias alimentares adotaram a política de fornecer carne sem antibióticos, salientou a OMS.
Fonte: Dinheiro Vivo
A ASAE instaurou 45 processos de contraordenação e determinou a suspensão da atividade a oito padarias no âmbito de uma operação de fiscalização dirigida ao setor da panificação em todo o país, indicou aquela autoridade.
Em comunicado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) adianta que foi determinada a suspensão da atividade a oito padarias por incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, inobservância dos requisitos das cozinhas e zonas de fabrico e por falta de inspeção periódica à instalação de gás.
A ASAE sublinha que, no total, foram inspecionados 160 operadores económicos, tendo sido instaurados 45 processos de contraordenação.
Aquele órgão de polícia criminal destaca como principais infrações detetadas o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, a falta de requisitos das cozinhas e zonas de fabrico, a falta de mera comunicação prévia e o incumprimento dos requisitos exigidos relativos à rotulagem.
Durante a ação de fiscalização, a ASAE apreendeu ainda um instrumento de pesagem por falta de controlo metrológico no valor de 150 euros.
A operação da ASAE realizou-se na última semana de outubro em todo o país e foi direcionada para a verificação das condições e requisitos obrigatórios no setor da panificação.
Fonte: TVI24
Como na moda, a alimentação também já apresenta tendências diferentes todos os anos. A CA Whole Foods acabou de revelar aqueles que serão os principais alimentos do próximo ano.
Depois de uma época em que todas as conversas iam dar aos superalimentos e depois também de uma fase em que proteína era a palavra de ordem, eis que o mundo da alimentação se volta a reinventar. E prova disso é a previsão feita pela Whole Foods, que listou aquelas que serão as tendências alimentares do próximo ano.
Passada a emancipação, as alternativas vegetais irão assumir-se como uma presença ainda mais frequente na dieta diária, com especial destaque para os leites vegetais, que são cada vez mais variados. Amêndoa, aveia, arroz, avelã, coco, quinoa e cânhamo são alguns dos ingredientes que prometem fazer as vezes do leite de vaca, contudo, há que prestar atenção ao rótulo e procurar as versões mais puras e isentas de açúcares adicionados.
Ainda na onda de vegetarianismo - que ganha cada vez mais adeptos, seja pelos benefícios cientificamente provados deste regime alimentar ou até mesmo por questões éticas e ambientais -, também os cogumelos serão um dos alimentos mais 'in' do próximo ano, devendo-se variar na tipologia e procurar cozinhá-los da forma mais saudável possível.
As flores serão também uma tendência já em 2018, podendo completar ou ser protagonistas de cocktails, sopas ou pratos mais ou menos requintados. Entre as flores comestíveis estão a lavanda e a rosa.
Tal como já veio a ser frequente ao longo deste ano, os snacks saudáveis vão ganhar cada vez mais espaço, mas há um tipo de snack que promete fazer as delícias de miúdos e graúdos sem pesar na balança e na consciência. Falamos dos 'snacks de ar', isto é, de snacks leves e crocantes ao estilo das pipocas, das frutas desidratadas ou das chips de batata-doce.
Reduzir o desperdício será também uma tendência, mas no próximo ano o segredo passará por usar as cascas dos alimentos para confecionar pratos mais nutritivos e aconchegantes, diz o site Eat This, Not That.
Mas se pensa que 2018 irá virar as costas aos superalimentos, engana-se. O matcha e o açafrão-das-Índias continuarão a ser dois protagonistas, estando previsto um aumento do seu uso em leites vegetais, algo que é já frequente.
As bebidas com bastante espuma, como se consegue com o café e o leite, serão também uma tendência, assim como a leitura atenta dos rótulos, algo que interessa cada vez mais pessoas e que promete melhorar a escolha dos alimentos ingeridos diariamente.
Fonte: Notícias ao Minuto
Os deputados do Parlamento Europeu votaram no passado dia 24 de outubro contra a renovação da autorização de utilização do glifosato no espaço comunitário. A resolução não é vinculativa e carece da decisão final da Comissão Europeia, que suspendeu a votação até ter nova proposta.
No Parlamento Europeu, houve 355 votos a favor da proibição do glifosato, 204 contra e 111 abstenções. A maioria dos deputados votou pela proibição por se opôr a uma prorrogação de 10 anos para a renovação do herbicida, exigindo restrições ao seu uso a partir de 2018 e pedindo uma proibição total até 2022.
Esta semana foram publicados os resultados de uma sondagem, realizada pela SumOfUs, que indica que a maioria dos cidadãos europeus quer ver a utilização de glifosato proibida na União Europeia proibida.
A sondagem do grupo de consumidores europeus revela que grande parte dos cidadãos da Alemanha, França, Itália, Portugal e Grécia quer “a proibição imediata do glifosato, um pesticida encontrado no popular herbicida da Monsanto denominado ‘Roundup’, que tem vindo a ser associado a casos de cancro.”
Em 2015, a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) confirmou o resultado das avaliações de risco anteriormente efetuadas pelas autoridades reguladoras ao glifosato e concluiu que o herbicida “não demonstra propriedades carcinogénicas nem mutagénicas e não tem qualquer efeito tóxico sobre a fertilidade, reprodução ou desenvolvimento embrionário”.
Já este ano, foi a vez da Agência Europeia dos Produtos Químicos (ECHA) emitir o seu parecer em relação ao glifosato, considerando a substância “não cancerígena”.
Entretanto, também no passado dia 24 de outubro, a Associação da Indústria para a Proteção das Plantas (Anipla) enviou uma carta ao Ministro da Agricultura, Capoulas Santos, em que apelava a que este pudesse dar instruções de voto positivo aos representantes portugueses que participaram na votação comunitária para decidir a renovação da autorização da utilização do glifosato no espaço comunitário.
Para António Lopes Dias, Diretor Executivo da Anipla, “apesar de haver outras substâncias autorizadas para o mesmo efeito, não existe nenhum substituto direto, pelo que a sua retirada causaria grande transtorno na atividade agrícola, no ambiente e até para questões como a segurança e prevenção de incêndios nas florestas.
Os herbicidas presentes no mercado, e cuja composição inclui o glifosato, são fundamentalmente produtos que, se aplicados de acordo com as recomendações, não apresentam riscos nem para o utilizador, nem para o consumidor, e ainda têm vantagens para o meio-ambiente, por permitirem a redução das emissões de carbono como consequência da menor utilização de meios mecânicos, na proteção dos solos para o grave problema da erosão em Portugal, na prevenção dos incêndios nas florestas, nas vias férreas e outras vidas de comunicação, e ainda na defesa dos parques naturais de espécies invasoras.”
Já David Norton, militante do SumOfUs, grupo de cidadãos europeus que faz várias campanhas no sentido de responsabilizar as grandes empresas, defende que “os europeus estão fartos do glifosato e disseram isso de forma clara e inequívoca. Agora, os governos devem defender com firmeza a agricultura progressiva e a segurança pública.
Chega de extensões de licenças da UE ou meias medidas para acalmar os gigantes da indústria agroquímica. O povo de toda a Europa exige a proibição imediata do glifosato. A nossa sondagem também mostra que uma maioria significativa de cidadãos desconfia da independência da avaliação do risco por parte da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar, no que se refere à utilização pública do glifosato, a qual ‘copia e cola’ análises, palavra por palavra, diretamente da Monsanto.
Os cidadãos devem poder confiar nessas instituições para obterem informações precisas, mas este escândalo fez com que isso passasse a ser difícil. Mais de 1 milhão de europeus tomaram posição contra o glifosato, através da assinatura de uma petição oficial da UE a pedir a proibição, e está na hora de a nossa voz ser ouvida.”
Fonte: Vida Rural
Com a aproximação do dia de S. Martinho, o blog Nutrimento apresenta o cartão digital da castanha.
Fique a conhecer melhor este saudável alimento, obrigatório neste fim-de-semana… e ao longo do Outono.
Fonte: Nutrimento
No final da semana passada foi publicado o Regulamento (UE) 2017/1981 DA COMISSÃO altera o anexo III do Regulamento (CE) n.o 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às condições de temperatura durante o transporte de carne.
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Fonte: Qualfood
Foi publicado no dia 3 de novembro o Edital n.º 45 da Língua Azul, em que Portugal se declara livre do serótipo 4 da língua azul, com levantamento da respetiva zona de restrição e das condicionantes inerentes à movimentação animal.
Passa assim a existir uma uma única zona de restrição, para o serótipo 1 da língua azul, que abrange a totalidade do território de Portugal Continental, mantendo-se em vigor as medidas para controlo deste serótipo.
Fonte: DGAV
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