O Conselho da União Europeia (UE) adiou por mais um ano a aplicação da legislação sobre a desflorestação, para possibilitar a países terceiros e outros do bloco comunitário acomodarem certos produtos que são comercializados.
Em comunicado, divulgado hoje (18/12/2024), o Conselho da UE anunciou que foi prolongada por mais um ano a legislação sobre a desflorestação, com o propósito de possibilitar uma adaptação mais suave de países terceiros e outros do bloco político-económico.
Em causa está a acomodação de certos produtos que são vendidos na União Europeia ou que são exportados da UE e que não podem ser produzidos com recurso à desflorestação.
Estão incluídos o gado, madeira, cacau, soja, óleo de palma, café, borracha e derivados.
A legislação sobre a desflorestação está em vigor desde 29 de junho de 2023 e deveria começar a ser aplicada a partir de 30 de dezembro deste ano.
Com a prorrogação anunciada hoje, as regras só deverão começar a ser aplicadas a partir de 30 de dezembro de 2025.
O adiamento foi inicialmente acordado em 16 de outubro deste ano pelos Estados-membros da UE.
Fonte: Agroportal
A GNR, em colaboração com a Europol e diversas autoridades de França, Espanha e Portugal, deteve 62 pessoas, membros de grupos criminosos organizados envolvidos na pesca ilegal e contrabando de moluscos contaminados, em Portugal, França e Espanha. Foram apreendidos moluscos e meixão avaliados em 10 milhões de euros.
Em comunicado, divulgado esta quinta-feira, a GNR destacou que as diversas investigações, desenvolvidas no âmbito da Operação "Valvia", entre 2021 e 2024, tiveram como objetivo "combater a pesca ilegal e o contrabando de moluscos, nomeadamente as amêijoas japonesas, que estavam contaminadas e a ser falsificadas e apresentadas como seguras para consumo humano, representando, desta forma, um risco elevado de doenças graves".
Foi ainda possível concluir que os grupos criminosos operavam em Portugal, Espanha e França, e permitiu também identificar e estabelecer uma ligação entre o tráfico de seres humanos para exploração laboral e este tipo de crimes ambientais.
No decorrer da operação, foi possível apreender 30 toneladas de moluscos e seis toneladas de meixão, com um valor estimado de 10 milhões de euros.
A operação, coordenada pela Europol através da Unidade de Crimes Ambientais, contou com a participação do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR, da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, do Commandement pour l'Environnement et la Santé (CESAN) da Gendarmerie Nationale, Office central de lutte contre les atteintes à l'environnement et à la santé publique e Servicio de Protección de la Naturaleza da Guardia Civil.
Fonte: Jornal de Notícias
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), na sequência de uma investigação no âmbito do combate a ilícitos criminais contra a saúde pública, especificamente relacionados com o abate clandestino, realizou, através da sua Brigada de Práticas Fraudulentas da Unidade Regional do Norte – Unidade Operacional do Porto e com o apoio Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal (UNIIC), uma operação de fiscalização no distrito de Vila Real.
A referida operação culminou no desmantelamento de um local, onde se procedia, de forma ilícita, dissimulada e camuflada, sem condições técnicofuncionais e de higiene, ao abate massivo de animais de várias espécies, os quais eram posteriormente encaminhados para estabelecimentos de restauração e talhos, que recebiam toda essa carne proveniente dos animais abatidos ilegalmente, entrando a mesma no circuito do consumo público sem que fosse sujeita à competente inspeção sanitária oficial, obrigatória antes e após o abate, para despiste de doenças. Esta prática ilegal colocava em risco a saúde pública, ao permitir a circulação de carne potencialmente contaminada ou inadequada para consumo humano.
Em consequência, procedeu-se à instauração de 1 processo-crime pela prática do crime contra a saúde pública de abate clandestino e à detenção em flagrante delito de um suspeito.
Foram ainda apreendidos 33 animais abatidos, 159 ovinos e caprinos, cerca de 200 kg de vísceras e os instrumentos usados no abate (17 facas e 1 fuzil) e dois computadores portáteis.
Como não estava garantida a segurança e a qualidade alimentar para o consumo público e por não terem sido asseguradas as medidas e as condições de higiene necessárias para controlar as probabilidades de surgir um efeito nocivo para a saúde pública, foi determinado, após perícia, por médico veterinário, que os animais abatidos fossem encaminhados para Unidade de Transformação de Subprodutos (M1) legalmente aprovada, acautelando-se desta forma, que os mesmos não fossem introduzidos para consumo humano.
Fonte: ASAE
Está a ser criada uma inovação que promete melhorar a segurança alimentar e contribuir para a prevenção de riscos para a saúde. O Projeto Myco-ProAffinity, liderado pelo CEB (Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho) está a criar uma solução inovadora para que os alimentos cheguem até à nossa mesa de forma mais segura. A ideia é desenvolver uma plataforma tecnológica que utiliza proteínas específicas para identificar e remover micotoxinas, uma ameaça invisível muitas vezes presente em produtos alimentares, bebidas e rações para animais.
Por existirem numa grande diversidade de produtos alimentares, estas substâncias tóxicas produzidas por fungos podem ter consequências graves na saúde humana e animal. Com a tecnologia que está a ser desenvolvida pela equipa de investigadores do Centro, será possível extrair e detetar estas toxinas mais eficazmente, caracterizando-se melhor os riscos para os consumidores.
“A inovação do Myco-ProAffinity reside na capacidade da plataforma em capturar tanto as micotoxinas como as suas formas modificadas, que são muitas vezes invisíveis para os métodos que existem atualmente”, explica Luís Abrunhosa, coordenador do projeto. “Além disso, esta tecnologia pode ser reutilizada várias vezes, o que representa uma vantagem significativa em termos de custo e eficiência”.
A criação de novos e melhores métodos de deteção e remoção de micotoxinas representa um passo importante para a segurança alimentar. “Se identificarmos potenciais riscos, podemos, posteriormente, eliminá-los da cadeia alimentar. Se analisarmos e compreendermos melhor o problema, é possível delinear estratégias de mitigação mais adequadas”, sublinha Luís Abrunhosa.
Até ao momento, o principal resultado do trabalho de investigação é o desenvolvimento e a validação de um método que utiliza uma proteína específica para determinar ocratoxina A (OTA) em cerveja. Os testes de reutilização demonstraram que é possível utilizar as colunas que contêm esta proteína até quatro vezes, o que poderá permitir obter mais informação com menos custos e, consequentemente, contribuir para o aumento do conhecimento na área.
Além do potencial para incrementar a quantidade e a qualidade dos dados sobre a presença de toxinas em alimentos, esta inovação abre portas a futuras aplicações na identificação de outros contaminantes que, até então, têm recebido pouca atenção.
Fonte: Vida Rural
Estudo visou avaliar as características nutricionais de diversos produtos alimentares visualmente apelativos para as crianças, disponíveis no mercado português em 2024.
A maioria dos produtos direcionados a crianças não cumpre os critérios estabelecidos pela Estratégia Integrada para Promoção da Alimentação Saudável, quando avaliados conjuntamente os teores de açúcares e sal, revela um estudo do Instituto Nacional de Saúde divulgado hoje.
"A grande maioria dos 247 produtos avaliados, de seis categorias alimentares distintas [cereais de pequeno-almoço, barras de cereais, iogurtes e queijinhos aromatizados, bebidas lácteas aromatizadas, bolachas e biscoitos e bolos, napolitanas e queques], não atendia aos valores de referência da Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável (98,8%)", apontam as conclusões do estudo publicado no Boletim Epidemiológico Observações do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
O estudo também conclui que 89% dos produtos analisados não cumpriam os valores-limite estabelecidos no modelo de perfil nutricional fixado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para serem publicitados a menores de 16 anos, sendo que, neste caso, os valores limite mais frequentemente não cumpridos eram os referentes aos teores de açúcares totais e ao valor energético.
"Simultaneamente, observou-se que mais de 50% dos produtos continham teores médios e altos de lípidos, ácidos gordos saturados, açúcares e sal, atingindo os 97,6% no caso dos açúcares", sublinha o documento.
O estudo visou avaliar as características nutricionais de diversos produtos alimentares visualmente apelativos para as crianças, disponíveis no mercado português em 2024 e analisar esses alimentos em relação às alegações, menções e outras informações, bem como aos ícones e outros elementos apelativos presentes nas suas embalagens ou rótulos.
Os dados foram obtidos em fevereiro de 2024, a partir dos rótulos e informação nutricional disponível nos 'sites' nacionais de diferentes empresas de comércio e distribuição alimentar.
Além da presença de ícones, mascotes ou outros elementos apelativos para as crianças nas embalagens e rótulos em todos os produtos analisados, 68,8% incluíam alegações nutricionais e de saúde, menções e outras mensagens relacionadas a benefícios.
"Está comprovado que estas estratégias dirigidas às crianças contribuem para o aumento do consumo de produtos que não se enquadram num padrão alimentar saudável e que já são ampla e habitualmente consumidos por este público, o que levanta sérias preocupações sobre o impacto que têm na sua saúde", realça a investigação do Departamento de Alimentação e Nutrição do INSA.
Segundo os investigadores, algumas das técnicas ou conteúdos utilizados podem criar "uma perceção de que os alimentos são mais saudáveis e/ou apresentam uma maior qualidade global, desviando a atenção das suas características nutricionais".
Dados relativos a 2022 indicam proporções muito elevadas de obesidade entre as crianças dos 6 aos 8 anos, com 31,9% a apresentar excesso de peso, dos quais 13,5% tinham obesidade.
O INSA realça que "o consumo excessivo de alimentos ultra processados, caracterizados por um alto valor energético e elevados teores de ácidos gordos saturados, açúcares e sal, tem contribuído para a crescente e preocupante prevalência de excesso de peso, particularmente nas faixas etárias mais jovens".
"Estes alimentos são geralmente hiperpalatáveis, convenientes, amplamente disponíveis e acessíveis, além de terem, normalmente, um custo mais baixo comparativamente às opções alimentares mais saudáveis e são intensamente promovidos", através de elaboradas estratégias de publicidade e marketing, alerta o estudo.
Fonte: nowcanal.pt
Tem o nome de INOVOlive e é liderado pela Adega Cooperativa De Freixo De Espada à Cinta e tem como parceiros a LOKI (empresa de investigação, projeto, desenvolvimento e produção de produtos e sistemas com base em tecnologia LED), o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e o MORE – Laboratório Colaborativo Montanhas de Investigação (MORE CoLAB). O projeto, aprovado no âmbito do Portugal 2030, teve início no mês passado e tem como objetivo “trazer a inovação para a cadeia de processamento da azeitona de mesa”. Segundo a organização, a Azeitona de Conserva Negrinha de Freixo vai conhecer os benefícios da luz LED antes e depois das prateleiras do supermercado e chegar à nossa mesa com um teor de sal reduzido.
O projeto visa a criação de um novo modelo tecnológico, sustentável e estratégico para a indústria de processamento de azeitona, respondendo a uma crescente necessidade dos produtores de otimização e rentabilização, obtendo um produto final de qualidade, com respeito pelas características peculiares da conhecida “Negrinha”.
Teófilo Ferreira, responsável de produção da Adega Cooperativa de Freixo, explica que “o projeto INOVOlive é de enorme relevância para a Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta, pois oferece uma oportunidade ímpar, especialmente no que toca à valorização da Azeitona de Conserva da variedade Negrinha de Freixo, uma referência da região”. A responsável adianta ainda que “com a introdução de práticas mais sustentáveis e saudáveis, o projeto abre portas para mercados exigentes e orientados para produtos premium, tanto a nível nacional quanto internacional. A redução de sal, em particular, posiciona a azeitona como uma escolha ideal para consumidores conscientes e mercados cada vez mais regulados”.
Os parceiros do INOVOlive esperam obter, no final deste projeto, Azeitona de Conserva Negrinha de Freixo embalada em salmoura com teor de sal menor do que a disponível comercialmente, e desenvolver tês sistemas de iluminação LED: um com o objetivo de acelerar a fermentação da azeitona de mesa nos reatores de fermentação, reduzindo em pelo menos três meses o tempo de fermentação, e os outros dois visando reduzir em 99% a carga microbiana das azeitonas e da salmoura no final do processo fermentativo.
Reutilização da salmoura para cultivo de salicórnia
“O MORE CoLAB, mais uma vez, tem a oportunidade de trabalhar com entidades empresariais relevantes no setor produtivo primário, bem como no setor de desenvolvimento tecnológico, de forma a contribuir decisivamente para a criação de modelos de negócios mais sustentáveis e com impacto nas regiões onde está inserido”, afirma Alexandre Gonçalves, coordenador do grupo de Produtos e Processos de Base Biológica do MORE CoLAB. “O nosso foco é a transferência de conhecimento e tecnologia e, neste projeto, focaremos a reutilização da salmoura para o cultivo de salicórnia, um modelo que assenta nos pilares da sustentabilidade e da economia circular”, conclui o representante de um dos parceiros do INOVOlive.
Fonte: iALIMENTAR
Os cientistas desenvolveram um robot que identifica diferentes espécies de plantas, em várias fases de crescimento, apenas tocando nas suas folhas através de um elétrodo.
O robot consegue medir propriedades como textura da superfície e teor de água, que não conseguem ser determinadas através das abordagens visuais existentes. Na experiência efetuada, o robot identificou dez espécies de plantas diferentes com uma precisão média de 97,7% e identificou folhas da planta do género bauhinia com 100% de precisão em vários estágios de crescimento.
Para superar as limitações das abordagens baseadas no visual, a equipa de investigação desenvolveu este mecanismo, que foi inspirado na pele humana, com estruturas que trabalham de forma hierárquica para obter informações através do toque.
“Quando o elétrodo no robot faz contacto com uma folha, o dispositivo aprende sobre a planta por meio da medição de várias propriedades”, explicou Zhongqian Song, autor do estudo.
O investigador acredita que este modelo é muito mais eficaz do que as abordagens atuais por via visual, pois estas são vulneráveis a fatores como condições de iluminação, mudanças no clima ou interferência do ecossistema.
Os cientistas responsáveis pelo artigo científico que descreve a experiência, acreditam que agricultores e investigadores do setor agrícola podem usar o robot para monitorizar a saúde e o crescimento das plantações e tomar decisões personalizadas sobre a quantidade de água e fertilizante a fornecer às plantas, assim como gerir o controlo de pragas.
“Isto pode, de facto, revolucionar a gestão das culturas e os estudos de ecossistemas, uma vez que permite a deteção precoce de doenças, o que é crucial para a saúde das plantas e a segurança alimentar”, afirmou Zhongqian Song.
Fonte: Vida Rural
Já entrou em vigor o Despacho n.º 12849/2024 com Novas Regras para Isenção de Marcação de Ovos, incluindo novas situações de isenção da marcação de ovos com o código do produtor, alinhando as normas nacionais às mais recentes regulamentações europeias, designadamente:
1. Produtores com até 50 galinhas poedeiras estão dispensados da marcação, caso:
- Vendam diretamente ao consumidor final ou ao comércio retalhista local, no concelho ou concelhos vizinhos;
- Não ultrapassem a produção de 350 ovos por semana;
- Indiquem o nome e endereço do produtor no local de venda;
2. Ovos destinados à indústria alimentar:
- Sem necessidade de marcação, desde que sejam transformados (ex.: pasteurização) para eliminar riscos microbiológicos;
3. Marcação no primeiro centro de embalagem, permitida nas seguintes situações:
- Ovos entregues diretamente ao centro de embalagem da unidade de produção;
- Cumpridos os requisitos rigorosos de rastreabilidade e registos de acordo com os regulamentos estabelecidos para o setor;
Condições Gerais:
- As isenções não se aplicam a produtores com irregularidades pendentes na DGAV - Direção-Geral de Alimentação e Veterinária;
- É necessário o registo ou autorização prévia junto da DGAV para beneficiar destas isenções;
Fonte: ASAE
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), realizou uma operação de fiscalização através das Brigadas de Indústrias da Unidade Regional do Norte – Unidades Operacionais do Porto e Mirandela, a um entreposto frigorífico localizado no concelho da Maia, com o objetivo de assegurar o cumprimento das normas legais relativas à atividade.
Como balanço da ação foi instaurado um processo de contraordenação devido à falta de número de controlo veterinário (NCV), atribuído pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV, que constitui um pré-requisito essencial para garantir que as normas de segurança alimentar e as disposições legais dos regulamentos europeus aplicáveis sejam cumpridas, tanto perante os consumidores como pelas autoridades de controlo.
Foi igualmente determinada a suspensão total da atividade do referido estabelecimento, tendo sido apreendidas mais de 37 toneladas de géneros alimentícios de origem animal (produtos cárneos), no valor estimado de 350.000,00 Euros, pelo exercício irregular de atividade de entrepostagem e posterior colocação no mercado de produtos de origem animal sem devida marca de identificação.
O representante do estabelecimento foi, ainda, advertido de que o não cumprimento imediato da ordem de suspensão ou a sua violação subsequente constituem a prática de crime de desobediência, conforme previsto e punido pelo Código Penal.
A ASAE continuará a desenvolver ações de fiscalização, no âmbito das suas competências, em todo o território nacional em prol de uma sã e leal concorrência entre operadores económicos e de forma a garantir a Segurança Alimentar dos produtos disponibilizados pelos operadores económicos aos consumidores.
Fonte: ASAE
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) realizou esta semana através da sua Unidade Regional do Sul – Unidade Operacional de Faro, uma operação de fiscalização direcionada à verificação do cumprimento das condições e normas de transporte de géneros alimentícios, no concelho de Vila Real de Santo António.
Nesta ação, foram detetados dois transportes de fruta a granel – laranjas e abacates, de dois operadores económicos com atividade de transporte de mercadorias, que, não possuíam qualquer documentação relativamente à identificação das menções obrigatórias, designadamente referência à origem, variedade e categoria das frutas sujeitas a normas comuns de comercialização.
Em consequência foram instaurados 2 processos de contraordenação e apreendidos 23,5 toneladas de laranjas com origem em Espanha e com destino a Silves, e ainda 650 kg de abacate com origem no Algarve
Posteriormente, de forma a garantir a correta informação ao consumidor, foi efetuada a correta aposição das menções obrigatórias na rotulagem dos produtos, com o acompanhamento das equipas da ASAE, designadamente com a identificação da origem da laranja de Espanha.
Fonte: ASAE
Subscreva a Base de dados Qualfood Negócios!