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Os focos de Peste Suína Africana (PSA) aumentaram no último mês em território polaco, o que fez levantar uma situação de alerta.

Depois do primeiro foco de PSA registado este ano no mês de março, na província de Lubuskie, já foi detetado um outro em maio na província Grande Polónia e outros em junho.

Ao todo, este ano já foram detetados oito focos, tendo sido o mais recente identificado na exploração onde eram mantidos 39 animais (2 reprodutoras, 13 leitões, 15 desmamados, 9 em engorda), localizada na aldeia de Wólka Księżnicka, comunidade de Mielec, Mielec poviat, Voivodia de Podkarpackie.

A maior preocupação não se prende só com o aumento, mas também com o facto de os focos se situarem por todo o país.

Fonte: Agroportal

IFS versão 7: Entrada em vigor

  • Friday, 02 July 2021 12:07

A 6 de outubro, depois de quase 2 anos de espera, a versão 7 da IFS Food foi publicada. A nova norma alinha-se com os requisitos de avaliação comparativa de GFSI 2020.1, FSMA e da União Europeia (UE).

As principais mudanças incidem sobre o processo de certificação, bem como a redução do número de requisitos a serem avaliados. Agora, irá dar-se mais ênfase na avaliação em fábrica e menos na documentação.

"PONTO DE ATENÇÃO"

Uma das principais novidades é a mudança no sistema de pontuação. A IFS está comprometida com a melhoria contínua, incorporando o "ponto de atenção" pela primeira vez. Especificamente, é o resultado que passa a ser avaliado como “B” (15 pontos) e que as empresas devem ter um cuidado especial para evitar um possível desvio ou uma não-conformidade no futuro.

Este ponto não requer correções ou ações corretivas. Com esta alteração, os desvios que não tenham impacto na segurança alimentar serão avaliados como “C” (5 pontos) ou “D” (-20 pontos), consoante o requisito tenha sido implementado ou não. Além disso, uma pontuação "C" é aceite face ao requisito KO (knock out).

Com a nova versão, as empresas devem incluir no seu plano de ação, não apenas as ações corretivas, mas também, as correções realizadas e as evidências da sua implementação. O prazo de entrega é estendido para quatro semanas após receção do relatório e plano de ação provisório. Também introduz a obrigação de realizar a avaliação não anunciada, a cada três anos.

CERTIFICAÇÃO: REQUISITOS E PRAZOS

A IFS Food versão 7 tem menos 15% de requisitos. As suas modificações proporcionam uma maior clareza em relação ao que a norma específica. Os processos parcialmente subcontratados são incorporados no capítulo de "Compras", deixando fora do âmbito os que forem totalmente subcontratados.

Por outro lado, introduz-se a cultura de segurança alimentar como essencial e indispensável na manutenção e melhoria contínua do sistema de gestão.

Esta semana (a 1 de julho de 2021), entrou em vigor esta nova versão e todas as avaliações serão realizadas seguindo os novos requisitos. 

Fonte: Bureausveritas/Qualfood

Um mel de rosmaninho produzido no concelho de Castelo Branco conquistou a medalha de ouro no concurso “London Honey Awards 2021”, distinção que a apicultora responsável vê como o “reconhecimento mundial do mel português”.

“O prémio é mais uma prova clara e inequívoca da qualidade do mel ‘Apijardins’ e representa o reconhecimento mundial do mel português e do valor ambiental das nossas paisagens”, apontou, em declarações à agência Lusa, Filipa Almeida, a apicultora responsável pela produção do mel vencedor.

Com 42 anos, Filipa Almeida é arquiteta paisagística e desde há oito anos produtora de mel, atividade que abraçou para evitar o desemprego e a consequente emigração.

Assim, criou a ‘Apijardins’, empresa que sediou na sua terra natal (Sarzedas, no concelho de Castelo Branco) e que organizou de forma a abarcar as duas áreas.

Numa parte do ano, Filipa Almeida dedica-se ao mel e às 300 colmeias que já possui, no outro semestre centra maior atenção aos projetos de arquitetura paisagística, desde a fase inicial até ao acompanhamento da obra.

“Aquilo que sou como apicultora e arquiteta paisagista mistura-se e nessa junção resultam sempre espaços mais ricos e floridos para pessoas e abelhas. Eu sou a mão, o cérebro e o coração com que a natureza desenha e ganha prémios”, apontou, referindo-se a diferentes distinções que tem obtido.

A mais recente foi-lhe comunicada esta semana e trata-se da medalha de ouro atribuída em Londres ao “Mel Monofloral de Rosmaninho Apijardins”.

Com um leque de 12 juízes especialistas de 10 países diferente, o concurso contou com 280 produtos oriundos de 20 países de todo o mundo (Grécia, Itália, Estados Unidos da América, Portugal, Turquia, Eslovénia, Ucrânia, Rússia, Bulgária, Canadá e Espanha, entre outros), tendo este mel com a marca de Castelo Branco obtido a medalha de ouro.

Para Filipa Almeida trata-se da confirmação de que está a trabalhar no “sentido correto” para produzir “um mel de excelência”, ao mesmo tempo que reflete a “profissionalização que o setor está a assumir”.

Mostra ainda que esta “é uma atividade que reflete a riqueza e identidade do território, capaz de contribuir para projetar a imagem do país lá fora”, como apontou.

No caso concreto, o mel da ‘Apijardins’ já tinha sido considerado o melhor mel ibérico monofloral, em 2018, num concurso em Tenerife, e também já tinha conquistado duas medalhas de prata no Internacional Taste Awards 2020, em Itália.

Fonte: Agroportal

A alimentação é cada vez mais um tópico em discussão. As alterações climáticas e o impacto que a indústria da carne provoca no Planeta gerou uma mudança de mentalidades, pelo que é possível ver uma maior quantidade de pessoas a adotar uma alimentação à base de plantas.

Uma empresa sediada em Barcelona, está a revolucionar o mercado ao produzir bifes de origem vegetal através de impressoras 3D. Através desta tecnologia é possível produzir em massa – cerca de 500 quilogramas por hora – de forma mais barata e menos prejudicial.

Os novos bifes de “vaca” e “porco” são uma alternativa à carne, bastante idêntica na sua aparência, mas completamente diferente no seu conteúdo e na maneira como chega aos nossos pratos. Além disso, é mais amiga do ambiente e do Planeta.

Os fundadores esperam que a carne vegetal consiga chegar ao mercado no próximo ano, e têm como objetivo que esta seja vendida diretamente aos consumidores e a empresas.

O objetivo da equipa é, segundo Alexandre Campos, Business Development Manager da Novameat, disse à Reuters “substituir a carne animal por algo melhor para o planeta, para nós e para os animais”.

Fonte: Greensavers

A Organização das Nações Unidas (ONU) denunciou que uma em quatro pessoas no mundo continua sem acesso a água potável e que metade da população mundial não tem casas de banho com sistemas de saneamento adequados.

Esta situação à escala mundial é dada a conhecer num novo relatório, sobre o acesso à água potável, ao saneamento e a condições de higiene elaborado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

No documento, as duas agências do sistema da ONU alertam, e perante a lenta progressão atualmente verificada, para a impossibilidade de universalizar estes serviços e cuidados básicos em 2030, como está estabelecido nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, a conhecida Agenda 2030.

O relatório aponta que dois mil milhões de pessoas no mundo, uma em cada quatro pessoas, não têm acesso a água potável, ao mesmo tempo que metade da população mundial (3,6 mil milhões de pessoas) não conta com serviços de tratamento de resíduos.

Já um terço da população mundial, na ordem das 2,3 mil milhões de pessoas, não tem acesso a instalações para efetuar a sua higiene básica e diária.

Isto significa que em 2020, ano marcado pela propagação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) à escala global e pela declaração de pandemia, três em cada 10 pessoas no mundo não tinham meios e recursos para fazer um dos principais gestos, segundo os especialistas, que ajuda a prevenir infeções pelo SARS-CoV-2: lavar as mãos com água e sabão.

“O investimento em água, saneamento e higiene deve tornar-se numa prioridade global se quisermos acabar com esta pandemia e construir sistemas de saúde mais fortes”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, na apresentação do relatório e citado pelas agências internacionais.

O acesso a estes serviços básicos está a progredir em todo o mundo, mas a um ritmo excessivamente lento, denuncia o documento assinado pela OMS e pela UNICEF, que anteveem que a percentagem de pessoas com estas carências irá diminuir apenas um ponto percentual por ano.

Se este ritmo lento continuar, em 2030, ano estabelecido pela ONU para medir a concretização dos objetivos de desenvolvimento, o mundo ainda terá 1,6 mil milhões de pessoas sem água potável, 1,9 mil milhões de pessoas sem instalações de higiene (uma em cada cinco de pessoas no mundo) e 2,8 mil milhões de pessoas (um terço da população mundial) sem serviços de saneamento básico.

Perante tais projeções, as duas agências da ONU fizeram um apelo para que seja acelerado o desenvolvimento destes serviços básicos em zonas geográficas fortemente carenciadas, passo esse que deve ser feito, segundo frisaram as organizações, num ritmo quatro vezes superior ao atual.

“Chegou o momento de acelerar drasticamente os nossos esforços para permitir que cada criança, cada família, possa satisfazer as suas necessidades mais básicas de saúde e de bem-estar, incluindo a sua proteção contra doenças infecciosas como a covid-19”, destacou, por sua vez, a diretora-executiva da UNICEF, Henrietta Fore.

O relatório indica que 80% das pessoas que não dispõem destes serviços básicos vivem em zonas rurais.

A África Subsaariana é a região no mundo que apresenta as maiores deficiências, uma vez que apenas 54% da respetiva população tem acesso a água potável, uma percentagem que cai para 25% em áreas que a ONU denomina como “contextos frágeis”, como é o caso de zonas marcadas por conflitos.

Fonte: Greensavers

O projeto “Compostagem é Reciclar e Reutilizar-Ser Melhor pelo Ambiente!” dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS de Sintra) já está em andamento. Depois de terem aberto inscrições em abril, estão a começar a ser entregues os primeiros 100 compostores domésticos.

A entrega dos equipamentos decorre no estaleiro dos SMAS de Sintra, situado no Ouressa Park, na Avenida Almirante Gago Coutinho, em Mem Martins, aos sábados e domingos, das 7:00 às 14:00 horas. Os munícipes que receberam um e-mail de confirmação de inscrição no projeto, e que apresentem a Declaração de Aceitação devidamente preenchida e assinada, já podem ir levantar o seu compostor. Caso o participante não tenha possibilidade de o ir buscar, este pode ser levantado por outra pessoa, desde que a mesma se faça acompanhar da Declaração da Aceitação devidamente preenchida e assinada.

Estão disponíveis ainda 500 equipamentos, que serão distribuídos gratuitamente mediante inscrição no formulário online. As candidaturas serão analisadas por ordem cronológica de submissão até ao limite de 600 compostores.

Para obter este equipamento os munícipes de Sintra precisam de ter um espaço – quinta, horta, jardim ou terraço com local em terra – para o colocar. O compostor tem uma capacidade de 330 litros.

O “Compostagem é Reciclar e Reutilizar-Ser Melhor pelo Ambiente!” tem como objetivo sensibilizar para o aproveitamento dos restos de alimentos não cozinhados, dando a conhecer a sua utilidade na manutenção dos jardins e hortas. Com o compostor é possível produzir um fertilizante rico em nutrientes (composto orgânico). Ao potenciar a valorização dos resíduos orgânicos, o projeto visa a redução do seu encaminhamento para incineração ou aterro, mas também sensibilizar a população para a necessidade de diminuir a deposição de resíduos indiferenciados.

Fonte: Greensavers

De acordo com o Regulamento de execução (EU) 2021/1008 da CE  de 21 de junho de 2021, Portugal alcançou o estatuto de indemnidade para a Brucelose Bovina por infeção por Brucella abortusB. melitensis e B. suis nas ilhas de S. Jorge e Terceira, bem como o estatuto de indemnidade para a doença Língua azul (Febre catarral ovina) em todo o território nacional à exceção da região do Algarve.

Fonte: DGAV

Os prazos de adaptação de restaurantes e cafés para banir o plástico de uso único foi adiado por questões pandémicas e entra em vigor hoje. Nos supermercados ainda há estes objetos.

A partir de hoje, dia 1 de julho, os restaurantes serão obrigados a aceitar as caixas dos clientes para compras em takeaway, a ter água à disposição e a trocar a louça descartável por reutilizável ou material biodegradável. Para o futuro, fica a proibição de colocação no mercado de produtos em plástico de uso único, como pratos, talheres, palhinhas ou cotonetes, sendo que estas medidas presentes no diploma que transpõe a Diretiva Europeia de Plásticos de Uso Único deverão ser aprovadas a “breve trecho”.

O Ministério do Ambiente esclarece que há uma diferença entre três documentos sobre os resíduos.

Assim sendo, vai passar a ser proibido colocar no mercado “embalagens supérfluas”, passando a ser proibido disponibilizar de forma “gratuita sacos de caixa, sejam eles com ou sem pega, incluindo bolsas e cartuchos”. Exceção para as embalagens de “enchimento no ponto de venda de produtos a granel”. Esta norma já tem vindo a ser cumprida pela grande maioria dos supermercados e estabelecimentos comerciais, que abandonaram a oferta de sacos sem restrição e passaram a cobrar um valor por cada embalagem.

Já os restaurantes serão proibidos de utilizar e disponibilizar “louça de plástico de utilização única nas atividades do setor de restauração e/ou bebidas e no comércio a retalho”. O comunicado do ministério tutelado por Matos Fernandes lembra que “os prazos de adaptação previstos nesta lei foram adiados em virtude da situação pandémica” e terminam a 1 de julho para a restauração sedentária, ou seja, para os restaurantes e cafés considerados comuns.

Por outro lado, a questão da água não engarrafada também avança esta quinta-feira, já que passa a ser uma obrigação dos estabelecimentos ter à “disposição dos clientes um recipiente com água da torneira e copos higienizados para consumo no local, de forma gratuita ou a um custo inferior ao da água embalada disponibilizada pelos estabelecimentos”.

Para “breve trecho” deverá ser aprovado o diploma que transpõe a Diretiva Europeia de Plásticos de Uso Único. O Ministério do Ambiente recorda que este foi “objeto de consulta pública” e que deverá ser depois promulgado e publicado. Nesta diretiva estará incluída a “proibição de colocação no mercado de produtos em plástico de uso único como pratos, talheres, palhinhas, varetas, cotonetes, entre outros”. Assim, quando entrar em vigor, os produtos deixem de poder chegar ao mercado, incluindo por importação e apenas podem ser escoados os stocks já existentes.

Fonte: Observador

As operações de fiscalização ao comércio eletrónico tinham como objetivo a verificação do "cumprimento das regras de venda de géneros alimentícios", explica ASAE.

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou 44 processos de contraordenação numa operação de fiscalização a 148 sítios na Internet de comércio eletrónico de vendas de géneros alimentícios, foi esta quarta-feira anunciado.

Em comunicado, esta autoridade explicou que as operações de fiscalização ao comércio eletrónico tinham como objetivo a verificação do “cumprimento das regras de venda de géneros alimentícios“. Entre as verificações estavam “as alegações nutricionais e de saúde que lhes atribuem propriedades de prevenção, tratamento ou cura de doenças imunitárias ou que façam alegações de prevenção ou de tratamento da Covid-19”.

As operações de fiscalização, que segundo a ASAE têm vindo a ser reforçadas nas últimas semanas, abrangeram cerca de 148 sítios na Internet de comércio eletrónico, tendo sido instaurados 44 processos de contraordenação. Entre as infrações destacam-se “o incumprimento das regras relativas à venda à distância” e o “desrespeito das regras do anúncio de venda com redução de preço”.

E ainda “as práticas desleais de informação ao consumidor” e a “falta de menções obrigatórias na venda online, relativamente à prestação de informação aos consumidores sobre os géneros alimentícios”.

“A ASAE continuará, no âmbito das suas competências, a desenvolver ações de fiscalização, de modo a assegurar que os géneros alimentícios disponibilizados através do no meio digital não coloquem em risco a segurança e a saúde dos consumidores”, garantiu ainda a autoridade no comunicado.

Fonte: Observador

O uso de antibióticos diminuiu e agora é menor em animais para alimentação humana do que em humanos, diz o último relatório publicado pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e pelo Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).

Seguindo a abordagem “One Health”, o relatório das três agências da UE apresenta dados sobre o consumo de antibióticos e o desenvolvimento de resistência antimicrobiana (AMR) na Europa para 2016-2018.

A queda significativa no uso de antibióticos em animais produtores de alimentos sugere que as medidas tomadas em nível nacional para reduzir o uso estão a mostrar-se eficazes. O uso de uma classe de antibióticos chamada polimixinas, que inclui a colistina, caiu quase pela metade entre 2016 e 2018 em animais produtores de alimentos. Este é um desenvolvimento positivo, pois as polimixinas também são usadas em hospitais para tratar pacientes infetados com bactérias multirresistentes.

A situação na UE é diversa - a situação varia significativamente consoante o país e a classe de antibióticos. Por exemplo, aminopenicilinas, cefalosporinas de 3ª e 4ª geração e quinolonas (fluoroquinolonas e outras quinolonas) são mais usadas em humanos do que em animais para a alimentação humana, enquanto as polimixinas (colistina) e tetraciclinas são mais usadas em animais para a alimentação humana do que em humanos.

A ligação entre o uso de antibióticos e a resistência bacteriana

O relatório mostra que o uso de carbapenemicos, cefalosporinas de 3ª e 4ª geração e quinolonas em humanos está associado à resistência a esses antibióticos em infeções por Escherichia coli em humanos. Associações semelhantes foram encontradas para animais utilizados na alimentação humana.

O relatório também identifica ligações entre o consumo de antibióticos em animais e a resistência antimicrobiana em animais utilizados na alimentação humana, que por sua vez está associado com resistência antimicrobiana em bactérias de humanos. Um exemplo disso é Campylobacter spp., que são encontradas em animais utilizados na alimentação humana e causam infeções de origem alimentar em humanos. Os especialistas encontraram uma associação entre a resistência dessas bactérias em animais e a resistência da mesma bactéria em humanos.

Combater a Resistência Antimicrobiana por meio da cooperação

A Resistência Antimicrobiana é um problema de saúde pública global significativo que representa um sério encargo económico. A abordagem “One Health” implementada através da cooperação da EFSA, EMA e ECDC e os resultados apresentados neste relatório apelam à continuação dos esforços para combater a Resistência Antimicrobiana a nível nacional, da UE e global em todos os setores da saúde.

Pode consultar o documento aqui.

Fonte: Agroportal/EFSA