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Snacks para um verão saudável

  • Tuesday, 17 July 2018 09:30

O verão é uma altura do ano que convida a realizar refeições fora de casa, quer na praia, no campo ou no jardim. Este ambiente de partilha pode e deve ser promotor de hábitos alimentares saudáveis, valorizando os alimentos da época e de produção local.

Seguem algumas sugestões de snacks práticos e saudáveis que pode transportar consigo e partilhar:

Fruta:

Opte por fruta característica dos meses de verão (melão, melancia, cerejas, ameixas, framboesas, figos, pêssegos…);

Sempre que possível transporte as frutas inteiras, pois mantêm o seu valor nutricional;

Depois de bem lavada a fruta pode ser consumida com casca, com o consequente aumento do teor de fibra;

Acondicione em caixas térmicas sempre que possível.

Hortícolas:

Pode transportar consigo palitos de vegetais, tais como cenoura, pepino ou aipo, sendo esta uma opção crocante com baixo valor energético;

O tomate cherry é igualmente uma opção prática e saborosa para os dias de verão.

Sandes:

Relativamente ao pão, pode optar por pão escuro, dando preferência a cereais integrais ou mistura de cereais. Varie o pão, evitando o branco com adição de gorduras e/ou açúcar, como alguns tipos de pão de forma;

Opte por incluir hortícolas nas suas sandes, tais como alface, tomate, cenoura, pepino, entre outras;

Quanto à fonte proteica, pode incluir queijo, ovo cozido, pescado em conserva, de preferência em água (como por exemplo o atum ou a sardinha). Outras opções como pasta de grão (húmus) ou feijão são boas opções para vegetarianos;

As sandes devem ser sempre protegidas do calor.

Frutos oleaginosos (amêndoas, nozes, amendoins…):

Uma prática e saudável opção para transportar para qualquer lado;

Devido ao seu elevado valor energético devem ser consumidos em moderação, devendo ser preparadas as doses recomendadas, antes de sair de casa;

Uma dose de frutos oleaginosos corresponde a: 10 amendoins ou 7 amêndoas ou 4 metades de nozes ou 7 cajus ou 7 avelãs;

Leia os rótulos, preferindo sempre as naturais sem adição de sal.

Bebidas:

A água deve ser a sua bebida de eleição;

Beba água regularmente ao longo do dia, podendo adicionar fruta, especiarias como a canela ou ervas aromáticas como a hortelã para lhe dar mais sabor.

Fonte: Nutrimento

Já é o segundo ano consecutivo com recomendação de "zero capturas" - a pesca da sardinha deveria ser suspensa em 2019 na costa atlântica de Portugal e Espanha, tendo em conta a diminuição do stock verificada nos últimos anos, segundo um parecer do Conselho Internacional para a Exploração do Mar (CIEM ou ICES, na sigla internacional), o organismo científico que aconselha a Comissão Europeia sobre as limitações e quotas de captura de peixe, divulgado na passada sexta-feira, 13 de Julho.

“Deve haver zero capturas em 2019”, lê-se no documento do organismo científico, no seu parecer para as divisões relativas ao Mar Cantábrico e costa atlântica portuguesa (8c e 9a, respectivamente). O parecer definitivo sobre as recomendações para o próximo ano será feito, como habitualmente, em Outubro, em vésperas dos conselhos europeus de pesca que determinarão a gestão de 2019. No ano passado, recorde-se, o ICES já tinha recomendado "zero capturas" de sardinha em 2018 para estas duas divisões de pesca. No Golfo da Biscaia (divisões 8a, b, d), aparentemente, a situação não estará tão grave.

Noutras áreas de pesca de sardinha, como em águas do Reino Unido - Mar Celta e Canal da Mancha - o parecer emitido há um ano foi para uma redução de 20% na pesca em 2018. Este ano ainda não houve actualização para essas divisões em águas britânicas.

De acordo com o relatório mais recente do ICES, o stock de sardinha com um ou mais anos, nas divisões da costa ibérica do Atlântico, tem recuado desde 2006, tendo ficado abaixo dos 0,4 milhões de toneladas - o que reitera a análise de 2018. Mantêm-se num mínimo histórico perigoso desde 2012, bem abaixo do limite biológico de segurança (Blim), garantia da recuperação da espécie. O relatório indica que a biomassa de peixes com mais de um ano (peixes adultos, capazes de se reproduzir) é “menos de metade de Blim desde 2011” e por isso “o recrutamento está prejudicado”.

O recrutamento (novos peixes) tem sido inferior “à média, desde 2005, tendo mesmo em 2017 alcançado o pior resultado”, abaixo dos cinco mil milhões de toneladas, indica o relatório. “O recrutamento tem registado mínimos históricos desde 2006”, avalia a organização, e "em 2017 foi estimado como o mais baixo em toda a série histórica", lê-se.

A organização desaconselha a pesca, dentro de uma gestão precaucionária da espécie — "deve haver zero capturas" —, porque não há qualquer cenário sustentável que garanta a recuperação da espécie até 2020. A recomendação surge ilustrada por vários cenários de captura. Por exemplo, se o número de capturas de peixes entre os dois e cinco anos for o mesmo que em 2018, a biomassa com mais de um ano rondará as 158.409 toneladas, abaixo das 169.327 toneladas caso a captura seja proibida.

Com base nas recomendações do ano passado - primeiro ano em que o CIEM aconselhou a suspensão total de pesca de sardinha na costa Atlântica da Península Ibérica e Mar Cantábrico, entre Janeiro a Maio de 2018 a pesca da sardinha esteve proibida. Os pescadores têm autorização para a capturar desde 21 de Maio e até 31 de Julho, mas de forma limitada — apenas 4855 toneladas, com limites diários, medidas de protecção dos juvenis e monitorização da pesca.

No espaço da União Europeia, a política de gestão dos recursos marinhos é partilhada, sendo essencialmente visível aos cidadãos pela atribuição de quotas gerais de capturas e limitações para cada Estado-membro. É para tomar decisões a 28 que Bruxelas parte das negociações com os parceres e recomendações científicas do CIEM.

A sardinha, contudo, não tem uma quota limite de pesca. Tem, explicou mais uma vez a Comissão Europeia no ano passado, recomendações científicas, que partem do CIEM, no caso português em coordenação com o IPMA - Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e são negociadas essencialmente (no caso destas duas divisões em específico) entre Bruxelas, Lisboa e Madrid.

O CIEM repete o conselho de 2017, ano em que também recomendou zero capturas para Portugal e Espanha. “Colocar o stock [de sardinhas] acima do limite de biomassa desovante adequado exigirá, com elevada probabilidade (mais de 95%), 15 anos sem pesca alguma. Porém, se o actual nível de recrutamento (número de sardinhas que superam a idade mínima de um ano para entrar no stock pescável) continuar nos níveis baixos em que está, no futuro aquele limite pode não ser atingido sequer sem nenhuma pesca", lê-se no relatório do ano passado.

Fonte: Público

O Executivo aprovou esta quinta-feira (12 de julho) uma resolução para a criação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. De acordo com o Governo, a criação deste órgão tem como objetivo estimular e garantir a confiança dos consumidores nos produtos alimentares, criando um “diálogo aberto e responsável” entre todas as entidades que intervêm na segurança da cadeia alimentar.

O Governo diz também que este será um órgão interministerial que contará com a participação da sociedade civil, nomeadamente com a academia e com o setor empresarial, contribuindo “para a concretização do Direito Humano à Alimentação Adequada, no âmbito da CPLP”.

Em 2017, a criação deste órgão tinha sido considerada“prioritária” pelo representante da FAO em Portugal. Para Francisco Sarmento, a criação de uma plataforma como a que agora será criada permite “que as diferentes iniciativas que existem do Ministério da Saúde, da Educação, da Agricultura possam caminhar juntas para resolver os problemas da alimentação”.

Fonte: Vida Rural

O caso mais grave é o de frango estragado à venda num grande supermercado. Os casos foram denunciados por consumidores à ARAE - Autoridade Regional das Actividades Económicas – e depois confirmados por esta autoridade. Questionada pelo DIÁRIO, a tutela da ARAE explicou como todo o processo decorreu e que consequências teve. A Vice-presidência também confirmou ter havido dois casos de detecção de salmonela, que já estarão resolvidos.

O Governo Regional confirma que a ARAE recebeu várias queixas de consumidores sobre a existência de “carne de frango com cheiro anormal”. Perante as queixas, “ARAE procedeu à competente acção inspectiva dos produtos nos espaços referenciados. Num destes espaços, foi encontrado o produto em causa confirmando-se a denúncia do consumidor.”

A ARAE fez peritagem ao produto, tendo vindo a considerar esse frango “impróprio para consumo”. É o próprio Governo que explica que isso “configura um ilícito criminal, tendo o respectivo expediente sido remetido ao Ministério Público para os subsequentes trâmites processuais, estando naturalmente sob segredo de justiça”.

O DIÁRIO questionou a Vice-presidência sobre o produtor e o comercializador do frango em causa, mas a resposta não concretizou nenhum deles, eventualmente, devido ao facto de, como explicado, o processo se encontrar em segredo de justiça. Ainda assim, é explicado que, “em acção preventiva, a ARAE fiscalizou outros agentes económicos com este produto à venda mas não foram detectadas quaisquer anomalias idênticas”. Uma afirmação que leva a crer que o problema esteja relacionado com a comercialização e não com a produção.

Sobre a presença de salmonela, a Vice-presidência admite que foi detectada em dois casos, mas não esclarece se foi em frango ou noutro alimento. É explicado que a ARAE realiza acções inspectivas, em toda a cadeira dos alimentos, o que inclui, entre outros, o controlo sobre resíduos de pesticidas. “As colheitas são recolhidas – aleatoriamente nos estabelecimentos comerciais – em estreita e articulada cooperação com a Direcção Regional de Agricultura (DRA), no caso dos pesticidas, quanto ao tipo de produtos que exigem maior controlo. Confirma-se que duas dessas colheitas tiveram resultado laboratorial positivo de salmonela.”

As análises foram realizadas pelo Laboratório Regional de Veterinária e Segurança Alimentar e os resultados também submetidos a parecer da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária.

No entanto, eventualmente, para sossegar os consumidores, é esclarecido que, após à identificação da salmonela nos dois casos referidos, “foram feitas colheitas de despiste do mesmo produto, mas já com resultados negativos”.

A salmonela é, na definição dos técnicos da CUF, “uma bactéria responsável por infecções no ser humano. A infecção por Salmonela é comum na criança, onde se pode manifestar de diversas formas. Quase sempre, trata-se de uma doença auto-limitada, sob a forma de gastrenterite aguda. Mais raramente, no entanto pode associar-se a quadros de infecção generalizada, artrite, meningite ou pneumonia, entre outras.”

“Na maioria dos casos, esta infecção manifesta-se por diarreia, dores abdominais e febre que se desenvolvem 12 a 72 horas após a infecção. A doença dura entre 4 a 7 dias e a maioria das pessoas recupera sem necessitar de qualquer tratamento.”

Fonte: Dnotícias.pt

Demonstrado que foi em março de 2018 o interesse de Portugal nesta exportação, foi efetuado contacto junto dos Serviços Veterinários Oficiais do Bahrein, no sentido de obter a indicação dos requisitos sanitários aplicáveis.

Recebida que foi a informação, foi elaborada a respetiva certificação sanitária, que obteve em junho de 2018 a aprovação daquele país.

Está assim aberta a possibilidade de exportação de bovinos, ovinos e caprinos para o Bahrein a partir de Portugal, sendo as Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais/Regiões Autónomas (DSAVR/RA) os Serviços responsáveis pela emissão dos respetivos certificados sanitários oficiais.

Fonte: DGAV

"A atividade de abate foi suspensa no passado dia 25 de maio, na sequência de mais uma visita de controlo oficial", mantendo-se em funcionamento as restantes valências, refere uma resposta enviada à Lusa após o assunto ter sido abordado na reunião do executivo municipal suscitado pelo vereador Álvaro Madureira.

A vereadora com o pelouro do Ambiente, Ana Esperança, disse aos jornalistas que a informação na sua posse, prestada pela DGAV, era de que "o matadouro foi encerrado, porque não reunia as condições para estar em funcionamento".

À Lusa, a DGAV esclarece que tendo em conta que durante o controlo oficial, feito em 02 de maio, foi verificada a manutenção da generalidade dos incumprimentos detetados em sede de vistorias anteriores, "concluiu-se que as poucas melhorias observadas após o levantamento de autos de notícia se revelaram apenas como pontuais, não sendo implementadas soluções eficazes e duradouras".

Entre as inconformidades observadas, "as quais constituem infrações graves e reiteradas aos requisitos legais relativos à segurança dos alimentos e ao bem-estar animal", estão o "não cumprimento de boas práticas de higiene, e da higiene do abate, com consequente contaminação direta ou indireta de géneros alimentícios".

Acrescem "várias deficiências estruturais que impedem a manutenção e a limpeza e/ou desinfeção adequadas e potenciam a contaminação dos géneros alimentícios", assim como o "incumprimento dos requisitos referentes aos critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios" e outros "incumprimentos relativos aos requisitos estabelecidos para os subprodutos de origem animal."

"Face ao conjunto de inconformidades sucessivamente detetadas e não corrigidas, no domínio da segurança alimentar, conclui-se que os géneros alimentícios resultantes do abate de ungulados domésticos, produzidos, armazenados e comercializados no estabelecimento Mapicentro - Sociedade de Abate, Comércio de Carnes e Subprodutos, SA não podem ser considerados seguros", acrescenta.

A DGAV esclarece que, no sentido de um eventual levantamento da suspensão de abate a partir de 25 de junho, "foram efetuados controlos de verificação", mas mantinham-se "algumas inconformidades cuja correção seria essencial" para tal suceder.

Três dias antes realizou-se uma reunião entre a DGAV e a Mapicentro e, após garantia por parte da empresa a resolução das inconformidades, "reiniciou-se o abate experimental a 25 de junho, decorrendo o mesmo até dia 02 de julho sem incidentes".

Segundo este organismo, no final deste dia os Serviços Centrais da DGAV foram alertados de que "um elemento do Corpo de Inspeção Sanitária foi agredido quando registava a leitura do contador da água de rede", pelo que foi pedida "a intervenção da PSP para garantir a segurança física" dos elementos da DGAV.

"Por se considerar não estar garantida a segurança dos representantes da DGAV, os abates experimentais foram suspensos e solicitada nova reunião com a representante legal da empresa no sentido de garantir essa mesma segurança", adianta na informação enviada à Lusa.

A reunião decorreu na quinta-feira passada e "logo que a segurança dos inspetores sanitários esteja garantida pela empresa e que estejam retificadas as inconformidades" será retomado o abate experimental para eventual levantamento da suspensão.

A Lusa tentou contactar um responsável pelo Matadouro de Leiria, sem sucesso.

Fonte: Diário de Notícias

Nove crianças que participavam num campo de férias na Praia de Mira foram esta quinta-feira socorridas por uma equipa médica do INEM por apresentarem um quadro clínico compatível com uma intoxicação alimentar, disse o comandante dos Bombeiros de Mira.

Segundo o comandante Nuno Pimenta, os Bombeiros de Mira e uma equipa médica do Instituto Nacional de Emergência Médica de Portugal, apoiados por uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER), ocorreram ao local a meio da manhã, as crianças, "todas na casa dos dez anos", apresentaram um quadro clínico de vómitos, diarreia e mal-estar.

Antes da chegada ao local das forças de socorro e da Proteção Civil municipal, um dos jovens foi transportado "por precaução" ao Hospital Distrital de Aveiro, onde se encontra a recuperar. Os restantes jovens foram "objeto de uma triagem no local" feita pelos médicos do INEM.

O campo de férias estava a decorrer nas instalações da Casa da Sagrada Família (conhecida na região como a casa das Zitas), mas a organização pertencia a uma associação independente, sem qualquer relação com a instituição religiosa que aluga quartos para férias à saída sul da praia.

Para além da assistência prestada às crianças, as equipas médicas, de proteção civil e da GNR que se encontram ainda no local estão a tentar apurar o que poderá ter corrido mal.

Autoridades sanitárias investigam intoxicação alimentar

As autoridades sanitárias estão a conduzir uma investigação epidemiológica para apurar a causa da intoxicação alimentar de nove crianças numa colónia de férias na Praia de Mira, revelou ontem o Delegado de Saúde Regional do Centro.

Em nota divulgada ontem à tarde, intitulada "Casos agrupados de gastroenterites", o Delegado de Saúde Regional do Centro confirma "a existência de nove casos de doença por suspeita de Toxinfecção Alimentar" ocorridos na colónia de férias da Casa da Sagrada Família na Praia de Mira.

"Dia 11/07/2018, ocorreu o primeiro caso numa criança do sexo masculino com 11 anos de idade que apresentou febre, vómitos, diarreia e dores abdominais cerca das 22 horas, pelo que foi transportada para o Hospital Distrital de Aveiro. Foi tratada com medidas de suporte à base de hidratação, tendo os sintomas regredido espontaneamente com recuperação integral do estado de saúde e regresso ao domicílio cerca das 4h00 da manhã de hoje, dia 12/7/2018", revela o Delegado.

A autoridade sanitária confirma ainda que durante a manhã de ontem foram registados "mais oito casos de doença ligeira em crianças com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos dos quais quatro apresentaram vómitos e os outros quatro apresentaram apenas dores abdominais".

Fonte: TVI24

Ameixa - Fruto sazonal

  • Friday, 13 July 2018 10:00

Esta semana, exploramos as características e benefícios da ameixa. Desde a ameixa branca à vermelha, este é um fruto muito típico dos meses de verão. 

Clique aqui para consultar mais informação.

Fonte: Nutrimento

A Listeria já provocou a morte de nove pessoas em toda a Europa desde 2015, e só no Reino Unido foram retirados dos supermercados, na semana passada, mais de 43 embalagens de vegetais e milho congelados, suspeitos de conter o agente nocivo e potencialmente mortal.

 

Perante o surto, as autoridades de saúde pública alertam os indivíduos para que congelem os alimentos de modo seguro e higiénico, de forma a evitar uma maior contaminação e propagação da listeriose.

“Ao se colocar e retirar a comida no congelador, certos procedimentos são mal executados”, alerta a médica Lisa Ackerley, perita em saúde ambiental, em declarações à publicação Mirror Online.

A especialista recomenda cinco pontos a ter em atenção para que não fique doente:

1. Cozinhe sempre os vegetais se a embalagem assim o indicar

Pode parecer óbvio, mas se a embalagem do congelado indica que os vegetais têm que ser cozinhados antes de consumidos, então faça-o. A médica alerta que muitos indivíduos têm o hábito de colocar esses vegetais crus congelados em saladas ou sanduíches, o que pode levar à contaminação por listeriose – já que o processo de cozedura tende a neutralizar a bactéria.

2. Tenha em atenção antes de colocar os alimentos no congelador

Se vai congelar comida que foi previamente cozinhada, então tome certas precauções quando a coloca a arrefecer. Se os alimentos não são mantidos a uma temperatura suficientemente fria (menor de cinco graus centígrados), capaz de suspender qualquer atividade bacteriana ou quente o bastante (superior a 70 graus) para neutralizar os microrganismos, então o ambiente é propício ao desenvolvimento de listeriose. Ackerley avisa que quando a comida nesse estado é colocada no frigorífico as bactérias não são mortas – permanecendo num estado de animação suspensa e prontas para atacarem o organismo humano quando ingeridas.

3. Descongele do modo certo

A médica recomenda que descongele os alimentos congelados, sobretudo a carne e o peixe, no frigorífico, ao invés de à temperatura ambiente, apesar do processo demorar mais tempo. Já que quando descongelam à temperatura do ar, certas partes dos alimentos podem aquecer em demasia, permitindo assim o crescimento bacteriano.

4. Armazene corretamente

“Os alimentos – vegetais, carne, gelo – devem estar armazenados no congelador separadamente, de forma a evitar a contaminação”, explica Ackerley.

5. Guarde a comida em sacos

Separe a comida guardando-a em sacos de plástico próprios para manter no congelador. A médica garante ainda que armazenar os alimentos em sacos herméticos é tremendamente importante para manter o seu sabor e qualidade nutritiva.

Fonte: Notícias ao Minuto

Cerca de 4,6 milhões de garrafas de vinho Rosé espanhol chegaram ao mercado francês com rótulos fraudulentos.

A descoberta foi feita por uma equipa de investigação anti-fraude francesa na sequência de uma investigação de dois anos, que envolveu produtores, importadores e distribuidores, dá conta a BBC.

As garrafas em causa foram comercializadas em cafés, restaurantes e hotéis franceses, enganando clientes.

O relatório que revelou os resultados desta investigação adianta que havia rótulos falsos a imitar os de vinhos caros, rótulos com informações que não eram verdade, como "Engarrafado em França" ou "Produzido em França" mas também elaborados esquemas que permitiam importar garrafas de vinho espanhol disfarçadas de vinhos de qualidade franceses, com os rótulos falsos a esconderem os rótulos originais.

Remi Dumas, representante de uma organização de produtores de vinho de França, pediu aos consumidores para que "abram os olhos" para este problema que afeta o setor, argumentando ainda que as revelações que têm surgido mostram a razão de protestos no setor, que pede maior apoio por parte do governo francês.

Fonte: Notícias ao Minuto