Portuguese English French German Italian Spanish

  Acesso à base de dados   |   em@il: qualfood@idq.pt

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) procedeu à "apreensão de 2.370 quilogramas de queijo que se encontravam prontos para ser comercializados como sendo DOP 'Serra da Estrela'", informou aquela entidade, numa nota enviada hoje à agência Lusa.

A apreensão foi efetuada, através da brigada especializada das indústrias da Unidade Regional do Centro da ASAE, no âmbito de uma "ação inspetiva a uma queijaria, no concelho de Seia, no âmbito das suas competências de fiscalização de segurança alimentar e económica", adianta aquele organismo.

No âmbito da mesma operação, também foram apreendidos "500 quilogramas de queijo de ovelha curado".

O queijo apreendido (classificado com DOP 'Serra da Estrela' e de ovelha curado), no total de 2.870 quilogramas, representa um valor estimado em 40.985 euros, refere a ASAE.

Esta ação inspetiva "visou apurar o modo como os queijos eram produzidos naquela unidade industrial, centrando-se a atuação da ASAE na matéria-prima utilizada (leite), bem como nos restantes requisitos técnicos necessários à certificação e utilização" da denominação de origem protegida 'Queijo Serra da Estrela', explica o organismo.

A utilização indevida da menção 'Serra da Estrela' nos queijos não certificados, "além de induzir em erro o consumidor quanto à genuinidade e proveniência do produto, constitui uma concorrência desleal entre os operadores", acrescenta.

Os queijos existentes na unidade industrial inspecionada "não se encontravam adequadamente identificados, por forma a facilitar a sua rastreabilidade, através de informação cabal que permitisse detetar a origem da matéria-prima (leite) e de seguir o rasto do produto final", afirma ainda a ASAE, indicando que a fábrica não colocou à sua disposição "os sistemas e procedimentos que permitissem efetuar tal rastreabilidade".

Além de ter apreendido o queijo, a ASAE procedeu à "colheita de amostras de queijo e de requeijão que se destinavam a ser comercializado com a denominação de origem protegida 'Serra da Estrela' por forma a garantir a segurança alimentar do produto final e consequentemente a saúde pública dos respetivos consumidores".

Fonte: SIC Notícias

Bases de dados que ajudem os agricultores contra os efeitos das alterações climáticas ou sistemas operativos que contornem uma ineficiente distribuição dos alimentos foram algumas das soluções avançadas esta terça-feira na Web Summit para o futuro da alimentação no mundo.

Sob o mote "Feed the world. Make it a better place" ("Alimentar o mundo. Torná-lo num lugar melhor", na tradução em português), especialistas internacionais reuniram-se num dos palcos da Web Summit e confirmaram perante uma plateia cheia que a capacidade de a humanidade se alimentar no presente e no futuro apresenta-se como um dos grandes desafios mundiais.

E fizeram questão de recordar que atualmente há cerca de 821 milhões de pessoas no mundo a passar fome, número que aumentou pelo terceiro ano consecutivo.

A explosão da população mundial (segundo as antevisões da ONU deverá atingir os 9,8 mil milhões em 2050), a crescente urbanização (população em áreas urbanas vai atingir os 2,5 mil milhões de pessoas em todo o mundo em 2050), as alterações climáticas e o desperdício alimentar foram alguns dos vários problemas identificados sobre esta temática por Christiana Figueres, uma diplomata costa-riquenha que chefiou as negociações para o Acordo de Paris sobre o clima, aprovado sob os auspícios da ONU na capital francesa em dezembro de 2015.

Para Christiana Figueres, a comunidade tecnológica poderá desempenhar um papel importante na abordagem deste desafio, nomeadamente através da criação de sistemas operativos que contornem a ineficácia observada atualmente na oferta, na procura e na distribuição dos alimentos.

Mas a diplomata, uma vegetariana convicta, também confrontou a plateia com ideias que classificou como mais provocatórias para conseguir uma agricultura mais sustentável (com mais áreas de cultivo e menos áreas de pasto) e uma alimentação mais responsável.

Entre elas, a hipótese de os restaurantes adotarem as regras aplicadas atualmente aos fumadores às pessoas que desejem consumir carne.

"Se querem comer carne têm de ir para uma zona exterior", afirmou Christiana Figueres, que também propôs, entre outras ideias, a produção de fertilizantes orgânicos através de desperdícios alimentares.

Para o diretor de Inovação e Gestão de Mudança do Programa Alimentar Mundial (PAM) da ONU, Robert Opp, a criação de base de dados, produtos e sistemas que ajudem os agricultores a antever e a contornar os efeitos das alterações climáticas podem ser uma grande mais valia para os anos futuros. Por exemplo, sistemas que consigam analisar os ciclos das chuvas ou a sua ausência.

A criação de novas tecnologias que ajudem a distribuição dos alimentos, "um grave problema" dos tempos atuais segundo Robert Opp, ou que permitam uma relação mais direta entre os agricultores e o mercado também foram referidos pelo representante da organização com sede em Roma.

A cimeira tecnológica, de inovação e de empreendedorismo Web Summit nasceu em 2010 na Irlanda e mudou-se em 2016 para Lisboa, devendo permanecer na capital portuguesa até 2028.

Segundo a organização, nesta terceira edição do evento em Portugal, participam cerca de 70 mil pessoas de mais de 170 países.

Fonte: TSF

A Google está a trabalhar numa nova funcionalidade que será útil para todos os amantes de boa comida. Sobretudo para quem alguma vez teve o azar de passar por uma intoxicação alimentar depois de experimentar um novo restaurante.

Em colaboração com a Universidade de Harvard, a Google desenvolveu um modelo de ‘machine learning’ capaz de identificar quais os restaurantes com a probabilidade mais alta de lhe dar uma intoxicação alimentar. Diz o Engadget que, para chegar a este modelo, os investigadores cruzaram termos como ‘dor de barriga’ ou ‘diarreia’ presentes em pesquisas e cruzaram-nos com historiais de localização.

Uma vez criado o modelo, inspetores de saúde visitaram os restaurantes em Las Vegas e Chicago que haviam sido indicados pela Google e verificaram uma precisão de 52,3%, acima das inspeções de rotina que têm apenas uma precisão de 22,7%. A ideia é que este software venha a servir para os inspetores de saúde conseguirem manter um controlo mais apertado.

Fonte: Notícias ao Minuto

A DGAV informa que foi feita a atualização das Zonas Demarcadas para Epitrix, divulgada através do Ofício Circular n.º 44/2018.

Esta atualização tem implicações imediatas nos movimentos de batata para fora das novas zonas demarcadas com destino a zonas isentas do inseto, aplicando-se as medidas de emergência fitossanitárias da legislação em vigor.

Fonte: DGAV

Desconhecidas para a maioria dos consumidores e também para muitos profissionais de saúde, as castanhas são um verdadeiro tesouro do ponto de vista nutricional.

Dez castanhas assadas (84g) fornecem apenas 2g de gordura mas 17% da quantidade de fibra necessária diariamente e estão isentas de glutén, podendo substituir os cereais com glúten, fornecendo energia de qualidade para os doentes celíacos, por exemplo.

É uma fonte de nutrientes, nomeadamente vitaminas, minerais e compostos químicos protetores das células. Das vitaminas presentes na castanha é de realçar a vitamina C, vitamina B6 e ácido fólico. Quanto aos minerais, a castanha fornece cálcio, ferro, magnésio, potássio, fósforo, zinco, cobre, manganésio e selénio. Possui ainda diferentes fitoquímicos, nomeadamente, luteína e zeaxantina, e diversos compostos fenólicos que são importantes antioxidantes e protetores celulares.

A castanha é constituída maioritariamente por hidratos de carbono, dos quais se destacam quantidades apreciáveis de amiloses e amilopectinas. Estes polissacarídeos permitem o desenvolvimento da flora intestinal e a produção de ácidos gordos de cadeia curta. Para além disso, as substâncias indigeríveis (fibra) estimulam a presença de bactérias probióticas (Bifidobacterium e Lactobacillus) benéficas no intestino, contribuindo também para a regulação dos níveis de colesterol e da resposta de insulina. Quando comparada com frutos secos, a castanha apresenta menor teor calórico, uma vez que é pobre em gordura (e a gordura que contém é essencialmente polinsaturada) e não contém colesterol.

É um alimento muito versátil, em termos de confeção, podendo comer-se cozida com erva-doce, assada, como acompanhamento de pratos, substituindo o arroz, a massa ou a batata, na base de sopas ou na confeção de apetitosas sobremesas e bolos.

Fonte: Nutrimento

Manual de Boas Práticas Bem-Estar em Ovinos

  • Thursday, 08 November 2018 11:09

A União de Cooperativas de Agrupamentos de Defesa Sanitária de Entre Douro e Minho (UCADESA) elaborou, em colaboração com a UTAD e a DGAV, um manual de boas práticas em Bem-Estar Animal, orientado para a espécie ovina.

Pretende-se que o mesmo possa contribuir para a sensibilização e aplicação de boas práticas na produção de ovinos, sendo uma ferramenta útil para técnicos, produtores, tratadores e transportadores de animais desta espécie.

Fonte: DGAV

O outono e o frio chegaram em força. E com eles um ótimo período para muitas famílias portuguesas, uma vez que agora reintroduzem a sopa na dieta alimentar. O verão é propício a refeições mais leves e frescas, e a sopa, fundamental para miúdos e graúdos, acaba por ser ingerida poucas vezes ou quase nunca.

Por isso, bem-vindo outono, bem-vindo frio!

A sopa é um alimento muito interessante sob o ponto de vista nutricional, em qualquer estado e em qualquer idade. É ainda fundamental num regime de perda de peso por ser baixo em calorias, mas muito rico em nutrientes – tem uma elevada densidade nutricional.

E, claro, não há sopa como a nossa, como a portuguesa. Aliás, é um dos alimentos que os portugueses a viver fora do país sentem mais falta.

A sua qualidade nutricional é inegável, fundamentalmente por ser rica em vitaminas, minerais, fibra, antioxidantes e água. Se for enriquecida com leguminosas (feijão, grão, lentilhas) pode ser ainda uma fonte interessante de ferro, cálcio e fósforo, por exemplo.

Existem variadíssimas sopas e não há fórmulas perfeitas, nem erradas. Cada uma tem a sua “alma” gastronómica e todas, desde que bem feitas, serão um alimento que enriquecerá qualquer dieta alimentar. É frequente perguntarem-me qual ou quais as melhores sopas e a minha resposta não varia – qualquer uma! Pode, inclusive, para espanto de muitos, conter batata, apesar de eu preferir o uso de leguminosas como base, principalmente quando ela é o principal da refeição.

No entanto, há dois perigos a ter em consideração. O principal é o sal. A sopa é, segundo alguns estudos, um dos alimentos que mais contribui para ingestão de sal em excesso. A solução passa pelo uso de ervas aromáticas ou pelo treino do palato para redução do sal.

O outro cuidado é a adição de gordura. Apesar de lhe poder conferir mais algum sabor, começar a sopa pelo refogado/estrugido dos legumes, mesmo que não implique a adição de mais gordura (azeite), vai inevitavelmente criar um alimento final com um maior teor de gordura saturada. Colocar o azeite “em cru” já depois da sopa finalizada é a melhor solução.

Por isso, não se esqueça: enriqueça a sua alimentação com nutrientes reguladores (fundamentais para o normal funcionamento do organismo), nutrientes protetores (importantes nos estados gripais) e água – através da ingestão de sopa – mantendo uma baixa ingestão de sal e preservando, em cru, a melhor gordura, o azeite.

Fonte: Boas Notícias

O ministro da Agricultura está em Shangai, na China, para promover bens agrícolas portugueses e concluir o processo de entrada da carne de suíno no mercado chinês, onde já são vendidos vinho, azeite ou produtos lácteos.

"A China é um mercado gigantesco, com uma grande diversidade de produtos, entre os quais se situam os produtos agrícolas portugueses. Temos vindo a negociar com as autoridades chinesas - é sempre um processo de paciência - em alguns casos, há alguns anos, para a abertura do mercado a alguns produtos, como a carne de porco, os produtos lácteos, os bovinos, as frutas, como pêras, maçãs ou uvas de mesa", disse à agência Lusa Luís Capoulas Santos.

Alguns destes processos já estão concluídos e os operadores portugueses já estão a entrar no mercado chinês como é o caso do vinho, dos azeites e dos produtos lácteos, explicou o ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, em declarações a partir de Shangai.

"Estamos mesmo à beira de resolver o último problema relativamente à carne de suíno português e amanhã mesmo [passada segunda-feira] terei contacto com dois ministros, da Agricultura e das Alfândegas" da China, avançou o governante.

"Estive com produtores portugueses e os seus parceiros chineses e [neste caso] todo o processo já está pronto a entrar em funcionamento mal seja dado o último passo burocrático", acrescentou.

Capoulas Santos participa na grande feira das importações da China que se iniciou na segunda-feira, em Shangai, cidade com cerca de 20 milhões de habitantes. O início oficial da feira foi marcado com um jantar oferecido pelo Presidente chinês às delegações de dezenas de países, algumas lideradas por chefes de Estado e de governo.

Para o ministro português, que está acompanhado pelo secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros Vieira, a iniciativa "é um sinal que a China dá de abertura dos seus mercados".

Outros processos estão em curso para a entrada no mercado chinês, apontou, "uns mais adiantados, outros mais atrasados, referentes a outros produtos designadamente frutícolas".

Para Capoulas Santos, esta "é uma grande oportunidade" porque os produtores portugueses têm na Europa "uma concorrência muito forte". Por isso, "tudo o que constitua a abertura de mercados é uma oportunidade mais para os nossos operadores e para a afirmação dos produtos portugueses", salientou.

O responsável pela Agricultura relatou ter visitado uma grande superfície comercial onde o dia era dedicado a Portugal, com apresentação de uma vasta gama de produtos portugueses para lojas orientadas para a classe média chinesa.

"Estamos a procurar que os produtos portugueses sejam cada vez mais referenciados como de gama alta, produtos de qualidade destinados a determinado segmento de consumidores com poder de compra médio e elevado já que Portugal não produz em grandes quantidades", explicou.

Capoulas Santos recordou que a meta do Governo é, no horizonte de uma legislatura, equilibrar a balança comercial em valor, ou seja, aumentar as exportações em montante para que compensem as importações. No setor agroalimentar, "temos ainda uma balança desequilibrada, ainda que no caso da China, a balança agro-alimentar seja bastante positiva para Portugal", referiu.

O setor dos vinhos é o exemplo apontado pelo governante do reconhecimento da qualidade do produto português, que é exportado para cerca de 150 países e ganha prémios em todo o mundo, quando há 30 anos era considerado de baixa qualidade e era exportado a granel.

"Foi um esforço muito grande" realizado no setor do vinho que "queremos agora alargar a outros produtos e o passo seguinte, e está a ser conseguido, é com o azeite", resumiu.

A comitiva do ministro da Agricultura integra uma delegação da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal que está a participar na Feira Internacional de Importação da China, uma iniciativa que conta com o apoio da Organização Mundial do Comércio (OMC) e da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO).

Fonte: Diário de Notícias

Há muitos mitos sobre a alimentação que passam de geração em geração. Outros surgem quando se segue uma nova dieta e se ouviu coisas como “comer natas light não engorda”.

Um dos métodos para desmistificar alguns dos mitos é ler rótulos. Outro é tentar perceber as explicações científicas quanto a mitos que vêm de gerações antigas.

Os remédios caseiros feitos com mel pelos avós prometiam curar a constipação. Mas será que curavam mesmo ou apenas adoçavam a boca? Respondemos a este mito.

Os produtos light ou magros não engordam

A chave está nos rótulos. Alguns dos produtos que dizem “light” ou “magro” podem ter menos gordura, mas os fabricantes acabam por acrescentar outros ingredientes que fazem com que o valor calórico seja superior ao produtos originais.

Tira-se de um lado e põe-se do outro. É preciso estar atento à lista de ingredientes para identificar se não há gorduras ou açúcares “escondidos”.

Pão integral engorda menos do que o pão branco

Ambos engordam se não forem consumidos com conta, peso e medida. Quanto às calorias, não há diferenças significativas. O que difere é a composição nutricional.

Enquanto o pão integral tem farinhas menos refinadas – logo mais nutrientes como proteína vegetal, vitaminas e sais minerais, mais fibras e um índice glicémico mais baixo, já o pão branco é de mais fácil digestão, mas tem menos fibras e é mais pobre a nível nutricional.

Como escolher uma boa opção: ver o primeiro ingrediente do rótulo (aquele que está em maior quantidade no ingrediente); escolher o pão cujo primeiro ingrediente é farinha integral ou de centeio e não os de farinha de trigo; verificar se os restantes ingredientes não têm açúcares e gorduras “camufladas” por outros nomes.

Beber água morna com limão ao acordar emagrece

Há uns tempos os limões fugiam dos supermercados, porque se dizia que beber água morna com limão em jejum emagrecia. Contudo, não há estudo que o comprove.

É verdade que esta mistura desintoxicante aumenta o bem-estar, facilita a digestão e ajuda regula o transito intestinal… mas quanto ao emagrecimento: é mito.

Mel cura a tosse

De geração em geração este mito foi-se transmitindo. “Come uma colher de mel, faz bem à tosse”, dizem os avós e os pais.

O mel pode aliviar uma inflamação grave devido às propriedades hidratantes, mas não cura constipações ou gripes.

A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, citada pelo Observador, revela que o mel não aumenta as defesas do sistema imunitário, não é antioxidante, não reforça o sistema respiratório e não previne o cancro.

Beber água às refeições engorda

Beber ou não água às refeições sempre foi alvo de discussão. A verdade é que beber água durante as refeições aumenta a saciedade, melhora o processo digestivo e evita a prisão de ventre.

Dado que a água não tem valor calórico, não promove o aumento de peso. Aquilo que pode acontecer é uma dilatação do estômago se for ingerida em excesso durante a refeição.

Os ovos aumentam o colesterol

O colesterol sanguíneo não depende apenas do colesterol que ingerimos. O ovo, especialmente a gema, tornou-se ao longo do tempo um vilão no que diz respeito aos níveis de colesterol.

A verdade é que um ovo tem cerca de 224 miligramas de colesterol, de acordo com um artigo do Hospital Lusíadas. Isto significa que tem uma quantidade considerável de colesterol, mas comer um ovo por dia não é prejudicial porque nem todo o colesterol é absorvido pelo nosso organismo.

O leite é a principal fonte de cálcio

Numa altura em que surgem inúmeras alternativas de bebidas de origem vegetal, a principal questão que surge é: onde ir buscar o cálcio?

Apesar de o leite ser uma boa fonte de cálcio, vitamina D e proteínas, existem muitos vegetais de folha verde escura – como o agrião e o espinafre – que têm mais cálcio do que o leite.

A chia também é uma fonte de cálcio. O leite contém 120 miligramas de cálcio por 100 gramas. Já a chia consegue superar: tem 631 miligramas de cálcio por cada 100 gramas.

Fonte: Espalha Factos

Portugueses e as novas formas de pagamento

  • Tuesday, 06 November 2018 11:25

A percentagem de portugueses que dizem conhecer e utilizar novos meios de pagamento está a aumentar. De acordo com o mais recente estudo ‘Observador Cetelem Literacia Financeira’, 34% utilizam o Paypal, 31% utilizam o MBNet, 28% utilizam o MB Way e 26% utilizam Cartão Contactless.

“As inovações tecnológicas chegaram às formas de pagamento, seja nos hiper/supermercados ou simplesmente na realização de transferências bancárias, temos hoje ao nosso dispor uma variedade de formas para o pagamento de despesas. E os portugueses parecem estar a aderir a estas inovações”, indica o Observador Cetelem.

No que diz respeito às grandes superfícies comerciais, o estudo mostra que as caixas de self-service continuam a ser uma das preferências, apesar de a percentagem de portugueses que admitem usar ter caído para os 53%.

Os inquiridos que se mostram mais à vontade com as novas formas de pagamento são os portugueses entre os 25 e os 34 anos de idade, enquanto que geograficamente é no Grande Porto que as caixas self-service têm maior adesão.

“Os portugueses demonstram curiosidade em relação às novas formas de pagamento e cada vez mais valorizam as facilidades associadas a estas inovações, especialmente no quotidiano. Temos vindo a observar uma tendência para a descoberta e utilização destes novos serviços, especialmente nas novas gerações”, afirma José Pedro Pinto, Chief Marketing & Sales Officer do Cetelem.

Fonte: ANILACT