Portuguese English French German Italian Spanish

  Acesso à base de dados   |   email: qualfood@idq.pt

O grupo de investigação liderado por Célia Manaia, professora da Universidade Católica, analisou amostras de doze estações de tratamento de águas residuais (ETAR) de sete países europeus.

As conclusões são que à semelhança dos níveis de resistência clínica mais elevados a antibióticos nos países do Sul da Europa, os níveis de resistência a antibióticos nos esgotos são também superiores nos países do Sul, onde se inclui Portugal.

Publicado esta quarta-feira na revista científica Science Advances, este é o primeiro estudo europeu de vigilância a antibióticos em ETAR.​

Fonte: Público

A conclusão resulta de um relatório da Comissão Europeia. De acordo com este, os controlos oficiais relativos a alimentos vendidos na internet são ainda limitados.

Segundo a análise europeia, os produtos vendidos online estão maioritariamente associados a sites de empresas alimentares registadas, sendo que a grande parte das não conformidades se relaciona com falhas na rotulagem e a utilização indevida de alegações de saúde.

Foram também encontradas campanhas agressivas de marketing de suplementos alimentares que continham substâncias perigosas.

Com o aumento das vendas online e o estímulo do e-comércio, os controlos sobre a venda destes produtos devem ser melhorados. Para isso requere-se cooperação entre a UE e países fora desta uma vez que representa, no momento, um dos maiores obstáculos ao controlo efetivo de alimentos vendidos via internet.

Além da realidade portuguesa, o relatório também incluí dados relativos à Dinamarca, França, Alemanha, Irlanda, Suécia e Reino Unido em 2017.

A maioria dos países referidos não possuí legislação nacional específica para este tipo de venda. Assim, devem ser considerados controlos oficiais adaptados a estes produtos que avaliem requisitos de higiene, temperatura, transporte, rastreabilidade, rotulagem e alegações de saúde.

A identificação de operadores alimentares não registados com venda online é também fundamental, mas difícil do ponto de vista que facilmente se entra e saí do mercado online sem que as autoridades se apercebam.

Regulamento (EU) 2017/625 relativo aos controlos oficiais e outras atividades oficiais que visam assegurar a aplicação da legislação em matéria de géneros alimentícios e alimentos para animais e das regras sobre saúde e bem-estar animal, fitossanidade e produtos fitofarmacêuticos, permite a compra mistério.

Esta compra trata-se da realização de encomendas feitas anonimamente pelas autoridades, para posterior análise, teste ou verificação da conformidade dos produtos vendidos online.

Dependendo do risco identificado, as autoridades devem assumir medidas de execução ao nível da remoção de alegações, da revisão de rotulagem, da retirada de produto do mercado, assim como efetuar a apreensão de produtos com direito a contraordenação. A atuação das autoridades é, no entanto, limitada em países terceiros que não partilhem a mesma política legislativa.

Mais ainda, em alguns casos, as autoridades não conseguem recolher amostras de produtos alimentares identificados durante as investigações online uma vez que já não se encontram disponíveis aquando da visita das autoridades às instalações físicas.

A todos que pretendam a leitura completa do referido relatório, disponibiliza-se aqui o documento em versão portuguesa.

Fonte: Food Safety News

Irradiação de alimentos: sim ou não?

  • Thursday, 28 March 2019 12:55

A irradiação de alimentos é um processo de conservação não térmico da indústria alimentar, cuja tecnologia não é recente. Não obstante, em Portugal não existem estabelecimentos autorizados para o tratamento de géneros alimentícios por radiação ionizante.

O processo de irradiação compreende a exposição de alimentos, quer pré-embalados ou sem embalagem, a um nível de radiação estabelecido de acordo com o tipo de produto, sendo que doses acima dos 10kGy podem induzir susbtâncias tóxicas ou alterar valores nutricionais nos alimentos irradiados.

Em Portugal, segundo o Decreto-Lei nº 337/2001, as ervas aromáticas secas, as especiarias e os condimentos vegetais são os únicos alimentos que integram a lista positiva inicial de géneros alimentícios que podem ser tratados por radiação ionizante.

Estes produtos devem incluir uma das seguintes menções «Irradiado», «Tratado por irradiação» ou «Tratado por radiação ionizante», com a indicação da instalação autorizada onde foi feita a irradiação, bem como deverão estar devidamente rotulados com o símbolo radura.

Uma vez que não existem estabelecimentos autorizados para este tratamento em Portugal, é premente referir a importação de países terceiros. Estes produtos devem então respeitar as condições acima referidas.

A utilização desta tecnologia pressupõe um ponto de vista tecnológico justificado, sem efeitos adversos para a saúde e, sobretudo, não ser substituta de normas sanitárias e de higiene nem boas práticas de fabrico ou de cultivo.

A irradiação permite minimizar as perdas de alimentos e estimular a livre comercialização internacional, prolongando o tempo de prateleira dos produtos e reaproveitando alimentos deteriorados durante a fase de pós-colheita.

Aliás, esta representa uma técnica alternativa à fumigação nos alimentos, bem como permite uma poupança de energia quando comparada aos processos de enlatagem, refrigeração ou congelamento.

Convém referir que apesar destas vantagens, a radiação ionizante pode afetar a qualidade final (textura, cor, etc.) de algumas matrizes alimentares ou, por exemplo, a dose máxima permitida não ser suficiente para diminuir a carga microbiana de determinados alimentos.

Será também necessário ultrapassar a desconfiança dos consumidores nacionais no que toca à segurança do processo.

Fonte: Escola Superior Agrária de Coimbra

As condições que à dois anos levaram a um surto de Salmonellamulti-estatal permanecem inalteradas no que se refere à importação de papaias Maradol do México.

O alerta de atualização foi dado pela Food and Drug Administration (FDA) e permite que os Estados-Unidos recusem e apreendam produção mexicana de papaias frescas sem examinação física. Esta detenção não é possível se a papaia for processada, isto é, por exemplo, cortada ou embalada.

A autoridade têm recolhido e analisado amostras de papaias frescas inteiras e cruas importadas do México desde 2011, que foi a primeira vez que se detetou Salmonella em 33 amostras de um total de 211. Estes valores indicam uma taxa positiva de contaminação de 15.6%.

A preocupação da FDA reside na potencial difusão de contaminação de Salmonellaoriunda das papaias mexicanas no mercado americano, tendo em conta episódios anteriores de surtos.

Assim, as empresas produtoras mexicanas que não queiram ser alvo de detenção dos seus produtos sem exame físico, devem apresentar resultados de análises laboratoriais, entre outras provas, da não contaminação de papaias.

As firmas, produtos e/ou países que se enquadram nos critérios de isenção estão incluídos num documento designado "Green List".

Se pretender saber mais sobre o significado e propósito dos alertas de importação da FDA, por favor, clique aqui.

Fonte: Food Safety News

Dieta e humor: Existe uma relação?

  • Thursday, 28 March 2019 11:21

Se só lhe apetece sentar em frente à televisão a comer em desvario depois de um dia mau, poderá acreditar que a dieta e o humor estão porventura relacionados.

Enquanto que o aumento de ingestão calórica em períodos de stress é um fenómeno verificado, a verdadeira relação entre o que come e alterações de humor, tais como a depressão, continua por esclarecer.

O objetivo final dos investigadores é precisamente perceber se aquilo que comemos influencia o risco de depressão e se alterações dos hábitos alimentares poderão potencialmente melhorar a saúde mental.

Resultados de estudos observacionais de longa data concluem que mulheres com 50 anos ou mais velhas e, sobretudo, mulheres pós-menopausa sofrem dos efeitos desta relação. Por outro lado, também parecem existir associações entre obesidade, depressão e fatores da dieta.

Existe ainda um estudo de 2011 do Jornal Americano de Nutrição Clínica, que concluí que a ingestão de comidas ricas em vitamina D pode ajudar a diminuir o risco de depressão no sexo feminino.

Inúmeros estudos tentam também estabelecer a relação entre dietas ricas em açúcar, grãos refinados, carne vermelha e depressão, no entanto, tudo permanece inconclusivo pois para já não é possível associar um padrão específico de dieta com tantos fatores diferentes a influenciar o aumento de risco de depressão.

O estilo de vida envolve muitos fatores, a dieta é só um deles. Não praticar exercício físico e fumar também podem afetar o risco de depressão e nenhum destes atua independentemente. A depressão, como muitas outras condições crónicas, deriva da interação complexa entre genética e ambiente, sendo que o impacto quantificável de cada um dos fatores é, para já, desconhecido.

Apesar do mencionado, existem ainda boas razões para acreditar na dieta e no seu efeito protetor para a saúde. Recomenda-se o regresso a uma dieta mediterrânea rica em frutas, vegetais, azeite, cereais integrais e proteína magra (frango e peixe) e baixa no consumo de carnes vermelhas e gorduras pouco saudáveis.

Mesmo que se venha a revelar que não existe um efeito relevante da dieta no risco de depressão, adotar este plano alimentar contribuí para a redução da pressão arterial, melhoria da função cognitiva e mais baixa incidência de diabetes ou eventos cardiovasculares.

Fonte: Harvard Women's Health Watch

Dando seguimento ao Relatório Especial nº 9/2012 que expõe a auditoria efetuada ao sistema de controlo aplicável à produção, transformação, distribuição e importação de produtos biológicos, surge agora nova revisão do Tribunal de Contas Europeu (TCE) sobre o mesmo tema, mas com uma cobertura mais alargada aos regimes de importação.

Também no sentido de avaliar se a Comissão corrigiu as insuficiências apontadas em 2012, surge então o Relatório Especial nº 4/2019. A conclusão maior deste estudo é que apesar da melhoria do sistema de controlo dos produtos biológicos, alguns desafios subsistem.

Sabendo de antemão a não existência de um teste científico de verificação se um produto é de facto biológico ou não, o TCE considera adequado uma melhoria da rastreabilidade até ao produtor original.

Por outras palavras, a autenticidade deste tipo de produtos, geralmente mais caros, deve ser assegurada por um sistema de controlo e certificação que reduza a probabilidade dos operadores não agirem em conformidade com as normas aplicáveis.

Entre outras sugestões, até 2020 este setor de mercado deve melhorar a supervisão das importações mediante melhor cooperação, sanar insuficiências nos sistemas de controlo e na apresentação de informação aos Estados-Membros, assim como fazer controlos de rastreabilidade mais completos.

Fonte: Tribunal de Contas Europeu

Casos de fraude alimentar relacionados com a produção de vinagre balsâmico são uma preocupação crescente. Este define a maior porção de vendas de vinagres seguido do vinagre de vinho tinto, vinagre de cidra e vinagre branco.

A apreensão de vinhos, mostos e documentação comercial em Itália no valor de 15 milhões de euros no início deste mês foi parte de uma operação nacional, que serviu de ponto de partida para uma reflexão mais profunda acerca da procura incessante por vinagre balsâmico.

A sua produção resulta da fermentação alcoólica de mosto de uva, sendo que posteriormente a adição de bactérias do ácido acético oxidam a solução até que se produza o vinagre em concentração desejada.

O Ministro da Agricultura, Alimentação e Políticas Florestais de Itália realça, por este motivo, o uso fraudulento de uvas de mesa tanto na produção de vinhos como de vinagres em substituição de uvas de vinho.

A proteção de indicação geográfica (IGP) do vinagre balsâmico obriga ao uso exclusivo de sete variedades de uvas do vinho. Torna-se, por isso, essencial perceber a origem dos produtos, estabelecendo fortes relações de confiança com os produtores.

A referida exigência de mercado pode dar aso à distribuição de produtos não genuínos. É, no entanto, importante realçar que não existe nada de ilegal na existência de marcas baratas de vinagre balsâmico, que recorrem ao uso de aditivos como E150, caramelo, sulfitos, açúcar mascavado, espessantes e corantes desde que estes sejam sempre descritos de acordo com o que são.

A ilegalidade pode surgir apenas em falsas descrições de rotulagem.

Fonte: Food Navigator

A introdução de perigos biológicos, físicos e químicos na produção de alimentos, bem como a sua adulteração ou contaminação intencional pode ocorrer em qualquer etapa da cadeia alimentar.

Assim, a globalização, a exigência dos mercados e dos consumidores, tem vindo a impor às organizações a adoção de sistemas mais consistentes e eficazes que assegurem a segurança e qualidade alimentar dos produtos ao longo de toda a cadeia.

Os princípios da segurança alimentar assim como boas práticas de higiene e de fabricação foram desde cedo definidos no Codex Alimentarius e implementados através da metodologia de Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APCC) no setor alimentar.

Contudo, a pretensão de entrada em novos mercados e a competitividade entre empresas fez com que surgissem normas de certificação como a Food Safety System Certification (FSSC 22000), o British Retail Consortium (BRC) e o International Featured Standards (IFS), entre outros, no âmbito da iniciativa Global Food Safety (GFSI).

No que se refere à FSSC 22000, esta difere da original ISO 22000, uma vez que é certificável e reconhecida pela GFSI. É também mais específica na sua aplicabilidade pelo que suscita maior interesse por parte das empresas.

Assim, a FSSC 22000 não é nada mais do que uma junção da ISO 22000, sistema de gestão de segurança alimentar, com a ISO 22003, especificação técnica da implementação do programa de pré-requisitos, e alguns requisitos adicionais estabelecidos pela própria FSSC.

Relativamente ao âmbito da ISO 22000, este é muito abrangente uma vez que assegura a segurança dos géneros alimentícios ao longo de toda a cadeia alimentar, até ao seu consumo final. Pelo contrário, as normas BRC e IFS são apenas destinadas a fornecedores de retalho, não abrangendo toda a cadeia.

Ambas são similares nos seus princípios, no entanto, utilizam terminologias diferentes no momento de auditoria, cujo objetivo final é a certificação. A BRC refere requisitos fundamentais, enquanto que a IFS possuí o termo Knock Out (KO), significando que basta o incumprimento de um para a não certificação.

Por outras palavras, o BRC aceita a certificação de um fornecedor mesmo que algum requisito fundamental não seja cumprido, desde que existam evidências objetivas de correção da situação em 28 dias.

Entre outras diferenças, o sistema de classificação final de auditoria do IFS utiliza um sistema de percentagens enquanto que o BRC utiliza letras. Para uma boa classificação IFS é conveniente obter uma percentagem superior a 95% enquanto que uma boa nota BRC seria A ou AA+.

Em ambos os casos, introduz-se também o conceito de auditoria não anunciada, que permanece em regime voluntário, mas estimula a possibilidade de classificações mais altas.

Quer saber mais sobre este tema? Visite os nossos conteúdos acerca das normas BRCIFS e ISO 22000.

Fonte: Qualfood

Foi aprovada a 1ª Revisão do Plano Nacional para o Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos, e conforme estabelecido na lei, entra agora em vigor a 1ª Revisão do PANUSPF, a qual também será revista no prazo de cinco anos.

O revisto Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos, agora aprovado, resulta do documento elaborado pelo grupo de trabalho pluridisciplinar criado para o efeito, composto por representantes de serviços e organismos públicos e por associações do setor.

O Plano Nacional tem como objetivo quantificar, estabelecer metas, medidas e calendários “para reduzir os riscos e os efeitos da utilização de pesticidas na saúde humana e no ambiente, bem como para fomentar o desenvolvimento e a introdução da proteção integrada e de abordagens ou técnicas alternativas destinadas a reduzir a dependência da utilização de pesticidas”, esclarece a Portaria nº 82/2019 publicada no Diário da República de 20 de Março (DR nº 56, 1ª série).

A divulgação pública do Plano de Ação Nacional para o Uso Sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos ficou a cargo da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), que procedeu à sua publicação no passado dia 21 de março.

Fonte: CAP

As baratas estão entre as pragas que originam maior repulsa. De modo a mantê-las no exterior da sua edificação, deverá adotar métodos de afastamento de pragas urbanas, as quais procuram sempre fontes de água, alimento, acesso e abrigo.

Deste modo, evitar os hábitos comportamentais abaixo descritos, poderá contribuir para reduzir o risco de infestação de baratas.

É importante relembrar que as baratas são muito resistentes e difíceis de controlar, sendo necessário soluções residuais e duradouras, que não coloquem em causa a saúde pública, a saúde ambiental, integrando-se também nestes aspetos a segurança alimentar.

 

Deixar louça suja na pia

As baratas, como todas as pragas, são atraídas por qualquer fonte de comida, pelo que a sujidade induz uma refeição fácil, logo dever-se-á proceder no imediato à limpeza dos pratos e eliminar os restos de comida adequadamente.

Armazenar recipientes de alimentos abertos ou embalagens de alimentos originais

Os armários ou despensas abastecidos com cereais, biscoitos e outros géneros alimentares secos que são embalados em cartão/papel constituem um local ideal para as baratas procurarem abrigo e alimento. Idealmente poderá armazenar os alimentos em recipientes de plástico ou vidro hermeticamente fechados, pois as baratas podem ingerir cartão, papel e inclusive plástico.

Não consertar os canos de água com ruturas

Não é apenas alimento que as pragas procuram, uma vez que necessitam de água para sobreviver, logo alguma rutura de água poderá fornecer uma fonte de proliferação ideal com a quantidade de água que elas precisam, identificando-se como o local perfeito para estabelecimento de uma colónia.

Manter a sua edificação muito quente

As pragas urbanas, onde se encontram as baratas, adoram ambientes quentes e húmidos, dado que a amplitude térmica varia consideravelmente no exterior. O seu número aumenta particularmente nas áreas internas que possibilitam abrigo durante os meses mais frios do ano. Uma das possibilidades de limitar o abrigo a pragas urbanas poderia ser, por exemplo, a regulação de temperatura com sistemas apropriados, incluindo a regulação da humidade como desumidificadores. Deste modo, poderá desencorajar a intrusão das baratas e outras pragas urbanas.

Guardar produtos de papel

O papel e cartão oferecem o abrigo perfeito para as baratas, o que implica como medida preventiva eliminar, idealmente reciclar, todos os jornais, caixas de géneros alimentícios e outras caixas de cartão que servem de esconderijo para uma infestação de baratas.

Ignorar derrames e migalhas

Mais uma vez, qualquer alimento que é exposto e prontamente disponível para consumo poderá aumentar as hipóteses de atrair baratas. Mantenha a cozinha limpa sem alimentos expostos, removendo migalhas, entre outros resíduos dos géneros alimentícios.

Não Selar/Isolar no interior e exterior da edificação

As pragas urbanas não precisam de áreas extensas para sobreviver e abrigar-se. Os insetos muito menos. Para manter as baratas no exterior da sua propriedade, incentivámo-lo a selar todas as fendas, fissuras e furos no exterior da sua edificação, incluindo nos pontos de entrada para canos, esgotos e cabos elétricos. Recomendamos o preenchimento de todas as aberturas em redor das portas e janelas, mais precisamente nas juntas de selagem.

 

As baratas potenciam grandes riscos para os seres humanos, uma vez que uma possível contaminação de um género alimentício poderá induzir respostas do sistema imune, provocando reações alérgicas, muitas vezes contribuindo para problemas no sistema respiratório, tal como asma.

Os blatídeos, onde se enquadram as baratas, enquanto se movimentam sobre os seus balcões e armários de cozinha, deixam no seu trajeto excrementos, urina, pele, partículas, bactérias e parasitas, os quais representam um risco elevado para grupos etários de risco, como também para indivíduos com problemas do foro respiratório.

Fonte: dnotícias.pt