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A Unidade de Controlo Costeiro da GNR apreendeu 459 litros de vinho por falta de rótulo e documento de acompanhamento, em Estarreja, no distrito de Aveiro, informou hoje aquela força militar.

Em comunicado, a GNR esclarece que no âmbito de uma fiscalização, realizada na segunda-feira, os militares da Guarda detetaram uma viatura que transportava diversas caixas que continham 612 garrafas de vinho verde.

“No decorrer das diligências policiais verificou-se que as garrafas de vinho não ostentavam a rotulagem obrigatória bem como o respetivo documento de acompanhamento dos produtos sujeitos a impostos especiais de consumo, sendo que o transporte de vinhos ou produtos vitivinícolas carece de documentação de acompanhamento obrigatória, o que levou à apreensão da mercadoria no valor estimado de 1.836 euros”, refere a mesma nota.

Ainda segundo a GNR, foi identificado um homem de 64 anos, tendo sido elaborado um auto de contraordenação cuja coima pode ascender aos 10.000 euros.

Fonte: Agroportal

É hoje apresentado pelo Município de Viseu, em parceria com a To Be Green, na Escola Secundária Alves Martins, um novo programa que visa reduzir o impacto ambiental das máscaras de proteção na cidade.

O projeto vai promover a reciclagem das máscaras e prevenir o descarte das mesmas. Numa primeira fase, serão colocados os primeiros contentores de recolha na Escola Secundária Alves Martins, mas posteriormente a iniciativa será alargada a outros estabelecimentos do concelho.Por outro lado, o projeto envolve ainda outras dimensões que visam promover a economia circular, nomeadamente ao nível do vestuário.

A apresentação do mesmo vai-se realizar esta tarde, pelas 15:30 horas, e conta com a presença da Presidente da Câmara Municipal de Viseu, Conceição Azevedo, e da Vereadora da Educação e Ação Social, Cristina Brasete.

Fonte: Greensavers

 

Futuro do retalho alimentar é digital

  • Wednesday, 28 April 2021 10:19

O futuro do retalho alimentar é digital, assim o diz a eMarketer, que lançou, recentemente o estudo “10 Key Digital Trends for 2021”, e onde, entre outras conclusões, destaca que, na venda online de alimentos, a experimentação evolui para um hábito de consumo.

Em 2020, o comércio eletrónico, e particularmente no alimentar, cresceu significativamente, fruto da pandemia. Dando como exemplo o mercado norte-americano, a consultora indica que os alimentos e bebidas foram, de longe, as categorias que mais cresceram, ao nível do e-commerce, no ano passado. Nesse sentido, dada a sua ainda relativamente baixa penetração e elevado crescimento das vendas, o alimentar será a próxima grande próxima oportunidade no e-commerce.

Maior frequência

Apesar de considerar que alguns comportamentos poderão regredir, a eMarketer perspetiva que, em 2021, muitos consumidores comprem online os seus alimentos e demais mercearia com maior frequência. A começar, devido à duração que já leva a crise pandémica. Passado mais de um ano desde o seu início, houve já tempo para que os consumidores consolidassem os novos hábitos, como a compra online. Citando, uma vez mais dados do mercado norte-americano, a eMarketer nota que 58% dos shoppers manifesta-se confortável com a utilização de ferramentas digitais nas suas compras de base alimentar, percentagem que sobe para 71% entre a Geração Z e os Millennials.

De acordo com a consultora, outro dos motivos por que as compras de alimentos online serão mais frequentes reside no facto de ser uma experiência positiva para o consumidor médio. Não só permite poupar tempo, como é percecionada como mais segura e, ainda, quando se opta pela entrega ao domicílio, permite economizar nos combustíveis e em parqueamento.

Passa a palavra

Tendo em conta as experiências positivas, o “passa a palavra” funcionará também como uma alavanca para encorajar outros consumidores a testarem as compras de alimentos online, em 2021. Só nos Estados Unidos da América, o número de compradores de alimentos online irá crescer dos 131,6 milhões, de 2020, para 137,9 milhões, em 2021. Mais 4,8%. Entre 2019 e 2020, este número cresceu 42,6%.

De igual modo, neste mesmo mercado, as vendas de alimentos online irão crescer 17,8%, este ano, o que significa que os shoppers irão comprar mais 11% do que em 2020.

Fonte: Grande Consumo

A primeira edição da fase regional do concurso “European Food Gifts” contou com a adesão de três dezenas de produtores, sendo que cerca de 20 produtos serão apresentado a concurso.

A abertura formal do concurso será realizada pela Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira, e contará ainda com a presença do Diretor da Direção Regional da Agricultura e Pescas do Centro, Fernando Martins, reiterando a importância desta iniciativa para a valorização dos produtos endógenos e dos territórios de baixa densidade.

A iniciativa “European Food Gifts ” é desenvolvida, anualmente, pela região distinguida pelo Instituto Internacional de Gastronomia, Arte, Cultura e Turismo (IGCAT) como Região Europeia de Gastronomia. Este ano essa distinção foi atribuída à Região de Coimbra, que vai organizar o evento e acolher produtos alimentares endógenos e artesanais ligados à gastronomia de todas as regiões da Europa que pertencem ao IGCAT.

O objetivo principal desta iniciativa passa por promover cadeias alimentares e sistemas de consumo locais mais sustentáveis, identificando os melhores e mais inovadores produtos alimentares concebidos e produzidos a nível regional, que protejam a diversidade cultural e alimentar.

Os produtos a concurso, que podem ser comestíveis ou não comestíveis, devem obedecer a uma série de critérios como a autenticidade e ligação profunda ao território, o fabrico artesanal, a sustentabilidade, a portabilidade, entre outros, que serão avaliados por um júri de peritos.

O júri é composto por sete elementos que irão avaliar os produtos a concurso e determinar quais os vencedores nas diversas categorias: Branding mais criativo; Embalagem mais sustentável; Melhor narrativa; Melhor degustação; Melhor Promoção da Região; Melhor inovação em design tradicional e Melhor Interpretação Contemporânea de Artesanato tradicional.

No final serão ainda selecionados quatro vencedores gerais – dois produtos comestíveis e 2 produtos não comestíveis – para representarem a Região de Coimbra na final europeia que terá lugar dias 22 e 23 de julho na Região de Coimbra. 

Fonte: Notícias de Coimbra

Ontem celebrou-se o Dia da Produção Nacional, uma data que reforça a importância de tudo o que é produzido no país e que sensibiliza a população para optar pelo consumo destes produtos ou serviços.

Quando escolhemos o que é nacional, estamos a contribuir para a economia, para a criação de emprego e para o aumento da competitividade das empresas, valorizando o que é produzido em Portugal mesmo além fronteiras. Por outro lado, ao consumirmos o que é local acabamos também por reduzir a nossa pegada ambiental, porque não necessitamos de recorrer a produtos importados. No fundo, está-se a contribuir para o país como um todo.

O “Portugal Sou Eu” é um programa que valoriza a produção nacional através de um selo, que dá a conhecer a origem dos produtos. Existem em todo o território nacional vários estabelecimentos com a distinção “Estabelecimento Aderente Portugal Sou Eu”, que confirma a venda dos mesmos no seu interior.

Faça a sua parte e opte por comprar sempre, e não apenas hoje, o que é português. Saiba mais sobre este tema e sobre o selo aqui.
 
Fonte: Greensavers

Em 2019, o cancro provocou mais de 28 mil mortes em Portugal, e uma em cada quatro mortes da União Europeia deve-se também a estes tumores malignos. Existem diferentes maneiras de reduzir o risco de cancro, como evitar a exposição prolongada à luz solar e o tabaco. Por outro lado, ter uma boa alimentação também é fundamental.

Uma nova investigação da Penn State University, nos Estados Unidos, indica que os cogumelos podem também ser uns bons aliados na prevenção de cancro.

A equipa analisou vários estudos científicos publicados entre 1966 e 2020, que abrangeram mais de 19 mil pacientes com a doença. Os dados apontaram que as pessoas que comeram cerca de 18 gramas de cogumelos por dia, tiveram uma diminuição do risco de 45%.

“Os cogumelos são a maior fonte dietética de ergotioneína, que é um antioxidante potente e protetor celular único. A reposição de antioxidantes no corpo pode ajudar a proteger contra o stress oxidativo e a reduzir o risco de cancro”, afirma Djibril M Ba, um dos autores do estudo.

Apesar de existirem cogumelos com maior quantidade de ergotioneína, como os shiitake, maitake e ostra, os autores explicam que a adição de qualquer variedade de cogumelos às refeições diárias contribuem para o mesmo efeito.

Através deste tipo de estudos os cientistas procuram estabelecer dietas mais saudáveis de maneira a contribuir para a sua prevenção do cancro nas gerações futuras. A equipa pretende agora expandir a sua pesquisa e perceber de que forma os cogumelos contribuem para este resultado e que cancros específicos podem ser afetados.

Fonte: Greensavers

O volume de pesticidas vendidos em 2019 na União Europeia diminuiu 6% face a 2018, sendo vendidas pouco mais de 333 mil toneladas, revela o Eurostat. Entre 2011 e 2018, as vendas rondaram as 350 mil e as 370 mil toneladas por ano.

Em termos de categorias vendidas, os “fungicidas e bactericidas” foram os mais vendidos, correspondendo a 40% das vendas. Além disso, os “Herbicidas” alcançaram 33% e os “Inseticidas e Acaricidas” equivaleram a 13% das vendas.

No geral dos 18 estados-membros analisados, a venda entre 2011 e 2019 decresceu 10,2%. Numa análise por países, apenas 4 estados-membros (Alemanha, Espanha, França e Itália) atingiram volumes recorde de vendas no total. 12 dos 18 estados-membros (em que dados estão disponíveis) diminuíram as suas vendas entre 2011 e 2019. Portugal foi o terceiro país com a maior queda (-30%), só superado por Itália e Dinamarca, este último que desceu 42%.

O maior crescimento de vendas de pesticidas foi registado no Chipe (+101%) e Letónia (+54%), assim como na Áustria (+44%) e na Polónia (+11%).

Fonte: Agroportal

Os melhores vinhos portugueses vão ser colocados à prova junto de reputados especialistas nacionais e internacionais. A edição de 2021 do Concurso Vinhos de Portugal volta a contar com um leque de especialistas de renome no Grande Júri da iniciativa, com destaque para a estreia de Adrian Gardoph, director executivo do Institute of Masters of Wine (IMW), e Eric Boschman, sommelier da Bélgica.

Natural do Reino Unido, Adrian Gardoph é um profundo conhecedor do sector a nível global. Para além da direcção do IMW, Gardoph conta no seu currículo com a criação de uma agência global de negócios especializada em vinhos da África do Sul, uma empresa de consultoria do sector (Blackrock Wines), a primeira escola da Wine & Spirit Education Trust localizada na Rússia e a única empresa importadora de vinhos de excelência na Jamaica.

Eric Boschman é outro dos jurados estreantes no Concurso. Sommelier belga, é fundador de La Food and Wine Academy, autor de livros sobre vinho e presença regular em meios de comunicação social onde partilha o seu conhecimento sobre a área dos vinhos.

À semelhança das edições anteriores do Concurso Vinhos de Portugal, o Grande Júri volta a contar com a participação de Dirceu Vianna Junior, o primeiro Master of Wine brasileiro e o único de língua portuguesa, Bento Amaral, Diretor de Serviços Técnicos e de Certificação do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, e Miguel Pessanha, Chief Operating Officer da Sogrape Vinhos. O Grande Júri é presidido por Luís Lopes, fundador e diretor da revista Vinhos Grandes Escolhas.

São também conhecidos os nomes de mais especialistas internacionais que vão integrar o painel de avaliação do Júri Regular, responsável por avaliar os vinhos na primeira fase do Concurso, que decorrerá no CNEMA, em Santarém. Destaque para profissionais da Estónia (Rain Veskimae, sommelier e gestor do restaurante Mantel & Korsten, onde o foco é a gastronomia mediterrânea e vinhos, e Verner Lepp, distinguido o prémio de Segundo Melhor Sommelier do seu país) e Reino Unido (Emily Rowe, premiada com o Wines of Portugal Prize pela sua prestação no curso da Wine & Spirit Education Trust).

O continente americano está fortemente representado no Júri Regular do Concurso Vinhos de Portugal 2021, através de especialistas do Canadá (Élyse Lambert MS, sommelier consultora, vencedora do título de Best Sommelier of Americas 2009, Best Sommelier of Canada 2015, e com a quinta posição do Best Sommelier of the World, Argentina 2016); dos Estados Unidos da América (Peter Granoff MS, co-proprietário de várias empresas de restauração na área dos vinhos em São Francisco e Califórnia), e do México (Claudia Treviño, com 12 anos de experiência enquanto sommelier e consultora na indústria vinícola e Embaixadora de Vinhos de Portugal em 2017).

O período de inscrição no Concurso Vinhos de Portugal decorre até 30 de Abril. 

A primeira fase do Concurso decorrerá de 17 a 19 de Maio, no CNEMA, em Santarém, na qual os vinhos inscritos serão avaliados pelo Júri Regular. O Grande Júri irá reunir-se nos dias 20 e 21 de Maio para a selecção dos Grandes Ouros e os Melhores no Ano. Os vencedores serão divulgados na Cerimónia de Entrega de Prémios, no dia 21 de Maio, em Setúbal.

O Concurso Vinhos de Portugal é uma iniciativa da ViniPortugal que pretende ser um ponto de encontro e de troca de experiências entre produtores e especialistas de todo o mundo, reafirmando a aposta na produção nacional de vinho de qualidade com o intuito de se afirmarem enquanto produtos de excelência nos mercados de exportação.

Fonte: Agroportal

O Mel de Barroso DOP (Mel de Urze) produzido pela Capolib – Coperativa Agrícola de Boticas é o Mel do Ano, distinção atribuída no 12º Concurso Nacional de Mel que a FNAP – Federação Nacional de Apicultores realizou em conjunto com a Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo, no Centro Nacional de Exposições, em Santarém, nos dias 23 e 24 de março.

O Concurso pretendeu dar a conhecer e valorizar a qualidade, a especificidade e a diversidade do mel produzido em Portugal e registou a maior participação de sempre (83 amostras e 42 apicultores), o que atesta a importância desta prova para a promoção da apicultura portuguesa.

Fonte: Agroportal

A Portugal Fresh, Associação para a Promoção das Frutas Legumes e Flores de Portugal, já abriu as inscrições para mais uma participação conjunta na Fruit Attraction, uma das maiores feiras internacionais do sector hortofrutícola e que decorre anualmente em Madrid, Espanha.

Após um ano de interregno, devido à pandemia, o evento está de regresso em formato físico, entre os dias 5 e 7 de Outubro de 2021, contemplando também uma forte componente digital e integrando um conjunto de normas e protocolos relacionados com a covid-19, de forma a garantir a segurança de todos os participantes e visitantes.

A Portugal Fresh participará com um stand conjunto, no âmbito do seu plano de acções do Projecto Conjunto de Internacionalização, que tem como objectivo principal a promoção da competitividade das empresas do sector das frutas, legumes e flores, em particular a sua capacitação para a exportação e internacionalização.

Os interessados deverão aceder aqui ou entrar em contacto com a Portugal Fresh através do email This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.. As inscrições decorrem até dia 27 de Abril.

Fonte: Agroportal