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A Ordem dos Nutricionistas pediu à DGS que tenha "mão forte junto da indústria alimentar" e pressione "a reformulação dos seus produtos".

Mais de metade dos produtos alimentares para crianças não cumpre todos os critérios nutricionais recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), especialmente por adição de açúcar ou adoçantes, indica um estudo do Instituto Ricardo Jorge (INSA).

Foram avaliados 138 alimentos complementares para crianças dos seis aos 36 meses, rotulados como adequados para essas idades, concluindo-se que parte deles tinha adicionado açúcar ou sal.

A propósito do estudo, a Ordem dos Nutricionistas pediu à Direção-Geral da Saúde (DGS) que tenha "mão forte junto da indústria alimentar" e pressione "a reformulação dos seus produtos".

De acordo com o estudo do INSA, 69% dos produtos alimentares avaliados não cumpria todos os critérios.

"Saber que 31% dos produtos destinados a crianças contêm pelo menos uma fonte de açúcar e que 25% têm sal adicionado é preocupante, uma vez que o sal e o açúcar não devem ser consumidos durante o primeiro ano de vida", alerta a bastonária da Ordem dos Nutricionistas, Alexandra Bento, citada num comunicado da ordem.

Alexandra Bento acrescentou que é nos primeiros anos de vida que as crianças adquirem hábitos e que serem expostas precocemente ao sal e ao açúcar condiciona-lhes o gosto.

Porque há "uma clara necessidade" de reformulação dos produtos alimentares compete à DGS "atenção redobrada à composição nutricional de produtos alimentares destinados, principalmente, a idades precoces", considera a Ordem no comunicado.

Analisados 268 alimentos

O INSA afirma no relatório que há grande variedade de oferta de alimentos destinados a lactentes e crianças jovens e acrescenta que, pela vulnerabilidade dessa faixa etária, tem havido uma crescente preocupação com a adequação da oferta a uma alimentação saudável e nutritiva.

Quase todos os produtos analisados apresentavam, pelo menos, um tipo de alegação nutricional ou de saúde na embalagem, diz o estudo do INSA, segundo o qual os resultados revelam a importância de uma monitorização e avaliação nutricional contínuas, e reforçam a necessidade de serem aplicadas medidas efetivas que limitem a promoção de alimentos menos saudáveis destinados à faixa etária dos seis aos 36 meses.

Dos 138 alimentos analisados, 34 (25%) foram papas infantis, 94 (68%) foram refeições "de colher" (sobremesas lácteas, purés de fruta e purés de carne/peixe) e 10 (7%) são bolachas/snacks.

O INSA também já tinha feito um estudo sobre alimentos com o sistema de rotulagem nutricional Nutri-Score (com letras de A a E e cores do verde ao vermelho, sendo que supostamente as letras a verde representam produtos mais saudáveis).

Foram analisados 268 alimentos e o INSA concluiu que 91% não cumpre os valores de referência definidos na Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável (EIPAS) para os açucares e sal, quando avaliados conjuntamente.

Considerando apenas os produtos com Nutri-Score com as letras A ou B (tidos como mais saudáveis), 87% excederam os valores de referência da EIPAS, pelo que o sistema de rotulagem "pode ser considerado pouco eficiente e potencialmente enganador em algumas categorias de alimentos", diz o INSA.

Fonte: Rádio Renascença

O ar que respiramos não é igual em todas as partes do mundo: tanto pode ser de boa qualidade, como de má. Mas temos de respirar para sobreviver. A poluição atmosférica é uma ameaça quase invisível com a qual se luta diariamente, e que coloca em risco a nossa própria saúde e a do ambiente.

relatório anual da Airly revela quais são as cidades europeias com pior qualidade do ar, devido à elevada concentração de PM10 – partículas de diâmetro inferior a 10 micrometros – e Dióxido de azoto (NO2) no ar, no período de 2019 a 2021. A análise obteve dados através dos sensores da Airly, espalhados pelos países, bem como de várias estações de monitorização de ar.

A Escópia (Macedónia do Norte), Belgrado (Sérvia), Bucareste (Roménia), Atenas (Grécia) e Budapeste (Hungria), são as cidades mais poluídas por partículas inaláveis PM10. Relativamente à poluição por NO2, provocada principalmente pelo tráfego rodoviário, destacam-se as cidades de Bucareste, Roma (Itália), Atenas, Paris (França) e Budapeste.

Foi ainda identificado o efeito da pandemia da COVID-19, que levou a uma diminuição das concentrações de NO2 nas cidades. Neste caso, Bucareste foi substituída por Atenas, que é agora categorizada como a cidade mais poluída. Já a cidade de Madrid foi considerada, entre as cidades com maior poluição do ar, a que mais melhorou, com uma redução de 32% das concentrações de NO2.

Quanto às cidades com melhor qualidade do ar, em termos de NO2, a capital da Estónia, Talin, é a que apresenta melhores valores, seguindo-se as cidades de Vilnius (Lituânia), Copenhaga (Dinamarca) e Viena (Áustria). Em relação às zonas costeiras, a Região Autónoma dos Açores está entre as com melhor qualidade do ar.

Embora existam diferenças entre as fontes de poluição do ar em cada país – que no fundo, passa pela queima de combustíveis fósseis – é certo que a exposição humana à mesma traz consequências para o sistema respiratório, o sistema cardiovascular e a função cognitiva, e leva ao aumento do risco de desenvolvimento de doenças.

Fonte: Greensavers

Prorrogação de validade das autorizações de plantação por utilizar que caducaram em 2020 e que caducam em 2021, ao abrigo do Regulamento (UE) 2021/2117 do Parlamento Europeu e do Conselho de 2 de dezembro.

Neste período de pandemia e devido aos efeitos prolongados da COVID19, os viticultores titulares de autorizações de replantação que expiraram em 2020 e que expiram em 2021, continuam a verse, em grande medida, impedidos de fazer uma utilização dessas autorizações no último ano da sua validade.

Para evitar a perda dessa área de vinha consubstanciada nas autorizações ainda por utilizar e reduzir o risco de deterioração das condições em que a plantação teria de ser efetuada, o Regulamento (UE) 2021/2117 do Parlamento Europeu e do Conselho de 2 de dezembro, dá resposta a esta dificuldade permitindo prorrogar a validade dessas autorizações até 31 de dezembro de 2022.

→ Nota Informativa ←

Fonte: Agroportal

A República Popular da China alterou as regras de registo a cumprir pelos operadores que pretendem exportar produtos alimentares para aquele país, tendo emitido novos Decretos GACC nºs 248 e 249 que entram em aplicação no dia 1 de janeiro de 2022.

Os operadores nacionais interessados em exportar para a China têm de estar registados na plataforma chinesa “Singlewindow-Cifer”.

Consulte a lista de produtos/códigos HS e caso comercialize produtos:

  • que não requerem validação pela DGAV (de baixo risco – categoria 2), registe-se individualmente na plataforma “Singlewindow – Cifer” até dia 31/12/2021.

  • que requerem validação pela DGAV, verifique se já está registado na plataforma https://ciferquery.singlewindow.cn/  e, em caso negativo, contacte a DGAV através de This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.


Veja ainda o seguinte material de apoio aos operadores:

(Atualização DGAV - 27/12/2021)

Fonte: DGAV

No laboratório da Universidade de Lund, na Suécia, Eva Tornberg desenvolveu uma tecnologia de emulsão para misturar batatas e óleo de canola. A sua inovação pode alimentar uma nova tendência em 2022, o leite de batata.

Apesar de ter ainda uma distribuição muito limitada, a marca sueca DUG já está a ganhar destaque nas redes sociais e a agitar a internet com o novo substituto do leite. Apresentado em três sabores: original, sem açúcar e barista, recomendado para bebidas quentes, o leite de batata pode mesmo ser uma grande tendência no próximo ano.

Então, mas o que o leite de batata tem a oferecer que outros laticínios e produtos lácteos alternativos não têm? Sustentabilidade. Se as pessoas mudassem do leite de vaca para o leite de batata, elas poderiam reduzir o seu impacto climático em 75%, de acordo com o site da marca.

Mas mesmo se já for um devoto de leites à base de plantas, o leite de batata tem a vantagem sustentável sobre as nozes e outras fontes de leite que não seja de vaca. Ao contrário das amêndoas que consomem muita água, as batatas requerem menos água. De acordo com algumas estatísticas, as batatas precisam de 56 vezes menos água do que as amêndoas que crescem na mesma área plantada. E o cultivo de batata é quase duas vezes mais eficiente do que o cultivo de aveia, talvez a alternativa ao leite preferida em 2021.

As três opções deste leite têm ingredientes semelhantes: principalmente água, batata, maltodextrina, proteína de ervilha, fibra de chicória, óleo de canola, um regulador de acidez, lecitina de girassol como um emulsificante, carbonato de cálcio adicionado de vitaminas e sabor e adoçantes, dependendo de qual versão escolher. Alguns destes ingredientes mais misteriosos ajudam a misturar a bebida e tornar a textura palatável.

Embora as batatas tenham uma má reputação – principalmente as fritas – estes vegetais têm muitas fibras e potássio, além de alguma vitamina C, vitamina B6, magnésio, fósforo, folato e niacina.

O óleo de canola é um benefício especial para os veganos, que “podem ter dificuldade em obter a gordura vital ómega-3, que é encontrada principalmente em peixes gordurosos”, afirmou a cientista em comunicado. “Para eles e outros, o produto pode servir como alternativa ao óleo de linhaça e de canola ou a suplementos de saúde.”

Fonte: Greensavers

De acordo com um estudo publicado na “Nature Ecology & Evolution”, os mares e oceanos do planeta podem hospedar cerca de 13 milhões de km2 de aquacultura e assim reduzir, pelo menos, parte da insegurança alimentar no planeta.

À medida que a população mundial cresce – segundo dados da ONU irá chegar aos 9,8 mil milhões em 2050, e aos 11,2 mil milhões em 2100 -, os nossos sistemas alimentares ficam sob intensa pressão para garantir a produção de alimentos, especialmente proteína animal. Mas, segundo uma equipa de investigadores norte-americanos e chineses, liderados por Rebecca Gentryde da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, os benefícios para a saúde humana de dietas ricas em peixes e a sustentabilidade da aquacultura marinha em comparação com a produção de carne terrestre tornam premente considerar o potencial desta solução.

Para estes cientistas, os oceanos podem representar uma imensa oportunidade para a produção de alimentos de forma sustentável, ainda que o ambiente do oceano aberto seja amplamente inexplorado como um recurso agrícola.

Na sua pesquisa, os investigadores excluíram áreas oceânicas inadequadas para a aquacultura, por determinadas restrições ambientais ou de uso humano. É o caso de áreas com condições de crescimento inadequadas devido a baixo oxigénio (apenas peixes) e baixa disponibilidade de alimentos fitociclotéricos (apenas bivalves). Também eliminaram águas muito profundas, ou já alocadas para outras atividades como a extração de petróleo, navegação intensa ou áreas de proteção da vida marinha.

A partir da observação de 120 espécies de peixes e 60 de crustáceos, definiram taxas de crescimento, temperaturas ideais, a concentração de oxigénio que é necessário ou densidade de fitoplâncton para deduzir a concentração máxima de animais marinhos que podem abrigar as águas costeiras. No final, concluíram que “quase todos os países costeiros têm um grande potencial para a aquacultura marinha”.

A equipa de investigadores defende assim que cerca de 11.400.000 km2 de oceano podem ser dedicados à criação de peixes e 1.500.000 km2 podem ser desenvolvidos para bivalves, demonstrando a existência de um potencial expansivo em todo o mundo, incluindo países tropicais e temperados. A produção total seria considerável: se todas as áreas designadas como adequadas neste estudo fossem desenvolvidas (assumindo a inexistência de restrições económicas, ambientais ou sociais), Rebecca Gentryde e os seus colegas estimam que cerca de 15 mil milhões de toneladas de peixe poderão ser cultivadas todos os anos – mais de 100 vezes do que o consumo atual.

Ainda assim, mesmo destacando todo o potencial da aquacultura (que já fornece cerca de 50% do peixe consumido no mundo), os cientistas alertam para a necessidade de “considerar cuidadosamente o impacto da produção de alimentos aquáticos nos ecossistemas e recursos aquáticos e terrestres”.

Fonte: Greensavers

O açúcar está presente em muitos dos alimentos à venda nos supermercados, sendo o seu consumo exagerado responsável pelo risco de doenças cardíacas, de obesidade infantil, do bom funcionamento dos rins, entre muitas outras consequências.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda uma alimentação equilibrada com baixos valores de açúcar, sugerindo uma ingestão de açúcar de até 10% do total de calorias diárias.

Um estudo da Universidade de Geórgia, nos Estados Unidos da América, estudou o impacto a longo prazo do consumo diário de bebidas açucaradas durante a adolescência. Os dados indicaram que o consumo de açúcar compromete o desempenho de aprendizagem e a memória, em fase adulta.

“O consumo de açúcar no início da vida parece prejudicar seletivamente a aprendizagem e a memória do hipocampo”, explica Emily E. Noble, uma das autoras.

Além disso, esta dieta aumenta também o número das espécies P. distasonis e P. johnsonii no instestino, prejudicando o microbioma intestinal. Segundo os especialistas, este foi um dos mecanismos que causou impacto na memória.

“A questão agora é como estas populações de bactérias no intestino alteram o desenvolvimento do cérebro? Identificar como as bactérias no intestino estão a afetar o desenvolvimento do cérebro irá dizer-nos de que tipo de ambiente interno o cérebro precisa para crescer de maneira saudável”, explica a cientista.

Fonte: Greensavers

O serviço de estatísticas europeu divulga os principais números da cadeia alimentar europeia, com uma seleção de dados recentes nos domínios das estatísticas da agricultura e da pesca na Europa. A publicação “Principais indicadores da cadeia alimentar – Edição 2021” está dividida em dez capítulos, fornecendo fatos e números sobre explorações agrícolas, agricultores, produção e mercados.

Também analisa o desempenho económico do setor agrícola, atividades pesqueiras, processamento de alimentos e bebidas, comércio, distribuição, atividades no atacado e o consumo de alimentos e bebidas.

Conclui com um capítulo sobre questões ambientais relacionadas a algumas das etapas da cadeia alimentar. Apresenta mensagens-chave para a UE e destaca os principais intervenientes e especializações-chave, com visualizações intuitivas e infografias esclarecedoras.

Consulte aqui (em Inglês).

Fonte: Agroportal

Na sequência da confirmação de foco de Gripe Aviária de alta patogenicidade em exploração de perus em Óbidos, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária ativou de imediato o plano de contingência para esta doença e implementou as medidas de controlo previstas na legislação em vigor .

A 23 de dezembro de 2021, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (Laboratório Nacional de Referência para as doenças dos animais), confirmou um segundo foco de infeção por vírus da gripe aviária do subtipo H5N1 de alta patogenicidade, em exploração de perus.

O plano de contingência para a gripe aviária foi ativado e as medidas de controlo previstas na legislação em vigor foram executadas no terreno pela DGAV. Estas medidas incluem a inspeção ao local onde foi detetada a doença, assim como às explorações de detenção de aves existentes na zona de restrição sanitária ao redor do foco, no raio de 3 km (zona de proteção) e de 10 km (zona de vigilância) e a intensificação da vigilância da doença. Na sequência deste evento a DGAV publicou o Edital nº 2/2021 da Gripe Aviária que pode ser consultado aqui.

Fonte: DGAV

As câmaras de Boticas e Montalegre preparam as feiras do fumeiro presenciais e, ao mesmo tempo, apostam nas plataformas ‘online’ para potenciarem as vendas deste produto importante para a economia do Barroso, segundo disseram à agência Lusa.

As feiras físicas foram canceladas há um ano devido à pandemia de covid-19 e foi necessário reinventaram-se através da criação de sítios na Internet para venda do produto.

Um ano depois, a aposta no ‘online’ mantém-se e a plataforma “Fumeiro de Montalegre” foi reativada esta terça-feira para possibilitar vendas ainda a tempo do Natal, enquanto a “Boticas Tem” entrará em funcionamento em janeiro.

A Feira Gastronomia do Porco, em Boticas, costuma dar o pontapé de saída aos certames do distrito de Vila Real, estando prevista realizar-se de 13 a 16 de janeiro, enquanto a Feira do Fumeiro e Presunto de Montalegre está marcada para ocorrer de 20 a 23 de janeiro.

Os autarcas dos dois municípios que constituem a região do Barroso afirmaram que a sua realização está dependente da evolução da pandemia e das medidas de restrições que estiverem em vigor na altura.

David Teixeira, vice-presidente da Câmara de Montalegre, disse que as vendas ‘online’ arrancaram esta semana para que, no Natal, já possa haver fumeiro à mesa e afirmou que “esta é uma aposta que “veio para ficar”, mesmo com a realização da feira física.

O objetivo é conquistar novos mercados e proporcionar negócios por um período mais longo do que os quatro dias do tradicional certame.

Na plataforma, que permite a venda para todo o país de produtos típicos como salpicão, a alheira, o presunto ou o chouriço de abóbora, estão presentes 54 produtores de fumeiro daquele concelho do distrito de Vila Real.

David Teixeira disse que foi preciso encontrar novas formas de “chegar aos consumidores” e considerou que, no ano passado, teria sido “um desastre económico” para as famílias se não se tivesse vendido o fumeiro.

A iniciativa é conjunta com a Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, que disse à Lusa que, na primeira edição, foram feitas 2.646 encomendas através da plataforma, num valor total de cerca de 176 mil euros, tendo sido vendidos quase 10 mil quilos de produto para todo o país, até ao Algarve e ilhas e ainda para o estrangeiro.

O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, garantiu que está “a ser feito tudo” para que se possa realizar a feira física e, ao mesmo tempo, está a ser desenvolvida a plataforma ‘online’.

“Vamos ver como as coisas evoluem e só na primeira semana de janeiro é que vamos ter mais certezas”, salientou.

Se a feira não se realizar, a “Boticas Tem” é ativada logo a 06 de janeiro, caso contrário será lançada no dia 10, e ali estarão à venda o fumeiro, presunto, mas também outros produtos endógenos como compotas, licores, carne ou pão.

Fernando Queiroga salientou a importância da feira para o município pelo volume de negócio no recinto, mas também pela dinâmica económica que os visitantes criam na restauração e comércio e pela divulgação do concelho.

Em janeiro, na “Boticas Tem” foram enviadas cerca de 800 encomendas para todo o país, inclusive ilhas, mas também se registou um grande volume de negócios para o estrangeiro, nomeadamente para Espanha, França, Suíça e Bélgica.

Fonte: Agroportal