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Durante o mês de janeiro a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) através da iniciativa “Um mês a celebrar para todo o ano relembrar” divulgará informação, vídeos e opiniões de diferentes setores da sociedade relacionadas com o tema ” Uma Só Saúde”.

As ações que de forma direta ou indireta  interferem com o equilíbrio dos ecossistemas constituem fatores da maior importância para a saúde humana e animal .

A relação íntima entre o meio ambiente, a saúde das populações e a saúde dos animais tem sido  reconhecida por diversos especialistas, que a integram num conceito abrangente e global  designado por “Uma Só Saúde”.

Mais informações no site oficial da DGAV.

Fonte: DGAV

A 30 de dezembro de 2021, o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (Laboratório Nacional de Referência para as doenças dos animais), confirmou um terceiro foco de infeção por vírus da gripe aviária do subtipo H5N1 de alta patogenicidade, em exploração de perus, situada em Vila Nova da Barquinha.

A Direção Geral de Alimentação e Veterinária ativou de imediato o plano de contingência para esta nova zona de restrição e implementou as medidas de controlo previstas na legislação em vigor .

Estas medidas incluem a inspeção ao local onde foi detetada a doença, assim como às explorações de detenção de aves existentes na zona de restrição sanitária ao redor do foco, no raio de 3 km (zona de proteção) e de 10 km (zona de vigilância) e a intensificação da vigilância da doença.

Na sequência deste evento a DGAV publicou o Edital nº 3/2021 da Gripe Aviária. 
Para mais informações, consulte o Comunicado de Imprensa

Fonte: DGAV

 

Um lote específico de Grand Ferrero Rocher Dark de 125g foi retirado do mercado, tanto em Portugal, como em Espanha, por não ter indicação no rótulo de que o produto contém vestígios de leite.

"O Grupo Ferrero acaba de informar que está a retirar totalmente do mercado, em Espanha e Portugal, um lote específico de Grand Ferrero Rocher Dark de 125g, com data de validade de 20/04/2022, visto que o produto poderá conter vestígios de leite, algo que não está indicado no seu rótulo. Este lote em concreto foi distribuído em quantidades muito limitadas nestes países e o problema em questão não afeta a restante oferta comercializada pelo Grupo", pode ler-se em comunicado.

A Ferrero indica que o incidente já foi comunicado às autoridades sanitárias, garantindo que estão a ser tomadas "todas as medidas necessárias para resolver esta situação e prevenir ocorrências semelhantes no futuro".

A marca alerta ainda os consumidores "que possam ser alérgicos ou intolerantes ao leite para não consumirem este produto" e pede a quem o possa ter adquirido, "sem o poder consumir", que contacte a marca através do e-mail This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. para que possa ser reembolsado.

"O grupo relembra que este incidente se limita apenas a este produto em específico de toda a gama Ferrero Rocher, e que não afeta de forma alguma, todo e qualquer consumidor que não seja intolerante ao consumo de laticínios", acrescenta a marca na mesma nota.

Fonte: TSF

Na sequência da publicação do Aviso do IVV informa-se que a submissão de candidaturas da campanha 2022-2023 foi prorrogada até às 17:00 h do dia 24 de janeiro de 2022.

Os investimentos passam a ser elegíveis a partir de 26 março de 2022, em cumprimento do exposto no ponto 1 do Art.º 8.º da  Portaria nº 274-A/2020  de 2 de dezembro, alterado pela Portaria n.º 15-A/2021 de 14 de janeiro, e pela  Portaria nº 265-A/2021  de 24 de novembro.

Neste novo enquadramento e sob pena de incumprimento das regras definidas, todos os candidatos devem ter em atenção a data de 26 de março de 2022 como data a partir da qual podem dar início aos investimentos.

Para atualização da data prevista para início do investimento, podem ser efetuadas substituições das candidaturas já submetidas na plataforma O Meu Processo > Candidaturas > Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão das Vinhas (VITIS) > Campanha 2021-2022 > Entregar/Alterar/Consultar, na Área Reservada do Portal, até dia 24 de janeiro de 2022.

Fonte: Agroportal

O surto de gripe aviária detetado numa exploração de perus em Óbidos não afetou os trabalhadores da empresa nem aves de aviários próximos, informou hoje o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC).

Num ponto de situação, a Proteção Civil de Óbidos esclareceu que, “na sequência das análises realizadas aos colaboradores da empresa exploradora dos aviários” localizados na Avarela, no concelho de Óbidos, distrito de Leiria, “todos os resultados foram negativos, não existindo a transmissão do vírus das aves para os colaboradores em contacto direto com as mesmas”.

O SMPC dá nota de que foram também realizadas análises às 13 explorações aviárias localizadas na zona de proteção, tendo sido recolhidas “mais de 300 amostras”, todas com resultado negativo.

O foco de infeção pelo vírus da gripe aviária, do subtipo H5N1, foi detetado na sexta-feira numa exploração comercial, tendo na altura sido estabelecidas zonas de restrição sanitária, incluindo uma zona de proteção e uma zona de vigilância, abrangendo, respetivamente, raios de três e 10 quilómetros em volta do local afetado.

Em comunicado, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) confirmou, no dia 25, tratar-se de “um novo foco de gripe aviária de alta patogenicidade” e que já tinha sido ativado o plano de contingência, estando na altura a ser implementadas medidas de controlo, entre as quais a inspeção do local e a “eliminação dos animais afetados”.

No ponto de situação agora divulgado, a Proteção Civil municipal acrescentou que “todas as aves positivas já foram abatidas” e que foram realizadas hoje “a limpeza e a desinfeção dos espaços onde se encontravam”.

De acordo com o SMPC, “continuam a ser avaliadas as explorações localizadas nas zonas de vigilância”, estando prevista, durante as próximas semanas, a deslocação de várias equipas do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) ao concelho “para monitorização das espécies cinegéticas, com o propósito de identificarem aves mortas ou a deambular”.

A Proteção Civil apela ainda a quem encontrar aves mortas ou a deambular para que informe de imediato o serviço através do email This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou via telemóvel (939430728).

Este é o segundo foco a ser detetado recentemente no país, depois de no início de dezembro ter sido detetado um foco de gripe das aves numa exploração em Palmela, no concelho de Setúbal.

Fonte: Agroportal

Portugal ocupa pelo segundo ano consecutivo a segunda posição entre os 10 melhores países para os amantes de vinho visitarem nas férias, revela um estudo da Bounce.

O trabalho, que analisa fatores como o consumo e produção de vinho, a área dos vinhedos face à dimensão do país, as visitas de enoturismo e o custo médio da garrafa de vinho, visa dar a conhecer as melhores localizações (países) para quem gosta de vinho visitar nas suas férias.

A Itália ocupa o primeiro lugar, sendo o maior produtor com 82 milhões de hectolitros por 100.000 pessoas e com cerca de 400 variedades de vinhas nativas no país, seguindo-se Portugal com o maior número de visitas de enoturismo, além de ser o maior consumidor, com 47 milhões de hectolitros por 100.000 habitantes, e em terceiro lugar posiciona-se Espanha com a maior área de vinhedos (968,4 mil hectares).
Itália, Portugal, Espanha, França, Nova Zelândia, Grécia, Chile, Argentina, Austrália e a Hungria são os 10 melhores países destacados no estudo por ordem decrescente.

Fonte: Agroportal

ASAE procede à detenção de falsa inspetora

  • Wednesday, 29 December 2021 12:23

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) desencadeou, nas últimas semanas, uma investigação através da Unidade Regional do Sul – Unidade Operacional XI/Évora, após uma denúncia telefónica sobre a presença de uma pessoa do sexo feminino a fazer-se passar por inspetora num estabelecimento de restauração e bebidas, no sentido de se apurar a veracidade dos factos.

Como resultado da investigação, foi identificada uma cidadã, que se fazia passar por Inspetora da ASAE, procedendo a visitas a estabelecimentos de restauração e bebidas do distrito de Évora, com o objetivo de atemorizar os respetivos proprietários e funcionários, com alegadas visitas da ASAE para daí recolher proveitos em termos da sua área de negócio.

Na sequência foi instaurado um processo-crime pela prática do crime de Usurpação de Funções e a Constituição como arguido e sujeição a Termo de Identidade e Residência da suspeita.

A ASAE alerta e apela a que, sempre que aconteçam situações similares, que os lesados de imediato contatem este Órgão de Polícia Criminal ou as Autoridades locais a fim de poderem ser tomadas as necessárias diligências.

Fonte: ASAE

A Ordem dos Nutricionistas pediu à DGS que tenha "mão forte junto da indústria alimentar" e pressione "a reformulação dos seus produtos".

Mais de metade dos produtos alimentares para crianças não cumpre todos os critérios nutricionais recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), especialmente por adição de açúcar ou adoçantes, indica um estudo do Instituto Ricardo Jorge (INSA).

Foram avaliados 138 alimentos complementares para crianças dos seis aos 36 meses, rotulados como adequados para essas idades, concluindo-se que parte deles tinha adicionado açúcar ou sal.

A propósito do estudo, a Ordem dos Nutricionistas pediu à Direção-Geral da Saúde (DGS) que tenha "mão forte junto da indústria alimentar" e pressione "a reformulação dos seus produtos".

De acordo com o estudo do INSA, 69% dos produtos alimentares avaliados não cumpria todos os critérios.

"Saber que 31% dos produtos destinados a crianças contêm pelo menos uma fonte de açúcar e que 25% têm sal adicionado é preocupante, uma vez que o sal e o açúcar não devem ser consumidos durante o primeiro ano de vida", alerta a bastonária da Ordem dos Nutricionistas, Alexandra Bento, citada num comunicado da ordem.

Alexandra Bento acrescentou que é nos primeiros anos de vida que as crianças adquirem hábitos e que serem expostas precocemente ao sal e ao açúcar condiciona-lhes o gosto.

Porque há "uma clara necessidade" de reformulação dos produtos alimentares compete à DGS "atenção redobrada à composição nutricional de produtos alimentares destinados, principalmente, a idades precoces", considera a Ordem no comunicado.

Analisados 268 alimentos

O INSA afirma no relatório que há grande variedade de oferta de alimentos destinados a lactentes e crianças jovens e acrescenta que, pela vulnerabilidade dessa faixa etária, tem havido uma crescente preocupação com a adequação da oferta a uma alimentação saudável e nutritiva.

Quase todos os produtos analisados apresentavam, pelo menos, um tipo de alegação nutricional ou de saúde na embalagem, diz o estudo do INSA, segundo o qual os resultados revelam a importância de uma monitorização e avaliação nutricional contínuas, e reforçam a necessidade de serem aplicadas medidas efetivas que limitem a promoção de alimentos menos saudáveis destinados à faixa etária dos seis aos 36 meses.

Dos 138 alimentos analisados, 34 (25%) foram papas infantis, 94 (68%) foram refeições "de colher" (sobremesas lácteas, purés de fruta e purés de carne/peixe) e 10 (7%) são bolachas/snacks.

O INSA também já tinha feito um estudo sobre alimentos com o sistema de rotulagem nutricional Nutri-Score (com letras de A a E e cores do verde ao vermelho, sendo que supostamente as letras a verde representam produtos mais saudáveis).

Foram analisados 268 alimentos e o INSA concluiu que 91% não cumpre os valores de referência definidos na Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável (EIPAS) para os açucares e sal, quando avaliados conjuntamente.

Considerando apenas os produtos com Nutri-Score com as letras A ou B (tidos como mais saudáveis), 87% excederam os valores de referência da EIPAS, pelo que o sistema de rotulagem "pode ser considerado pouco eficiente e potencialmente enganador em algumas categorias de alimentos", diz o INSA.

Fonte: Rádio Renascença

O ar que respiramos não é igual em todas as partes do mundo: tanto pode ser de boa qualidade, como de má. Mas temos de respirar para sobreviver. A poluição atmosférica é uma ameaça quase invisível com a qual se luta diariamente, e que coloca em risco a nossa própria saúde e a do ambiente.

relatório anual da Airly revela quais são as cidades europeias com pior qualidade do ar, devido à elevada concentração de PM10 – partículas de diâmetro inferior a 10 micrometros – e Dióxido de azoto (NO2) no ar, no período de 2019 a 2021. A análise obteve dados através dos sensores da Airly, espalhados pelos países, bem como de várias estações de monitorização de ar.

A Escópia (Macedónia do Norte), Belgrado (Sérvia), Bucareste (Roménia), Atenas (Grécia) e Budapeste (Hungria), são as cidades mais poluídas por partículas inaláveis PM10. Relativamente à poluição por NO2, provocada principalmente pelo tráfego rodoviário, destacam-se as cidades de Bucareste, Roma (Itália), Atenas, Paris (França) e Budapeste.

Foi ainda identificado o efeito da pandemia da COVID-19, que levou a uma diminuição das concentrações de NO2 nas cidades. Neste caso, Bucareste foi substituída por Atenas, que é agora categorizada como a cidade mais poluída. Já a cidade de Madrid foi considerada, entre as cidades com maior poluição do ar, a que mais melhorou, com uma redução de 32% das concentrações de NO2.

Quanto às cidades com melhor qualidade do ar, em termos de NO2, a capital da Estónia, Talin, é a que apresenta melhores valores, seguindo-se as cidades de Vilnius (Lituânia), Copenhaga (Dinamarca) e Viena (Áustria). Em relação às zonas costeiras, a Região Autónoma dos Açores está entre as com melhor qualidade do ar.

Embora existam diferenças entre as fontes de poluição do ar em cada país – que no fundo, passa pela queima de combustíveis fósseis – é certo que a exposição humana à mesma traz consequências para o sistema respiratório, o sistema cardiovascular e a função cognitiva, e leva ao aumento do risco de desenvolvimento de doenças.

Fonte: Greensavers

Prorrogação de validade das autorizações de plantação por utilizar que caducaram em 2020 e que caducam em 2021, ao abrigo do Regulamento (UE) 2021/2117 do Parlamento Europeu e do Conselho de 2 de dezembro.

Neste período de pandemia e devido aos efeitos prolongados da COVID19, os viticultores titulares de autorizações de replantação que expiraram em 2020 e que expiram em 2021, continuam a verse, em grande medida, impedidos de fazer uma utilização dessas autorizações no último ano da sua validade.

Para evitar a perda dessa área de vinha consubstanciada nas autorizações ainda por utilizar e reduzir o risco de deterioração das condições em que a plantação teria de ser efetuada, o Regulamento (UE) 2021/2117 do Parlamento Europeu e do Conselho de 2 de dezembro, dá resposta a esta dificuldade permitindo prorrogar a validade dessas autorizações até 31 de dezembro de 2022.

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Fonte: Agroportal