Fonte: Greensavers
As macieiras que dão o chamado pêro de Monchique já eram poucas e quase desapareceram daquela serra após os incêndios de 2018.
A câmara Municipal de Monchique e a Direção Regional de Agricultura do Algarve assinaram, esta quarta-feira, um protocolo para tentar fazer renascer uma cultura que está quase perdida: o pêro de Monchique, uma árvore de fruto tradicional do Algarve.
"Já havia pouca área e praticamente desapareceram com os incêndios", diz o diretor regional. "Se não fossem lá preservados tinham-se perdido", acrescenta Pedro Valadas Monteiro. "Lá" é o Centro Agrário de Tavira que preserva e tem centenas de coleções de fruteiras tradicionais do Algarve. Agora, como diz Pedro Valadas Monteiro num terreno agrícola que pertence à Câmara de Monchique, na zona envolvente ao Convento de Nossa Senhora do Desterro irão replantar-se várias árvores deste fruto e criar um Centro de Demonstração. "É um local para demonstração e divulgação para que os agricultores de Monchique ou doutras zonas do Algarve possam voltar a plantá-lo nos seus campos", explica.
O pêro de Monchique, que não é mais do que uma maçã com um tom amarelo, gosta de sol, mas também de frio. A sua maior característica é o cheiro intenso. A sua conservação em tempos idos era efetuada de uma forma tradicional designada de "pendura". Consistia em segurar os frutos pelo pedúnculo, em grupos de 20 ou 30, e pendurá-los nos tetos das casas, o que aromatizava as habitações. O fruto colhido no Outono, durava pelo menos cinco meses. Esta prática caiu em desuso nas últimas décadas, sendo atualmente a produção destes frutos no concelho de Monchique bastante reduzida. É esta herança que tanto a autarquia como os serviços de agricultura não querem ver perdida.
Fonte: TSF
Ter conhecimento de quais são os eletrodomésticos que gastam mais energia em sua casa é importante para que possa adotar estratégias adequadas para poupar na fatura da luz. É muito provável que dê bastante uso aos aparelhos desta lista e que não os desligue totalmente, estando a ter um consumo mais elevado sem necessidade. Desvendamos, neste artigo, os oito aparelhos que consomem mais eletricidade.
Os eletrodomésticos são os maiores responsáveis pelo consumo energético das nossas casas, representando cerca de 55% dos gastos em eletricidade. A sua utilização faz tão naturalmente parte do nosso dia-a-dia que não pensamos nos custos que pode ter nem em formas de torná-la mais eficiente para poupar eletricidade.
Apesar de exigirem um investimento inicial maior, os eletrodomésticos de classe energética mais elevada, nomeadamente A+++, gastam menos energia, podendo ser uma aposta de poupança mais adequada. Mas antes de pôr as mãos ao alto e render-se à troca de todos os seus aparelhos, conheça os eletrodomésticos que mais consomem energia e ainda dicas para reduzir esse custo.
#1 – Frigorífico
O frigorífico é o eletrodoméstico que mais consome energia em sua casa. Sabia que, só este aparelho, é responsável por cerca de 20% do consumo energético de uma habitação?
Uma vez que não é possível abolir este custo na totalidade, pois o frigorífico é um eletrodoméstico indispensável, existem práticas diárias que pode adotar para poupar nestes gastos, tais como: evitar abri-lo muitas vezes, colocar alimentos ainda quentes no seu interior e certificar-se de que o mantém sempre limpo.
Opte também por colocá-lo num sítio ventilado e longe de fontes de calor, verificando com regularidade o estado das borrachas para que se mantenha bem vedado.
#2 – Televisão
A televisão também faz parte dos eletrodomésticos que gastam mais energia, representando cerca de 12% do consumo energético de uma casa.
Mesmo quando a desliga com o comando, a televisão continua a gastar energia porque fica em stand-by. O truque para evitar este consumo extra é desligá-la da tomada, pelo menos durante a noite e quando vai de férias.
Note ainda que as televisões LED consomem menos 25% de energia do que as LCD e até menos 40% do que as plasma, por isso, se tiver disponibilidade para fazer este investimento, poderá poupar mais no futuro.
Este eletrodoméstico é responsável por cerca de 11% do consumo de energia, para além do elevado gasto de água que também representa.
Alguns truques para poupar eletricidade e água quando utiliza a máquina de lavar são:
Também o forno é um dos eletrodomésticos cuja utilização tem um grande peso na fatura da eletricidade, representando à volta de 8% do consumo energético da sua casa.
A melhor forma de poupar energia é evitar a utilização do forno e optar por outras formas de cozinhar, no entanto também existem maneiras de reduzir os gastos, tais como evitar abrir a porta do forno quando está ligado, pois, de cada vez que o faz, perde 25% de energia; mantê-lo limpo e sem gorduras de forma a otimizar o seu funcionamento e ainda desligá-lo cerca de 10 minutos antes do fim da confeção dos alimentos, aproveitando o calor residual.
Parece inofensivo, mas este aparelho consome cerca de 7% de energia em sua casa, acredita? Mas se puser em prática estas dicas, pode poupar mais energia quando o utiliza:
A box que tem em casa e que lhe dá acesso aos canais por cabo também apresenta um consumo elevado só por estar ligada à tomada, mesmo sem estar a funcionar. Esta pode consumir entre 6,5 W a 14 W por hora e, por isso, para poupar neste gasto, opte por desligá-la da tomada, tal como faz com a televisão.
Este eletrodoméstico pode dar muito jeito no dia-a-dia, porém é importante ter atenção à forma como lhe damos uso para evitar um gasto desnecessário de energia.
Evite deixar a porta aberta ou o temporizador ligado, pois, mesmo não estando em funcionamento, poderá ter um consumo adicional de cerca de 3 W por hora.
Apesar de este ser um aparelho que está a cair em desuso, se ainda o utiliza deve saber que, só por tê-lo ligado à tomada, pode consumir até 3 W por hora. Se lhe dá pouco uso, então pondere dispensá-lo para poupar mais na sua fatura da eletricidade.
Saber quais são os eletrodomésticos que mais consomem energia não só pode fazer com que economize algum dinheiro, como também pode proporcionar uma poupança de recursos, principalmente energéticos, que tanto ajuda o ambiente.
Já pode começar a pôr em prática algumas destas dicas no seu dia-a-dia para fazer uma gestão mais eficiente da eletricidade que consome.
Fonte: Greensavers
A Autoridade Agrícola e de Segurança Alimentar de Abu Dhabi (ADAFSA) assinou dois acordos de cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) com vista a assegurar o desenvolvimento sustentável e a biossegurança para os sectores alimentar e agrícola de Abu Dhabi.
Os acordos foram assinados via videoconferência na presença de Mariam Hareb Almheiri, Ministra de Estado da Segurança Alimentar, por Saeed Al Bahri Salem Al Ameri, Director-Geral da ADAFSA, e do Dr. Dino Francescutti, Coordenador do Escritório Sub-Regional da FAO nos países do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) e do Iémen.
Durante a assinatura, Mariam Almheiri afirmou: "Os dois acordos proporcionam um quadro de referência para o cultivo de uma maior cooperação entre a FAO e os Emirados Árabes Unidos no planeamento agrícola global e na biosegurança, para assegurar a sustentabilidade do sector nacional de segurança alimentar, utilizando a mais recente tecnologia de ponta".
O ministro destacou o plano dos EAU sobre o desenvolvimento da sua produção alimentar local, como parte dos esforços do país para cumprir as suas obrigações para com o Objectivo 2 - Fome Zero da ONU, citando 19 projectos e iniciativas em que os EAU desenvolvem em colaboração com o Gabinete Sub-Regional da FAO nos Estados do CCG e no Iémen.
O Dr. Francescutti afirmou o compromisso da FAO em fornecer apoio técnico para reforçar o sistema de produção alimentar dos EAU e do resto da região, bem como para encorajar a inovação e a tecnologia, de acordo com o papel regional pioneiro dos EAU a este respeito.
Observou que o acordo ajudará a consolidar a parceria entre os EAU e a FAO e a apoiar os esforços de desenvolvimento sustentável, tanto a nível local como regional.
Saeed Al Ameri disse que a ADAFSA adopta métodos científicos avançados para gerir o sector agrícola em Abu Dhabi, e enfrentar os desafios que o sector enfrenta e assegurar a sua estabilidade.
Também elogiou a relação a longo prazo com a FAO, observando que a assinatura dos acordos é um novo passo no sentido de promover a cooperação mútua, para alcançar os objetivos estratégicos de ambas as partes.
O primeiro acordo de cooperação visa reforçar o desenvolvimento sustentável no sector agrícola e elaborar um plano global para um sector agrícola sustentável em Abu Dhabi. O segundo procura preparar um sistema abrangente para garantir a biosegurança nos sectores alimentar e agrícola.
Fonte: Agência de Notícias dos Emirados
13 entidades espanholas, francesas e portuguesas do setor vitivinícola uniram esforços para reduzir significativamente o uso de cobre na viticultura, bem como o seu impacto ambiental.
A ADVID participa, através do Departamento de Serviços Técnicos e do CoLAB VINES&WINES, no projeto COPPEREPLACE, liderado pela Plataforma Tecnológica del Vino (PTV) e aprovado para financiamento pelo Programa Interreg Sudoe. Trata-se de uma iniciativa inovadora que tem como foco a Europa e cujo objetivo é oferecer soluções integradas, sustentáveis e alinhadas com métodos de produção amigos do ambiente.
Para cumprir o seu propósito, entre novembro de 2020 e fevereiro de 2023, o COPPEREPLACE será desenvolvido por um consórcio internacional robusto formado pela Plataforma Tecnológica del Vino (PTV), a Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), o Institut François de la Vigne et du Vin (IFV), o Centro de Valorización Ambiental del Norte (CVAN), a Universitat Politècnica de Catalunya (UPC-UMA), a Vignerons Bio Nouvelle Aquitaine (SVBNA), a Fundación EURECAT, a Familia Torres, a Universidade do Porto (GreenUPorto), a Universidad de Vigo, a LBS (Gérard Bertrand) e a Jean Leon. Adicionalmente, a consultora Artica Ingeniería y Innovación (artica+i), que exerce funções enquanto gabinete técnico do projeto, apoiará o consórcio nas fases de conceção e definição da proposta, bem como na monitorização e justificação técnico-económica.
Mais ainda, o COPPEREPLACE criará uma rede de stakeholders, constituída por viticultores e outros representantes do panorama vitivinícola internacional, que pretende envolver todos os intervenientes interessados no projeto, para que possam contribuir com os seus conhecimentos e competências.
Este projeto, cujo título completo é “Desenvolvimento e implementação de novas tecnologias, produtos e estratégias para reduzir a aplicação de cobre em vinhas e remediar solos contaminados na região SUDOE”, tem um orçamento superior a 1,6 milhões de euros e recebeu um financiamento acima de 1 milhão de euros por parte do Programa de Cooperação Interreg V-B Sudoeste Europeu (Interreg Sudoe).
Fonte: Agroportal
A Organização Mundial de Saúde lançou novas recomendações para a atividade física e comportamento sedentário. O documento, produzido no final de 2020, foi traduzido para português pelo Programa Nacional de Promoção da Atividade Física, da Direção-Geral da Saúde (PNPAF-DGS).
O princípio base deste documento é o de que toda a atividade física conta e de que quanto mais, melhor.
As recomendações são individualizadas para crianças e adolescentes (5 a 17 anos), adultos (18 a 64 anos), idosos (65 anos ou mais), mulheres grávidas e no pós parto, adultos e idosos com doenças crónicas (18 anos ou mais), crianças e adolescentes (5 a 17 anos) com deficiência e adultos (18 ou mais) com deficiência, e sublinham, de forma fundamental a importância de cada movimento. Uma mensagem ainda mais central neste contexto pandémico e de confinamento social.
Conheça os seis princípios básicos do documento:
Para além destas recomendações internacionais, neste momento estão a ser desenvolvidas as recomendações de movimento de 24 horas, as primeiras recomendações adaptadas à população portuguesa integrando atividade física, comportamento sedentário e sono, projeto coordenado por Rute Santos, diretora-adjunta do PNPAF.
Descubra a tradução Portuguesa aqui.
Fonte: DGS
A Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas procedeu à colocação do selo AR SAUDÁVEL, no Centro Cultural de Belém, no dia 5 de fevereiro. Este momento simbólico insere-se nos trabalhos e atividades desenvolvidas pela DGS e pela Associação Portuguesa Empresas Sectores Térmico, Energético, Eletrónico e do Ambiente (APIRAC), relacionadas com a Presidência Portuguesa do Conselho Europeu.
Este evento visou realçar a importância da correta ventilação dos espaços interiores. O recurso à ventilação natural e mecânica, bem como o tipo de materiais usados na construção, o tipo de produtos utilizados na limpeza e higienização destes espaços, a taxa de ocupação e a qualidade do ar exterior influenciam a componente do ar interior e a saúde dos seus ocupantes. O selo de Ar saudável uma garantia de um correto equilíbrio entres estas diferentes variáveis e de se respirar um ar saudável, aspetos que contribuem para uma boa saúde respiratória e para uma melhor qualidade de vida dos Portugueses.
A DGS realçou o trabalho desenvolvido pela APIRAC, nos aspetos associados à qualidade do Ar interior e na avaliação dos equipamentos AVAC ( Aquecimento Ventilação e Ar condicionado ) no Centro Cultural de Belém, nas principais salas que são suporte às Reuniões da Presidência Portuguesa da UE.
Fonte: DGS
Fonte: Greensavers
O efeito benéfico dos nutrientes na saúde reúne consenso. O mesmo não sucede com a aplicação de ferramentas biotecnológicas para aumentar o aporte nutricional dos alimentos. Isto, apesar dos cientistas afirmarem que a biotecnologia pode aumentar a qualidade, por exemplo das frutas, conforme se lê na revisão de um estudo.
Os nutrientes são responsáveis pela regulação de diversos processos metabólicos e bioquímicos e contribuem para a prevenção de doenças crónicas. Uma vez que as frutas são fontes naturais de variados nutrientes se, inclui-las na nossa dieta é meio caminho andado para uma alimentação equilibrada.
Os seus efeitos benéficos na saúde incentivam cientistas em todo o mundo a procurar novas formas de melhorar o aporte nutricional das frutas. Foi esse o mote para a revisão de um estudo, publicada na ScienceDirect, que resume justamente muitas das tentativas realizadas durante as últimas décadas para aumentar a qualidade nutricional de árvores de fruto através quer da aplicação de tecnologias de melhoramento tradicional e molecular, quer das novas técnicas de melhoramento (NBT), entre as quais a edição de genomas.
“O aumento dos níveis de micro/macronutrientes e a diminuição da quantidade de antinutrientes são considerados objetivos principais para a melhoria do valor nutricional das árvores frutíferas”, lê-se na revisão intitulada Melhoria da qualidade nutricional em espécies de árvores frutíferas através de abordagens tradicionais e biotecnológica.
Sobre as ferramentas biotecnológicas, os autores afirmam que “permitiram a identificação e validação de genes envolvidos na regulação de classes específicas de compostos nutricionais em árvores frutíferas, úteis na obtenção de produtos melhorados nutricionalmente”. Ou seja, as “NBT são tecnologias alternativas às técnicas clássicas de melhoramento para regular um ou mais nutrientes essenciais das árvores frutíferas, de maneira mais rápida e precisa”.
Nesta revisão, os autores destacam alguns aspetos como as várias limitações apresentadas pelo melhoramento convencional, a otimização do melhoramento convencional através da aplicação de técnicas moleculares, a capacidade das novas ferramentas biotecnológicas para melhorar a qualidade, a preocupação que a engenharia genética ainda suscita na opinião pública e o seu reflexo nas questões regulatórias.
Fonte: CiB - Centro de Informação de Biotecnologia
As exportações agroalimentares nacionais subiram 2,5% em 2020, impulsionadas pelas de animais vivos e carnes, miudezas e comestíveis, que avançaram, respetivamente 20,9% e 15,7%, segundo dados do INE, divulgados pelo Governo.
“Apesar dos efeitos provocados pela pandemia covid-19, as exportações do setor agroalimentar tiveram um comportamento positivo ao longo de 2020. Segundo dados do INE, o complexo agroalimentar fechou o ano a crescer 2,5% nas exportações”, indicou, em comunicado, o Ministério da Agricultura.
Por tipo de produto, as exportações de animais vivos aumentaram, no período em causa e face a 2019, 20,9% e as de carnes, miudezas e comestíveis 15,7%, afirmando-se como os grupos que mais subiram em termos de percentagem.
Já as plantas vivas e produtos de floricultura avançaram 8,8% e as frutas – cascas de citrinos e melões 6,3% e os vinhos e mostos 3,2%.
Só as exportações da agricultura, de janeiro a dezembro de 2020, progrediram 5,5%, em comparação com o ano anterior.
Citada no mesmo documento, a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, defendeu que estes dados “evidenciam a resiliência e capacidade de trabalho dos agricultores portugueses e de todo o setor agroalimentar”, revelando a eficiência das medidas de crise adotadas para apoiar o setor.
A governante sublinhou ainda que a Política Agrícola Comum (PAC) contribui “para a resiliência e uma maior capacidade de resposta do setor agrícola às crises”.
Maria do Céu Antunes assegurou que o executivo vai continuar a acompanhar os produtores para continuar a disponibilizar medidas para que “a agricultura continue a alimentar quem sempre nos alimentou”.
Em 2020, o Governo lançou um pacote de medidas para o setor do vinho no valor de 18 milhões de euros, bem como uma medida específica para a Região Demarcada do Douro, com a criação de uma reserva qualitativa para o vinho do Porto, com cinco milhões de euros de dotação.
Para o setor das flores de corte e plantas ornamentais foi lançada uma linha de crédito no valor de 20 milhões de euros, enquanto no âmbito do programa operacional das frutas e hortícolas foi alargada a medida de retirada de mercado.
No âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) foi também lançado um pacote de 12,2 milhões de euros para os setores das aves e dos ovos, carne de suíno e leite e pequenos ruminantes.
Fonte: Agroportal
O Governo decidiu manter a taxa sanitária e de segurança alimentar nos sete euros para este ano, de acordo com a Portaria n.º 35/2021 publicada, esta sexta-feira, em Diário da República.
“O valor da «taxa sanitária e de segurança alimentar mais» para o ano de 2021, é de (euro) 7 por metro quadrado da área de venda do estabelecimento comercial“, pode ler-se no diploma.
A taxa em causa aplica-se a titulares de estabelecimentos de comércio alimentar de produtos de origem animal ou vegetal, estando isentos do pagamento os estabelecimentos com uma área de venda inferior a 2.000 metros quadrados ou pertencentes a microempresas.
O pagamento deve ser efetuado em duas prestações, após notificação eletrónica, de montante igual até ao final dos meses de maio e outubro, respetivamente. O diploma entra em vigor amanhã e produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2021.
Poderá consultar o documento na sua plataforma Qualfood, aqui.
Fonte: DRe/Qualfood
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