A Porbatata, Associação da Batata de Portugal, apresenta a Miss Tata, a marca coletiva para a promoção da batata portuguesa no mercado nacional e internacional.
Esta é a primeira vez que a fileira da batata portuguesa se junta para criar uma imagem coletiva para este produto, apostando na diferenciação e na qualidade.
A apresentação da nova marca foi transmitida em direto no Facebook da Porbatata e contou com a presença e participação de João Torres, secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Nuno Russo, secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Berta Redondo Benito, secretária geral da Europatat, Rui Paulo Figueiredo, presidente do conselho de administração do Mercado Abastecedor da Região de Lisboa, e Sérgio Ferreira, presidente da Porbatata.
Durante dois anos, a Porbatata tem em curso um projeto de Promoção da Batata Portuguesa nos Mercados Externos. França, Alemanha, Espanha, Holanda, Emirados Árabes Unidos, Eslovénia e Angola são os mercados considerados estratégicos.
Este projeto é apoiado pelo Portugal 2020, no âmbito Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, e prevê um investimento global de 352.988 euros, financiado em 85% pelo FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Além da criação da marca própria coletiva, estão previstas iniciativas, como a presença em eventos internacionais e a realização de ações de promoção. A Porbatata pretende, ainda, organizar um Concurso Internacional da Batata Portuguesa em França.
Em 2019, as exportações de batata somaram 28,5 milhões de euros. Os principais destinos foram Espanha, Alemanha, Holanda, Cabo Verde, França, Bélgica e Luxemburgo.
Em Portugal, o consumo per capita de batata é de 93,6 quilos por ano. É produzida em todo o país, com destaque para as zonas de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Beira Interior, Beira Litoral, Oeste, Ribatejo, Península de Setúbal e Costa Alentejana. No total, a área ocupada pelo cultivo deste alimento totaliza 22 mil hectares e a produção média atinge perto de 500 mil toneladas anuais.
Fonte: Grande Consumo
A pandemia de Covid-19 está a enfatizar a perceção dos consumidores sobre as marcas que, em períodos de crise, esperam destas uma maior capacidade de adaptação e de resposta às suas necessidades mais urgentes. Nestes tempos de incerteza, as pessoas procuram as marcas em busca de ajuda e recompensam aquelas que conseguem responder às suas necessidades mais urgentes. Esta é umas das principais conclusões do estudo “Global Marketing Trends 2021”, da Deloitte.
De acordo com a pesquisa, 58% dos inquiridos consegue citar uma marca que respondeu positivamente ao período que vivemos, enquanto mais de 25% abandonou o consumo de produtos e/ou serviços quando uma marca agiu exclusivamente em interesse próprio.
As empresas que estão a ser mais bem sucedidas são aquelas que “estão a agir com transparência e intenções claras, baseadas na confiança e na experiência humana, ao mesmo tempo que estão em rápida evolução e reagem em tempo real com agilidade às necessidades dos seus consumidores”.
Os dados recolhidos junto de 2.447 consumidores globais revelam que quase quatro em cada cinco pessoas apontam pelo menos uma ocasião em que uma marca respondeu bem à pandemia e um em cada cinco concorda que aumentou a sua fidelidade à marca.
A pesquisa demonstrou ainda que 79% dos inquiridos valorizam as marcas que responderam positivamente à Covid-19 para ajudar os seus clientes, os seus colaboradores e as suas comunidades – como, por exemplo, a suspensão de taxas das instituições financeiras ou o adiamento de pagamentos de empréstimos, as doações de equipamento para os profissionais de saúde e o ajuste de políticas corporativas para apoiar as equipas em trabalho remoto e as suas famílias. Uma percentagem superior a 25% dos consumidores afirma que quando percebem que determinadas marcas agem em interesse próprio acabam por abandoná-las.
Fonte: Hipersuper
As exportações de vinhos portugueses subiram 2,43% em valor, para quase 590 milhões de euros, até setembro, em comparação com 2019, apesar da pandemia, divulgou hoje a ViniPortugal.
“As exportações de vinhos portugueses cresceram 2,43% em valor em 2020 face ao ano passado, atingindo um montante de 589,6 milhões de euros (dados apurados até setembro de 2020)”, adiantou, em comunicado, a ViniPortugal, citando dados do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV).
Segundo a organização, os dados agora divulgados confirmam que, apesar da pandemia, a exportação de vinhos portugueses continua a apresentar uma tendência de crescimento positiva, perspetivando-se assim que este ano sejam atingidos valores recorde.
“Atendendo que a nos últimos três anos, o último trimestre costuma ser o melhor período para as vendas de vinhos, valendo exportações sempre superiores a 240 milhões de euros, existe a expectativa que seja ultrapassado o valor de 2019, que se cifrou em 820 milhões de euros”, apontou.
Para os resultados apurados contribuíram os países terceiros fora da União Europeia com um crescimento de 21,6% para 317,5 milhões de euros, destacando-se o Brasil, que avançou 21,5% para 46,3 milhões de euros de exportações.
Os Estados Unidos, por seu turno, progrediram 7,6% para 70,5 milhões de euros, o Canadá aumentou 5% para 37,2 milhões de euros e o Reino Unido ganhou 4,1% para 52 milhões de euros de exportações.
No sentido oposto, Angola totalizou uma quebra de 27% para 19,3 milhões de euros e a China recuou 35,8% para 8,5 milhões de euros.
Já na Europa, refletindo o impacto da pandemia de covid-19, verificou-se uma descida de 13,5%, no período em causa, para 272 milhões de euros, evidenciando-se as exportações para França, que caíram 5,4%, em comparação com o período homólogo, para 77,8 milhões de euros.
A Suécia, no sentido inverso, apresentou uma subida de 41% para 21,6 milhões de euros, a Noruega cresceu 40% para 10,3 milhões de euros e a Finlândia aumentou 50,5% para oito milhões de euros.
“Num ano atípico como tem sido 2020, é um sinal muito positivo as exportações dos vinhos portugueses estarem a crescer e a oferecer perspetivas de voltar a bater o recorde das exportações em valor. Podemos dizer que o esforço conjunto feito por todos os agentes da fileira do vinho ao longo dos últimos anos, com uma aposta muito clara na qualidade do produto e na promoção internacional e na abertura de novos mercados, está a dar resultados positivos, em particular num ano com tanta incerteza e restrições”, afirmou, citado no mesmo documento, o presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão.
Em 2019, Portugal ficou em nono lugar no top10 dos maiores exportadores mundiais de vinho, uma avaliação liderada pela França.
Fonte: Agroportal
Os gastos com máscaras de proteção respiratória, viseiras e gel desinfetantes cutâneo vão passar a ser considerados como despesas de saúde e, como tal, dedutíveis ao IRS, de acordo com uma proposta do PEV aprovada no parlamento esta terça-feira.
“As máscaras de proteção respiratória, viseiras e gel desinfetante cutâneo com as especificidades constantes de despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia, das finanças e da saúde, são consideradas como despesas de saúde, pelo que podem ser deduzidas (no âmbito do IRS)”, refere a proposta aprovada esta terça-feira por unanimidade, durante o processo de votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2021.
A medida aplica-se “independentemente do CAE [Códigos de Atividade Económica] dos estabelecimentos onde tais produtos sejam adquiridos”. A Autoridade Tributária e Aduaneira considera 15% de todos os encargos com saúde, independentemente de estarem ou não isentos de IVA, até ao limite de 1.000 euros.
Os produtos com taxa de IVA a 23% também podem ser englobados nesta categoria de despesa caso haja receita médica.
Fonte: Observador
No decorrer desta Semana Europeia de Prevenção de Resíduos, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática lança a nova campanha “Não Deixes Cair a Máscara”.
A iniciativa tem como objetivo promover o uso de máscaras reutilizáveis em detrimento das descartáveis, evitando assim a produção de resíduos, e sensibilizar para a correta deposição de máscaras descartáveis no contentor dos indiferenciados.
Através das hashtags #NãoDeixesCairaMáscara #NósOsPróximos #NãoSeremosOsÚltimos, o movimento vai ser difundido nas próximas semanas nas redes sociais e nos meios de comunicação.
O MAAC alerta que “as estimativas indicam que o uso mensal de máscaras a nível nacional rondará 150 milhões de unidades”, o que equivale a “300 a 400 anos” para se degradarem. Além disso, “se 1% for depositada incorretamente, além do risco para a saúde pública, cerca de seis toneladas de plástico serão descartadas no solo, cursos de água e no mar”.
Fonte: Greensavers
A taxa de IVA das castanhas e frutos vermelhos congelados vai baixar de 23% para 6%, segundo uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) do PS aprovada hoje no parlamento.
A iniciativa dos socialistas foi aprovada na Comissão de Orçamento e Finanças com os votos favoráveis de todos os partidos, à exceção do PSD e do PCP que se abstiveram.
Na exposição de motivos da proposta, os deputados do PS referem que a castanha e os frutos vermelhos produzidos em Portugal são “os únicos frutos comercializados congelados”, ao contrário do que sucede com os legumes e hortícolas nos quais a venda em congelado é usual, tal como em fresco ou refrigerada.
Enquanto os legumes e hortícolas congelados estão incluídos no grupo de produtos sujeito à taxa reduzida de IVA (que em Portugal continental é de 6%), o mesmo não sucede com as castanhas e frutos vermelhos que pagam 6% de imposto quando comercializados em fresco, mas 23% quando congelados.
“Atendendo ao aumento da capacidade de produção nacional da castanha e dos pequenos frutos (maioritariamente destinados para exportação), faz todo o sentido taxar estes produtos (congelados) à taxa reduzida”, refere a proposta do PS que solicita, por isso, a inclusão destes frutos “na taxa reduzida do IVA”.
O objetivo, acrescenta o texto, é reduzir o preço destes produtos ao consumidor final nacional, e “estimular o consumo destes alimentos nutricionalmente saudáveis”.
Os deputados começaram na sexta-feira as votações na especialidade da proposta de OE2021 e das cerca de 1.500 propostas de alteração entregues pelos partidos, que terminam hoje.
Fonte: Agroportal
O parlamento aprovou hoje na votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) uma proposta do PAN que proíbe a comercialização para usos não profissionais de herbicidas contendo glifosato.
A medida teve os votos contra do PCP e do PSD, a abstenção do Chega e Iniciativa Liberal e os votos favoráveis, além do PAN, do Bloco de Esquerda e do PS.
O glifosato, que tem estado envolvido em polémica nos últimos anos, é um herbicida muito utilizado na agricultura mundial e surge em várias marcas, que são vendidas sem restrições em qualquer supermercado ou outro tipo de comércio.
No entanto, segundo vários estudos, o glifosato causa cancro em animais de laboratório e poderá ser também o causador de um tipo de cancro no ser humano. Em 2015 a Organização Mundial de Saúde (OMS) já tinha declarado o glifosato como “carcinogéneo provável para o ser humano”, como lembra o PAN.
Em setembro passado investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) e da Universidade Católica Portuguesa (UCP) revelaram que detetaram níveis significativos de exposição ao glifosato a partir de amostras de urina de 79 participantes num estudo.
Na altura lembraram que em 2016 já tinham sido publicadas pela Plataforma Transgénicos Fora as primeiras análises feitas em Portugal e que os valores nos seres humanos eram muito altos.
De resto o glifosato, lembra também o PAN, já foi detetado em análises de rotina a alimentos, ao ar, à água da chuva e dos rios, à urina, ao sangue e até ao leite materno.
O partido salienta que o herbicida pode ser comprado em qualquer estabelecimento comercial da especialidade e que não há qualquer controlo por parte das autoridades sobre as quantidades aplicadas ou sobre o método de utilização, o que pode “pôr em causa a segurança alimentar” e do utilizador e contaminar o ar e água.
Na proposta do PAN é limitado o acesso de utilizadores não profissionais e especializados a herbicidas à base de glifosato, proibindo a sua venda para usos não profissionais.
Fonte: Agroportal
No mês de setembro decorreu a campanha de investigação IBERAS0920, realizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e pelo Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO).
Os resultados agora divulgados pelo IPMA revelam que, este ano, a abundância de sardinha na costa ocidental da Península Ibérica aumentou significativamente. Registou-se um aumento de juvenis, tendo-se contabilizado um total de 6 783 milhões, mais 1331 milhões peixes que no ano passado de 2019. O IPMA refere ainda que este foi “o melhor recrutamento de sardinha dos últimos 15 anos”.
Estas investigações têm como objetivo avaliar o stock de sardinha e contribuir para “melhorar o aconselhamento científico para a gestão da pescaria deste recurso”.
Fonte: Greensavers
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), no âmbito das suas competências, realizou, no último fim de semana, uma operação de fiscalização no âmbito da verificação do cumprimento das medidas decorrentes do Estado de Emergência, direcionadas a operadores económicos inseridos em centros comerciais, grandes superfícies comerciais e em estabelecimentos de comércio a retalho.
As ações realizadas tiveram o empenhamento de cerca de 35 inspetores e centraram-se na verificação das regras aplicáveis ao setor dos hipermercados, supermercados, grandes estabelecimentos, restauração e similares, por forma a garantir o cumprimento integral das regras de lotação, ocupação, permanência e distanciamento físico em espaços públicos e estabelecimentos comerciais, entre outros.
Como resultados operacionais, registam-se a fiscalização de 94 operadores económicos, tendo sido instaurados 12 processos por contraordenação relativos à falta de observância das regras de lotação, ocupação, permanência e distanciamento físico em estabelecimentos comerciais, à falta de cumprimento dos horários de funcionamento dos estabelecimentos de comércio a retalho ou de prestação de serviços e, ainda, à falta de uso de máscaras ou viseiras.
Foram, também, instaurados dois processos-crime, um deles pela existência de géneros alimentícios anormais avariados e um por desobediência, ambos em retalhistas.
Foi, ainda, efetuada a suspensão temporária, por período não superior a 30 minutos, da atividade de dois operadores económicos, designadamente, um hipermercado e um supermercado, pelo incumprimento das regras de ocupação e lotação, cujos valores de desvio ultrapassaram em cerca de 45% o permitido, no ato de inspeção, de acordo com a capacidade máxima definida. Por outro lado, procedeu-se à suspensão da atividade de dois operadores económicos com cominação de desobediência.
Fonte: ASAE
O Electrão – Associação de Gestão de Resíduos – vai promover uma campanha de sensibilização e comunicação com o objetivo de alertar para a necessidade de combater o “lixo invisível”.
Esta iniciativa insere-se no âmbito da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, que decorre de 21 a 29 de novembro, e que em 2020 tem como foco esta temática.
A campanha a propósito do “lixo invisível” irá desenvolver-se nas redes sociais. O Electrão vai lançar um conjunto de inquéritos no Facebook e Instagram sobre reutilização. O objectivo desta iniciativa será auscultar os seguidores do Electrão sobre a importância que é dada à reutilização em detrimento de outras soluções, como o encaminhamento para reciclagem. As perguntas incidirão sobre embalagens, pilhas e baterias e ainda equipamentos eléctricos usados. Os resultados serão depois divulgados.
Durante a Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, o Electrão vai ainda reforçar a aposta na sensibilização online com a publicação de vários posts alertando para esta temática com recurso a provérbios populares, imagens inspiracionais, factos e estatísticas apelando à consciência do consumidor na hora de adquirir produtos.
Estes resíduos, que são diariamente produzidos na casa dos portugueses, não têm necessariamente de ser descartados. É possível optar pela reparação de um computador, por exemplo, em vez de o encaminhar imediatamente para reciclagem, ou doá-lo, para que sirva a outra pessoa. As pilhas recarregáveis podem evitar também a produção de resíduos. Também vários tipos de embalagens podem ser reaproveitados recorrendo à imaginação. Com estes gestos reduzimos o consumo e a produção dos resíduos associados à sua produção.
Produção de resíduos continua a crescer
Segundo o Relatório do Estado do Ambiente de 2019, a produção total de resíduos urbanos em Portugal continental atingiu os 4,94 milhões de toneladas em 2018. Este valor representa um aumento de 4,2 por cento face a 2017, o que corresponde a uma capitação anual de 505 quilos por habitante/ ano.
Cada habitante produziu diariamente 1,38 quilos de resíduos. Estes valores confirmam a tendência de crescimento da produção de resíduos urbanos que se verifica desde 2014. Mais de metade destes resíduos é depositada em aterro.
Este aumento estará relacionado com uma melhoria da situação económica de Portugal, o que parece indicar não estar a ser atingido o objetivo de dissociar a produção de resíduos do crescimento económico”, de acordo com a análise da Agência Portuguesa do Ambiente.
Fabrico de um telemóvel gera 86 kg de “lixo invisível”
O fabrico de um telemóvel de 200 gramas, por exemplo, gera 86 quilos de resíduos. Para Pedro Nazareth, diretor-geral do Electrão, “É urgente que estes resíduos se tornem visíveis de forma a que cada um fique consciente da verdadeira pegada ecológica associada e tome decisões informadas na hora de consumir”.
A evolução deste fluxo específico de resíduos é preocupante. Em 2019 foram geradas em todo o mundo 53,6 milhões de toneladas de equipamentos eléctricos usados, o equivalente a 7,3 quilos per capita. Em 2030 prevê-se que este valor seja de 74,7 milhões de toneladas, ou seja, nove quilos per capita, segundo o relatório “The Global E-waste Monitor 2020”.
Reciclam-se mais equipamentos eléctricos usados, mas cada vez também se consomem cada vez mais estes aparelhos.
Desde 2014 que a produção de resíduos de equipamentos eléctricos cresce em todas as categorias, com excepção de ecrãs e monitores, que registou um decréscimo de um por cento. No entanto esta variação poderá estar relacionada com o peso mais reduzido dos ecrãs dos aparelhos ainda que o número de peças continue a aumentar.
Em Portugal os equipamentos eléctricos usados gerados ascendem a 16,6 quilos per capita.
Fonte: Greensavers
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