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Os restos das uvas utilizadas na produção de vinho podem ser usados como conservantes alimentares, fertilizantes ou cosméticos em vez de serem fonte de poluição da água, defendem investigadores reunidos nos Estados Unidos.

Investigadores da universidade do Nebraska-Lincoln consideram que os desperdícios gerados pela produção de vinho são um recurso rico em antioxidantes naturais, que poderá ser usado em cosméticos, para fazer óleos, produtos farmacêuticos e conservantes para alimentos.

A equipa do investigador Changmou Xu tem trabalhado com biólogos para tentar descobrir se componentes da pele, grainhas e caules da uva podem ser eficazes contra bactérias que contaminam os alimentos, como a E. coli e a Salmonella.

Na abertura da exposição nacional da Sociedade Química Americana, o investigador afirmou que os 14 milhões de toneladas de desperdícios produzidos anualmente pela indústria vinícola podem ser nocivos para o ambiente, uma vez que os pesticidas e adubos usados nas culturas contaminam os solos e as águas subterrâneas.

Além disso, grandes concentrações de peles, grainhas e caules atraem pragas, afirmou.

Fonte: Agroportal

A Comissão Europeia aprovou a inscrição da Amêndoa Coberta de Moncorvo no registo das denominações de origem protegidas e das indicações geográficas protegidas (IGP).

Segundo o Regulamento de Execução 2018/406 da Comissão, de 2 de Março de 2018, o pedido de registo da denominação “Amêndoa Coberta de Moncorvo”, apresentado por Portugal, foi publicado no Jornal Oficial da União Europeia. Não tendo a Comissão recebido qualquer declaração de oposição “deve a denominação (…) ser registada”.

A Amêndoa de Moncorvo

A “Amêndoa Coberta de Moncorvo” é um produto de confeitaria obtido a partir de amêndoas doces peladas, torradas e cobertas com uma pasta de açúcar. Podem ser comercializadas três versões: brancas ou comuns; morenas ou de chocolate; peladinhas.

A versão comum tem uma cor exterior branca e evidencia os característicos bicos de açúcar formados no decorrer do período de confecção.

A versão morena distingue-se da versão comum apenas pela utilização da calda de chocolate na fase final da sua confecção, o que lhe confere uma cor exterior acastanhada ou de chocolate.

A versão peladinha tem uma cor exterior esbranquiçada, resultante de uma fina cobertura de açúcar que não chega a evidenciar os bicos de açúcar característicos das outras versões.

Método de produção

A amêndoa é pelada e levada ao forno para torrar. A calda de açúcar é preparada dissolvendo o açúcar em água, sobre uma fonte de calor. A calda de chocolate é preparada adicionando chocolate ou cacau em pó calda de açúcar.

A amêndoa torrada é colocada numa bacia de cobre, sobre uma fonte de calor, e regada com a calda de açúcar. A “cobrideira” (nome por que são conhecidas as produtoras de “Amêndoa Coberta de Moncorvo”) movimenta então os grãos de amêndoa até a calda de açúcar ficar na totalidade agarrada às amêndoas.

Em seguida a “cobrideira” volta a regar as amêndoas com a calda e repete o processo. Quanto mais tempo for trabalhada (e mais calda de açúcar for adicionada) maiores serão os bicos de açúcar da amêndoa.

Fonte: Agroportal

Curcuma, a super raiz que faz bem… a tudo

  • Wednesday, 21 March 2018 10:22

A Índia tem uma das taxas mais reduzidas do mundo de cancro do cólon, da próstata e do pulmão, em comparação com os Estados Unidos, por exemplo, onde as taxas são 13 vezes mais elevadas. Na tentativa de encontrar resposta para as causas destes bons resultados, diversos investigadores concluíram que a “culpa” é da dieta indiana rica em caril em pó, combinado com outras especiarias, com a curcuma como ingrediente principal.

É da raiz da planta que se obtém a especiaria de cor amarela, que pode levar à confusão com o caril (na verdade, é uma mistura de diversas especiarias), além de que o nome em inglês (cumin) leva os mais distraídos a confundir com cominhos. Esta “prima” do gengibre, também chamada turmérico, raiz-de-sol, açafrão-da-índia ou açafrão-da-terra, é usada há mais de 2 500 anos na Índia, inicialmente como corante amarelo, que deriva da curcumina feita de raiz de açafrão ou rizoma.

Em maio de 2015, uma revisão sistemática publicada no jornal Molecules diz que estudos feitos até à data “sugerem que a inflamação crónica, o stress oxidativo e a maioria das doenças crónicas estão intimamente ligadas, e que as propriedades antioxidantes da curcumina podem desempenhar um papel-chave na prevenção e tratamento da doenças inflamatórias crónicas.” Outra avaliação de um estudo sobre curcumina do M.D. Anderson Cancer Center, publicada no jornal Phytotherapy Research, em 2014, descobriu que a curcumina regula a inflamação que “desempenha um papel importante em doenças crónicas, incluindo neuro-degenerativas, cardiovasculares, pulmonares, metabólicas, autoimunes e neoplásicas.” O M.D. Anderson Cancer Center reforça que a curcumina contém propriedades “antioxidantes, anti-inflamatórias, antivirais, anti-bacterianas, anti-fúngica e anti-cancerígena", todas reforçando o seu “potencial contra várias doenças malignas, diabetes, alergias, artrite, doença de Alzheimer e outras doenças crónicas.”

Sem garantias de que os efeitos da curcumina funcionem em todas as pessoas, os investigadores alertam que podem retardar mas não prevenir, nem parar o desenvolvimento das doenças.

Nos últimos anos, o neurocirurgião Joseph Maroon, do Centro Médico da Universidade de Pittsburgh e corredor de ultra-maratonas usa suplementos de curcumina na sua alimentação. Joseph Maroon recomenda também o uso de curcumina e de óleo de peixe aos seus pacientes com dor e inflamação de doenças degenerativas da coluna vertebral, pescoço e região lombar. Maroon foi o principal autor de um estudo, em 2006, intitulado “Agentes naturais anti-inflamatórios para alívio da dor em atletas” que concluiu que os efeitos terapêuticos da curcumina são comparáveis aos fármacos não-esteróides, mas com a diferença de não serem tóxicos e sem efeitos secundários.

Joseph Maroon sugere o consumo de 500 a 1000 miligramas de suplemento de curcumina por dia, nunca excedendo a dose diária de 2000 miligramas. Uma colher de chá de turmérico contém cerca de 200 miligramas de curcumina. “É semelhante a drogas, mas sem nenhum dos efeitos colaterais.”

BENEFÍCIOS DA CURCUMA

- Reduz as células de gordura acumuladas, conduzindo não apenas à estabilização do peso, como a uma efetiva perda de peso.

- Rica em antioxidantes e fitoesteróis. Os fitoesteróis inibem a absorção de colesterol nocivo no aparelho digestivo, o que pode ser uma explicação para o seu efeito de redução de peso.

- Ajuda a equilibrar os níveis de açúcar no sangue aumentando a sensibilidade das células à insulina e à glicose. Mantendo os níveis de açúcar no sangue ajuda a minimizar os efeitos dos excessos dos hidratos de carbono e mantém a saciedade.

- Ajuda na digestão e no apetite. O aroma da curcuma ativa as glândulas salivares na boca, o que ajuda a obter sucos digestivos e começa a digestão primária da comida. Em seguida, um composto chamado timol presente na curcuma, ajuda a estimular as glândulas que segregam ácidos biliares e enzimas responsáveis pela digestão completa dos alimentos no estômago e nos intestinos.

- Previne a flatulência e as dores de estômago quando tomado com água quente.

Fonte: Visão.sapo.pt

Uma nova arma contra a fraude alimentar

  • Monday, 19 March 2018 15:10

Com um custo global estimado em €44,7 mil milhões, e afetando um em cada dez produtos, a fraude alimentar é uma preocupação crescente. Por causa disso, a Comissão Europeia (CE) anunciou na semana que passou o lançamento do Centro de Conhecimento sobre a Fraude Alimentar e a Qualidade dos Alimentos, gerido pelo Centro Comum de Investigação. A CE justifica a medida com os casos recentes de burlas e falsificações, que atingiram os setores do azeite, vinho, mel, peixe, leite e derivados, aves de capoeira e outras carnes.

O Centro será constituído por uma rede de peritos que dará apoio técnico aos responsáveis políticos da União Europeia (UE) e às autoridades de cada país, através da partilha de estudos científicos relacionados com a fraude e qualidade alimentar. Entre as suas competências encontra-se a coordenação das atividades de fiscalização do mercado (nomeadamente a composição de alimentos da mesma marca em países diferentes da UE) e a possibilidade de acionar um sistema de alerta precoce para a fraude alimentar a nível europeu. Esta entidade vai, ainda, produzir bases de dados, boletins informativos e relatórios, para serem disponibilizados para o público em geral.

De acordo com o Parlamento Europeu, os dez alimentos globalmente mais suscetíveis à fraude são, por esta ordem, o azeite, o peixe, os alimentos biológicos, o leite, os cereais, o mel, o café e o chá, as especiarias, o vinho e alguns sumos de fruta. Em Portugal, os mais falsificados são o peixe (espécies diferentes da declarada e o uso de aditivos que retêm a água e fazem aumentar o peso do produto), os preparados de carne (espécies diferentes da anunciada no rótulo), vinhos, produtos lácteos (sobretudo o queijo) e o azeite (mistura de outros óleos).

Fonte: Visão

Uma operação conjunta do Comando Distrital da PSP de Santarém, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, Autoridade para as Condições de Trabalho, Autoridade Tributária e Aduaneira e com a Segurança Social, realizada esta semana em Abrantes, levou ao encerramento de um estabelecimento de restauração e bebidas e de um lar de pessoas idosas.

As várias entidades realizaram diversas operações de fiscalização de estabelecimentos, tendo ainda levantado autos de notícia por crimes contra pessoas e por diversas contraordenações.

Fonte: RedeRegional.com

O Conselho de Ministros aprovou ontem, 15 de Março, um decreto-lei que determina que autos de contra-ordenação levantados pela não limpeza de terrenos ficam sem efeitos se, até 31 de Maio, o responsável proceder à gestão de combustível a que está legalmente obrigado.

O primeiro-ministro António Costa tinha dito ontem de manhã que é fundamental insistir na limpeza das matas para evitar incêndios no Verão, adiantando que “não haverá coimas aos proprietários se a limpeza de matas estiver concluída até Junho”.

Linha de crédito

O Conselho de Ministros aprovou ainda o decreto-lei que cria uma linha de crédito para financiamento das despesas com redes secundárias de faixas de gestão de combustível, prevista no Orçamento do Estado para 2018.

O decreto-lei define os procedimentos tendo em vista a atribuição de subvenções reembolsáveis aos municípios, destinadas a financiar as despesas em que estes incorram com a gestão de combustível nas redes secundárias, em substituição dos proprietários e outros produtores florestais que incumpram o dever decorrente do n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho.

Fonte: Agroportal

“Alguém, por favor, me aponte um ser humano no mundo inteiro que queira beber água com plástico.” As palavras são de Erik Solheim, o norueguês que dirige o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, e que comentava assim o último estudo conhecido sobre a presença de microplásticos na água.

Os resultados - 90% da água engarrafada de todo o mundo tem vestígios de plástico — já levaram a Organização Mundial de Saúde a tomar uma posição: vai rever os potenciais riscos para a saúde humana de beber água contaminada com microplásticos.

Esta nova investigação analisou o conteúdo de 259 garrafas de 11 marcas diferentes. As garrafas vêm de diferentes lotes e de nove países: Estados Unidos, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Líbano, Quénia e Tailândia. Apenas 17 garrafas não tinham quaisquer vestígios de microplásticos.

Os resultados são ainda mais alarmantes do que os do estudo que analisou água da torneira de todo o mundo. Em setembro de 2017, uma equipa de investigadores concluiu que 83% das amostras de água potável recolhidas em cinco continentes tinham vestígios de plástico. Os dois estudos foram levados a cabo pela Orb Media, uma organização de jornalistas sem fins lucrativos sediada em Washington.

Agora, a OMS — que ainda não tem provas de que a ingestão de micropartículas de plástico pode ser prejudicial para a saúde humana — quer rever o seu conhecimento sobre esta matéria. A grande questão, como explicou um especialista da OMS à BBC, é saber quais as consequências de se passar uma vida inteira a comer e a beber plástico.

No final de fevereiro, um outro estudo publicado na revista científica “Frontiers in Marine Science”, concluía que três em cada quatro peixes de zonas remotas no Oceano Atlântico tinham microplásticos no estômago e no intestino. E estes fazem parte da dieta alimentar de outros peixes como o atum e o peixe-espada que, ao serem ingeridos por humanos, trazem os microplásticos para a nossa cadeia alimentar.

“Quando pensamos na composição do plástico, quando pensamos se existem toxinas ou não nessa composição, quando pensamos até que ponto é que podem ser nocivos e o que é que as suas partículas fazem ao corpo humano… Bom, não existe ainda pesquisa suficiente para nos dar resposta”, explicou Bruce Gordon, responsável pelo trabalho da OMS que envolve água e saneamento a nível mundial. “Normalmente temos aquilo a que chamamos um limite de segurança, mas para defini-lo precisamos de perceber se estas coisas são perigosas e se existem na água em concentrações que possam ser perigosas.”

Um estudo mais antigo, divulgado no início de 2016 pelo Fórum Económico Mundial, apontava para que em 2050 houvesse mais plástico do que peixes nos oceanos, se a utilização deste material a nível mundial se mantivesse.

À medida que mais e mais estudos vão sendo divulgados e que a opinião pública toma conhecimento da dimensão do problema do plástico e da poluição que provoca quer em terra quer nos oceanos, as populações vão olhar para a OMS à procura de respostas. nos oceanos

“O público está preocupado”, argumentou Bruce Gordon. “As pessoas querem saber se a ingestão de plástico as vai deixar doentes no curto e no longo prazo”, disse, defendendo que é para a OMS que se voltaram em busca de conselhos.

O estudo

Ao longo da investigação da Orb Media, foram encontradas vários tipos de plástico na água engarrafada analisada. O mais comum foi o polipropileno, material usado para fazer as tampas das garrafas, seguindo-se o nylon e o PET (polietileno tereftalato), o material mais utilizado para fazer garrafas devido à sua resistência.

As (conhecidas) marcas analisadas já contestaram estes resultados, garantindo que os seus produtos respeitam as normas de segurança do mercado.

À frente do estudo, que está disponível no site da Orb Media, esteve Sherri Mason, umas das mais conhecidas investigadoras de microplástico e que já liderara a equipa que estudou a água canalizada.

Os microplásticos são pequenas partículas de plástico com tamanhos máximos que variam entre 1 e 5 milímetros, consoante os investigadores. Hoje em dia são um dos principais poluentes dos oceanos e estão presentes em cosméticos, produtos de higiene pessoal como os exfoliantes, roupas de fibras sintéticas e em muitos outros objetos utilizados no dia a dia.

Devido ao seu tamanho não são filtrados pelas redes de tratamento e acabam nos oceanos, acabando por entrar na cadeia alimentar dos humanos, como alertou recentemente a Quercus, quando desafiou os portugueses a aderirem ao seu desafio 40 dias sem plástico.

O objetivo desta iniciativa é alertar para o perigo da poluição provocada por plástico, um material que demora entre 200 a 400 anos a desaparecer do meio ambiente, segundo a associação ambientalista.

Fonte: Observador

Toxinas Marinhas - Os 5 Venenos do Oceano

  • Thursday, 15 March 2018 11:18

As toxinas marinhas têm origem nos microrganismos nativos de ecossistemas aquáticos. Este tipo de compostos acabam por chegar ao trato gastrointestinal humano através de processos de concentração e bioacumulação em espécies consumidas pelo Homem, como moluscos, crustáceos e vários peixes. A ingestão de toxinas marinhas pode provocar intoxicações alimentares, assim como uma panóplia de manifestações neurológicas e gastrointestinais acompanhadas de outros sintomas.

Ciguatoxina

A ciguatera é a doença causada pela ingestão desta toxina que se bioacumula em peixes de águas rasas.

Saxitoxina

Paralytic shellfish poisoning (PSP) é uma doença de origem alimentar que resulta da ingestão de saxitoxina bioacumulada ao longo da cadeia alimentar, produzida por cyanobactérias de água doce ou dinoflagelados de água salgada.

Brevetoxina

Neurotoxic shellfish poisoning (NSP) é a doença causada pela ingestão desta toxina, considerada como uma versão menos grave de PSP. A brevetoxina também é produzida por um dinoflagelado e a doença normalmente advém do consumo de moluscos.

Tetrodotoxina

A tetrodotoxina (TTX) deverá ser a toxina marinha mais conhecida, produzida pelo peixe balão.

Histamina

O consumo desta toxina resulta no síndrome escombroí­de, muitas vezes confundido com uma reação alérgica ao peixe. Normalmente a histamina é produzida em peixes da famíla Scombroidiae devido a transporte e armazenamento impróprio.

Fonte: Foodworld

Em comunicado divulgado esta terça-feira, a ASAE refere que desencadeou uma ação de fiscalização dirigida a uma indústria de produtos da pesca, localizada no concelho de Ílhavo, com o objetivo de verificar as condições de produção e transformação de produtos da pesca congelados.

Durante esta ação, realizada pela brigada especializada das indústrias, foram apreendidos 13.770 quilos de bacalhau congelado, eviscerado e descabeçado, sem ter sido feito o aviso prévio à Direção-Geral de Alimentação e Veterinária.

"Apurou-se ainda que este bacalhau foi congelado depois de ter sido adquirido no seu estado fresco, para ser escalado e salgado, sem rótulos e sem documentos, não sendo demonstrada a sua rastreabilidade", refere a mesma nota.

A ação teve ainda como resultado a instauração de um processo de contraordenação à empresa em causa.

Fonte: Jornal de Notícias

Reduza o consumo de sal

  • Wednesday, 14 March 2018 10:39

De 12 a 18 de março, celebra-se a semana da consciência global sobre o sal, promovida pela WASH e que em Portugal teve o apoio da Ordem dos Nutricionistas na qual são apresentadas 5 medidas para que o consumo máximo diário por pessoa não exceda os 5g (uma colher de chá) de sal.

O sal, quando consumido em excesso pode aumentar o risco de aparecimento e/ou progressão de diversas doenças como cancro, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e sobrecarga renal.

No âmbito do PNPAS destacamos o manual “Ervas aromáticas – Uma estratégia para a redução do sal na alimentação dos Portugueses” e o podcast “Como reduzir o consumo de sal”.

Para facilitar a identificação e interpretação da quantidade de sal presente nos produtos alimentares sugerimos a consulta do “descodificador de rótulos”.

Fonte: Nutrimento