Sabe aquelas dúvidas difíceis que surgem na hora de fazer a reciclagem e separação de embalagens, e que acaba por não conseguir encontrar resposta? Agora vai poder apresentá-las e ter resposta direta, de forma simples e rápida. A Sociedade Ponto Verde (SPV) acaba de lançar a nova linha de atendimento “WhatsApp do Gervásio”, um canal de atendimento personalizada onde a personagem icónica da marca vai responder às suas questões.
Será através de uma simples mensagem escrita ou de voz, que as perguntas podem ser esclarecidas ou se que alguns mitos podem ser desmistificados. Será que precisa lavar as embalagens de iogurte antes de as colocar no ecoponto? e onde deve colocar as embalagens do leite? – O Gervásio responde-lhe.
“Cada vez mais, as pessoas querem receber um feedback rápido e personalizado por parte das entidades e das marcas com quem contactam diariamente, e as plataformas digitais são essenciais para esse efeito. É por isso que depois do Facebook e do Instagram, além dos outros canais de comunicação da SPV, chegamos agora ao WhatsApp,” explica Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde. “Ao associarmos o Gervásio a esta nova linha de atendimento permite-nos humanizar e trazer uma maior informalidade à comunicação da SPV, garantindo que esta personagem, que é um ícone da reciclagem em Portugal, se encontra sempre perto dos portugueses, disponível para os ajudar no seu processo de reciclagem. Aliás, esta novidade espelha bem o trabalho que a SPV desenvolve há 25 anos e que hoje em dia materializamos no mote ‘Inovar, evoluir e reciclar'”.
A Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior (CVRBI) está disponível para apoiar os seus associados na produção de jeropiga, uma bebida que nesta altura do ano está muito relacionada com o consumo de castanhas.
O presidente da CVRBI, Rodolfo Queirós, disse à agência Lusa que a produção de jeropiga “poderá ter algum interesse” para a região, na medida em que alguns concelhos são grandes produtores de castanha, mas alertou que terá de existir “essa manifestação de interesse e de vontade” por parte dos associados.
Segundo o responsável, na área da CVRBI, apenas a Adega Cooperativa do Fundão produz jeropiga (um vinho licoroso de mesa) e, “nomeadamente nesta altura do ano, vai vendendo bastante”.
A jeropiga produzida na região é “residual”, porque “não há grande procura” e a sua produção exige determinados aspetos burocráticos que são “um bocadinho complicados” para os produtores, justificou.
Rodolfo Queirós lembrou que cerca de 95% do negócio dos produtores da Beira Interior é de vinhos brancos, tintos ou rosés e, depois, existe “uma pequena percentagem para nichos”.
Assim sendo, apontou que a CVRBI está na disponibilidade de os apoiar, caso alguns tencionem produzir jeropiga que é muito consumida e apreciada nesta época do ano em que se celebra o São Martinho.
“Eu creio que se os produtores assim o entenderem, que fará sentido [produzir jeropiga], até porque seria o complemento de um produto natural que nós cá temos, que é a castanha. E, obviamente, que, se houver alguém que possa fazer um produto certificado aqui na nossa região, creio que é uma mais-valia grande. Agora, é sempre um bocadinho complicado porque exige uma série de critérios, por causa do imposto de consumo e das alfândegas”, admitiu.
Na região da Beira Interior já são produzidos vinhos espumantes e frisantes, situação que corresponde “à evolução do mercado”, o que, na opinião do mesmo responsável, também poderá vir a acontecer com a jeropiga.
“Nós somos uma entidade certificadora, certificamos produto se houver cliente. Se houver vontade dos nossos associados em criar um produto certificado (com denominação de origem), nós estaremos cá para corresponder a essa exigência”, disse o presidente da CVRBI, que tem sede na Guarda, no Solar do Vinho.
A CVRBI abrange as zonas vitivinícolas de Castelo Rodrigo, Pinhel e Cova da Beira, nos distritos de Guarda e de Castelo Branco, que correspondem a uma área de 20 municípios, onde se contabilizam cerca de cinco mil viticultores.
Na área da CVRBI, com perto de 16 mil hectares de vinhas e uma grande variedade de castas (destacando-se as brancas Síria, Arinto e Fonte Cal e as tintas Tinta Roriz, Rufete, Touriga Nacional, Trincadeira e Jaen), existem cerca de 60 produtores de vinho, sendo quatro adegas cooperativas e os restantes produtores particulares.
Fonte: Agroportal
A Comissão AGRI do Parlamento Europeu aprovou, no passado dia 26 de outubro de 2021, a sua posição sobre o relatório de implementação das normas de bem-estar dos animais nas explorações, com uma larga maioria. O Copa-Cogeca congratula-se com o trabalho minucioso da consulta realizada por Jéremy Decerle (FR, Renew Europe Group) que resultou num ambicioso e equilibrado texto com foco nos meios e soluções de apoio aos esforços empreendidos pelos produtores da UE em matéria de bem-estar animal.
Em reação à votação final, Ramon Armengol, Presidente do Cogeca referiu: “os produtores europeus já trabalham com os mais avançados padrões de bem-estar animal e estamos satisfeitos por ver que a Comissão AGRI do PE reconhece este trabalho. Os produtores europeus e as cooperativas agrícolas ambicionam ir mais longe, em resposta aos apelos da sociedade. Para atingir este objetivo, precisamos de um alinhamento claro entre meios, ferramentas, ciência e política comercial. O relatório votado hoje faz várias propostas de senso comum a este respeito, sem deixar ninguém para trás. Apoiamos esta abordagem e esperamos que o Parlamento Europeu considere as propostas votadas hoje na sua votação plenária em dezembro”.
O Copa-Cogeca apoia a maioria das alterações de compromisso votadas, a começar pelo apelo recorrente da tomada de decisões sobre o bem-estar animal com base científica e a elaboração de uma avaliação de impacto antes do lançamento de novas iniciativas regulamentares. É imperativo que para qualquer nova disposição sejam tidos em conta os impactos económicos, ambientais e sociais, bem como a previsão de um período de transição e medidas comerciais adequadas. Como os eurodeputados recordaram no seu voto, os produtores devem ser apoiados durante o período de transição e não podem ser os únicos na cadeia agroalimentar a suportar os custos destas alterações.
Para o Copa-Cogeca, todos os animais de criação na Europa devem ser mantidos em condições de habitabilidade de acordo com os requisitos específicos da espécie e os sistemas de produção considerados, além das condições climáticas e geográficas das regiões onde estão localizadas as explorações.
No que diz respeito às considerações sobre a rotulagem de bem-estar animal presentes no relatório, o Copa-Cogeca defende que este sistema deve ser igualmente um instrumento educativo, considerando que o conhecimento dos consumidores sobre o bem-estar animal baseia-se muitas vezes nas expectativas e não na realidade dos sistemas pecuários. Os produtores aplicam os mais elevados padrões de produção animal em todo o mundo. Isto deve ser valorizado de forma adequada através do futuro sistema de rotulagem como parte de um forte e robusto quadro regulamentar, com destaque no contexto do comércio internacional.
O Copa-Cogeca saúda ainda o apelo à reciprocidade aplicada a países terceiros sobre os padrões de bem-estar animal, salientando que estes devem ser assegurados e encorajados aquando a elaboração e revisão dos acordos comerciais. Os produtos de origem animal só devem ser autorizados a entrar no espaço da UE se forem confirmadas que as condições em que os animais foram criados e abatidos são equivalentes ao definido nas normas europeias de bem-estar animal.
Fonte: Agroportal
A ação climática é uma luta de todos, mas de acordo com novos dados, as metas de grande parte dos países não estão a ser suficientes para alcançar os objetivos do Acordo de Paris.
De acordo com a mais recente análise do Climate Action Tracker (CAT) a 30 países, a maioria das metas e ações governamentais mantêm-se insuficientes e, em alguns casos, existem países que não melhoraram as suas metas desde 2015. Destaca-se ainda que apenas um país, a Gâmbia, é indicado como compatível relativamente ao objetivo a longo prazo do Acordo de Paris, de limitar o aquecimento global a 1,5ºC.
O novo sistema de classificação do CAT analisa a ação dos países de acordo com dez pontos chave de metas de carbono zero. Países como a Austrália, o Brasil, a Indonésia e o México, são categorizados como “altamente insuficiente”, e a Rússia, o Irão, a Arábia Saudita, Singapura e a Tailância, como “criticamente insuficiente”, devido ao facto de não terem alterado ou de terem apresentado metas menos ambiciosas, para alcançar até 2030.
O CAT refere que ainda existem lacunas no processo, sendo necessário rever e fortalecer as medidas de mitigação das alterações climáticas, juntamente com o desenvolvimento de políticas nacionais que apoiem esse caminho. Por outro lado, é necessário também haver mais apoio e financiamento destinado aos países em desenvolvimento, para que estes consigam fazer a sua transição rumo a um futuro mais sustentável. Estes países, por sua vez, devem também atualizar as suas metas para que exista maior claridade na ajuda que precisam.
Fonte: Greensavers
A Love Butternut é a nova iniciativa que une 200 produtores portugueses e espanhóis para promover o consumo de abóbora. A campanha é agora lançada nos dois países, através do mote “Amas-me? Dá-me abóboras!”, estimulando o consumo em ambos onde atualmente o consumo é de apenas 0,85 quilos per capita.
Espanha é o maior produtor de abóbora da Europa, seguindo-se França, e Portugal, em terceiro lugar. Relativamente à espécie de abóbora manteiga, também conhecida como butternut, o volume de produção anual no país atinge as 60 mil toneladas, 90% das quais destinadas à exportação.
Num período em que decorre a época colheita da abóbora, mas também a celebração do Dia das Bruxas ou Halloween, data em que se enaltece este vegetal, a Love Butternut aproveitou para lançar esta estratégia de marketing, onde sublinha as vantagens da abóbora para a saúde e bem-estar, bem como as suas diferentes utilidades, que vão muito além da cozinha. Receitas, conselhos de como preparar, descascar e cozinhar a abóbora, informação nutricional ou curiosidades são alguns dos conteúdos da campanha, que terá visibilidade nas plataformas digitais, redes sociais, eventos e ponto de venda.
O presidente da Comissão Vitivinícola Regional (CVR) do Dão disse à agência Lusa que cerca de 40 produtores da região marcam presença no regresso da mostra Dão Invicto, em Vila Nova de Gaia, na sexta-feira e no sábado.
“Este ano optámos por fazer num espaço novo, World of Wine, na zona das caves de Vila Nova de Gaia, com a presença de cerca de 40 produtores do Dão que dão a conhecer os seus vinhos à sociedade e aos críticos”, contou Arlindo Cunha.
Este responsável explicou à agência Lusa que o Dão Invicto e o Dão Capital são “os dois eventos mais fortes que a CVR organiza diretamente” para promover o vinho e, assim, a região marca presença em Vila Nova de Gaia, na sexta-feira e no sábado e, em Lisboa, em 19 e 20 de novembro.
“Este evento não é uma daquelas feiras específicas de negócio, para a comercialização do vinho. O propósito essencial aqui é dar a conhecer ao público em geral os vinhos dos nossos produtores e, ao mesmo tempo, dá-los a conhecer à crítica e à imprensa”, disse.
Ainda assim, Arlindo Cunha admitiu que, “no meio disto, aparecem sempre potenciais clientes e compradores, que levam logo ali o vinho, ou ficam com contactos para depois o adquirirem para a restauração ou hotelaria”.
Nesta quarta edição, depois de em 2020 não se ter realizado devido à pandemia de covid-19, o regresso a este contacto com críticos e comunidade “é uma boa notícia, porque os produtores estavam desejosos de se reencontrarem com o público e de retomarem estas provas” de vinho.
“A escolha do vinho é da responsabilidade do produtor que tem todo o interesse em fazer uma seleção variada, com diferentes perfis e diferentes preços, para darem a conhecer o que têm, Depois, há um programa separado de provas comentadas, nas quais estão especialistas que convidámos”.
Para estas provas, o especialista que vai apresentar a prova, “regra geral, escolhe com a CVR o tipo de vinho que vai colocar nessas provas comentadas” e há também “a apresentação dos vinhos mais premiados no último concurso do melhor vinho do Dão”.
Entre os convidados estão, na sexta-feira, Miguel Oliveira com o painel dos “Ouros – The International Wine Challenge” e Rodrigo Costa com os “Melhores do Dão – Decanter Wine Awards 2021”.
No sábado, é a vez de Osvaldo Amado colocar à prova os “Grandes Ouros do Dão – Concurso Nacional de Vinhos ViniPortugal 2021” e também Tiago Massena com “Wine Enthusiast Best Buy 2021”.
A par dos vinhos da região, o evento, que funciona entre as 15:00 e as 21:00, promove ainda a Rota dos Vinhos do Dão, com o intuito de “ajudar a impulsionar o turismo” neste “quase regresso à normalidade”.
“Na Rota dos Vinhos do Dão temos quintas lindíssimas de enoturismo e o Dão oferece muitos lugares para descobrir em casal, em família ou com amigos”, considerou Arlindo Cunha.
Fonte: Agroportal
O estudo TGI da Marktest quantifica, na vaga global de 2020, em 845 mil os responsáveis pelas compras do lar que referem que, nos seus lares, se consumiram pratos confecionados congelados ou refrigerados nos últimos 12 meses, o que representa 21,8% dos lares em Portugal Continental.
O consumo destes produtos é mais provável junto dos lares com responsáveis pelas compras com idades entre 45 e 54 anos, na Grande Lisboa ou Sul e naqueles lares que pertencem às classes sociais mais elevadas.
Os dados do TGI mostram ainda que, entre os pratos confecionados congelados ou refrigerados, a lasanha é a refeição mais consumida, seguida de almôndegas e de arroz de pato.
Fonte: Grande Consumo
Portugal é a 25.ª marca mais forte, tendo subido cinco lugares face ao ano passado, segundo o relatório Brand Finance Nation Brands 2021.
Portugal pontuou 70,6 em 100 no índice de força da marca, mais 3,7 pontos em relação a 2020. Desse modo, situa-se acima da “vizinha” Espanha, que ocupa o 34.º lugar (66,2 pontos) com uma queda de nove posições face ao ano passado.
Suíça lidera o ranking das marcas mais fortes
O estudo sublinha que a Covid-19 afetou força de algumas marcas, mas não o seu valor. A marca nacional mais forte é a Suíça, com 83,3 pontos, uma pontuação que se manteve estável face a 2020. O mesmo não se pode dizer da Alemanha, que perdeu o primeiro lugar e caiu para a quinta posição, com 82,6 pontos.
Para além da Suíça e da Alemanha, o top 10 da força de marca é composto pelo Canadá, pelos Países Baixos, por Singapura, pela Austrália, pela Dinamarca, pela Noruega, pela Suécia e pela Nova Zelândia.
Já Reino Unido, Estados Unidos, Japão e França caíram do top 10. O Reino Unido desceu do segundo para o 14.º lugar, a França de nono para 16.º, os Estados Unidos de 4.º para 17.º e o Japão de 7.º para 15.º. Todos estes países foram afetados pela perceção de como lidaram com a pandemia de Covid-19, indica a Brand Finance.
39.ª marca nacional mais valiosa
Relativamente ao valor, Portugal também melhorou a sua posição e, após um aumento de 16%, para 230 mil milhões de dólares, cerca de 198,3 mil milhões de euros, entrou nas 40 marcas nacionais mais valiosas, saltando quatro lugares para o 39.º este ano.
Os Estados Unidos, apesar de terem caído em termos de força de marca, continuam a liderar a lista das marcas mais valiosas.
Segundo o relatório, as 100 marcas nacionais mais valiosas do mundo registaram um aumento de 7% no valor da marca, face a 2020, que continua, não obstante, 7% abaixo dos níveis de 2019.
Fonte: Grande Consumo
Foi publicado em Diário da República esta segunda-feira, dia 25 de outubro, a Portaria 228/2021 que procede à primeira alteração à Portaria n.º 73/2019, de 7 de março, de regulamentação do procedimento relativo à atribuição do título de reconhecimento do Estatuto da Agricultura Familiar, introduzindo ajustamentos ao procedimento de atribuição por forma a torná-lo mais ágil e menos burocrático, bem como a melhor adequá-lo ao universo de beneficiários verificado.
Consulte a legislação aqui.
Fonte: Agroportal/Qualfood
Alimentos grátis no último dia da data de validade. Assim se resume a iniciativa “Free on Last Day of Life”, lançada recentemente pela cadeia britânica Iceland Foods, com o objetivo de reduzir o desperdício alimentar.
Especificamente, este projeto oferece aos e-shoppers produtos gratuitos quando atingiram o último dia da sua vida útil e não há mais stocks disponíveis. Assim, ao fazer uma encomenda online, se o único produto disponível cumprir a data de validade desse dia, será digitalizado e rotulado. Posteriormente, será colocado com o resto da encomenda e o comprador saberá da existência desse artigo gratuito antes da entrega. Toda a secção de pastelaria e padaria – fresca e refrigerada – está incluída.
1,3 milhões de produtos gratuitos
A Iceland Foods lançou, no verão passado, um teste piloto desta iniciativa em 40 estabelecimentos, que resultou na oferta de mais de 17 mil bens alimentares, equivalentes a um reembolso médio por comprador de 1,58 libras (1,87 euros) por encomenda. A cadeia de retalho diz que o teste foi um sucesso e que a iniciativa já foi implementada em mil lojas.
A cadeia espera oferecer aos clientes mais de 1,3 milhões de artigos gratuitos, ao longo do ano. “A redução do desperdício alimentar é uma grande prioridade para nós. Sabemos que o prazo de validade desempenha um papel importante na criação de alimentos excedentários, por isso, temos de encontrar uma forma inovadora de combater isso dentro das nossas lojas e no comércio online”, explica Richard Walker, CEO da Iceland Foods. “O programa ‘Free on Last Day of Life’ não só ajuda a reduzir o desperdício alimentar, como também ajuda os nossos clientes. Sabemos que o custo é fundamental para muitos dos nossos clientes e esta nova iniciativa permite-nos oferecer-lhes a oportunidade de reduzir os seus talões de compras semanais e ajudar a reduzir o desperdício alimentar“.
Fonte: Grande Consumo
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