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A GNR e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreenderam mais de 100 quilogramas de pescado, avaliados em dois mil euros, numa fiscalização a um estabelecimento comercial em Alcácer do Sal, Setúbal.

A operação decorreu dia 20 de dezembro e resultou na suspensão da atividade para depósito de bivalves do estabelecimento comercial de venda a retalho de marisco e congelados, explica a GNR, num comunicado enviado à agência Lusa.

O pescado apreendido, que foi devolvido ao habitat natural por estar vivo, era composto por 23 quilogramas de amêijoas japonesas, 22,5 quilogramas de bícaros, 21 quilogramas de ostras, 20,6 quilogramas canilhas, 16,8 quilogramas de lagostas e 10 quilogramas de conquilhas, com um valor presumível de mais de dois mil euros, precisa a GNR.

O proprietário do estabelecimento comercial, situado em Alcácer do Sal, no distrito de Setúbal, foi identificado e foram elaborados dois autos de contraordenação, refere a GNR.

A fiscalização ao estabelecimento comercial foi feita pelo Subdestacamento de Controlo Costeiro de Sines da Unidade de Controlo Costeiro da GNR e pela ASAE.

Fonte: Diário de Notícias

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou no passado sábado dia 23 de dezembro, a apreensão de 16 garrafas de vinho Barca Velha, de várias colheitas, e duas de Pêra Manca falsificadas, que poderiam valer cerca de dez mil euros no mercado de vinhos.

Em comunicado, a ASAE revela que, através da sua Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal, tem vindo a fazer investigações durante este ano, estando atenta à autenticidade das garrafas de vinho das duas marcas que se encontram em comércio e circulação no mercado nacional.

Este organismo detectou várias garrafas destes vinhos portugueses de topo falsificadas, sendo vendidas como autênticas em leilões online, ofertas directas online mas também em garrafeiras de Lisboa e de Leiria.

As investigações detectaram falsificações de Barca Velha dos anos 2000 e de 2004 (cujo valor médio de venda no mercado é de 600 euros a unidade), bem como colheitas mais antigas de 1981 e 1985, com valor médio de venda no mercado de 400 euros. Já as duas garrafas de Pêra Manca eram do ano de 2008.

O tempo de armazenamento e a espectável degradação dos rótulos dificultam a distinção para o consumidor entre garrafas genuínas e falsificadas.

Segundo a ASAE, já foram identificados vários suspeitos entre vendedores e fornecedores. A ASAE aconselha os consumidores a solicitar, por exemplo, a consulta da respectiva factura de aquisição (para averiguar a sua proveniência) e a aumentarem a precaução nas compras online.

Fonte: Público

Noz - Nutrimento Sazonal

  • Friday, 22 December 2017 11:05

Hoje, apresentamos novamente um fruto oleaginoso, neste caso a noz.

Conheça aqui algumas das características e benefícios nutricionais deste saudável alimento.

Fonte: Nutrimento

No mês de janeiro, decorre mais um período obrigatório de Declarações de Existências de Ovinos e Caprinos (DEOC), conforme Aviso da Direção Geral de Alimentação e Veterinária.

A declaração de existências de ovinos e caprinos poderá ser efetuada diretamente pelo produtor na Área Reservada do portal do IFAP, ou em qualquer departamento dos Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais ou ainda nas entidades protocoladas com o IFAP, através da aplicação SNIRA/iDigital (Modelo 657/DGV).

Fonte: DGAV

Na sequência da revisão dos Limites Máximos de Resíduos da substância acrinatrina em vários produtos agrícolas, publicada pelo Regulamento (EU) N.º 2017/1164, de 22 de junho, serão alteradas as práticas fitossanitárias atualmente autorizadas para uso de produtos fitofarmacêuticos contendo esta substância ativa de modo a garantir a aplicação dos novos LMR a partir de 21 de janeiro de 2018.

A DGAV publicou o seguinte Ofício Circular n.º 36/2017.

Fonte: DGAV

ASAE apreende carne deteriorada

  • Friday, 22 December 2017 10:40

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) levou a cabo uma apreensão de 48 quilos de carne numa salsicharia no concelho de Elvas.

Segundo revela o organismo, foi instaurado um processo-crime por géneros alimentícios deteriorados, resultando na apreensão de 48 quilos de carne no valor de 170 euros.

Fonte: Linhas de Elvas

A DGAV publicou o Ofício Circular n.º 34/2017 referente a alterações introduzidas às medidas de emergência fitossanitárias para o controlo da Xylella fastidiosa.

A partir de 1 de março de 2018, a emissão de passaporte fitossanitário e, portanto, a autorização de circulação de plantas de cafeeiro, lavanda, aloendro, polígala, oliveira e amendoeira fica condicionada, para além das atuais inspeções oficiais anuais, também à amostragem e testagem oficiais obrigatórias de todos os lotes presentes nos locais de produção/engorda.

Fonte: DGAV

Tangerina - Nutrimento sazonal

  • Thursday, 21 December 2017 10:45

Hoje, apresentamos o cartão da tangerina, cuja época iniciou em meados de outubro.

Conheça algumas curiosidades sobre este alimento, um bom aliado para a saúde.

Fonte: Nutrimento

O Comando-local da Polícia Marítima de Viana do Castelo desenvolveu no passado mês de outubro, mais uma missão de fiscalização, dedicada à apanha ilegal de meixão no rio Cávado, em Esposende. Foram recuperadas 600g de meixão (Anguilla anguilla), com o valor de primeira venda a rondar os 400€ no “mercado negro”, e ainda 4 “telas”, redes do tipo mosquiteiro, usadas na captura proibida do meixão, punível com coima de 600€ a 37500€. ​

As apreensões foram realizadas no seguimento da interceção, identificação e autuação do responsável de uma embarcação de pesca, que se encontrava à pesca ilegal do meixão, dando origem ao respetivo processo de contraordenação.

O pescado, por se encontrar vivo, após contabilizado, foi devolvido ao seu habitat natural.

Estiveram envolvidos nesta operação 8 agentes, apoiados por duas viaturas e uma embarcação do Comando-local da Polícia Marítima de Viana do Castelo.​

Fonte: Autoridade Marítima Nacional

Produtos fitofarmacêuticos- programa REFIT

  • Wednesday, 20 December 2017 11:36

A Comissão Europeia desencadeou um procedimento para avaliar a legislação comunitária em matéria de colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos (Regulamento 1107/2009) e de Limites máximos de resíduos (Regulamento 396/2005), que faz parte do denominado programa REFIT.

Neste contexto encontram-se disponíveis dois questionários: um direcionado para os stakeholders, disponível até ao dia 31/12/2017 e outro de consulta publica, disponível até 12 /02/2018.

Para mais informações sobre este processo e acesso aos questionários pode ser consultado o site da DG SANTE.

Fonte: DGAV