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Sempre que exista suspeita ou confirmação de que um género alimentício não é seguro, todos os operadores económicos do setor alimentar devem ser capazes de remover rapidamente os alimentos do mercado para proteger a saúde pública e a segurança dos consumidores. Estas obrigações decorrem do Regulamento (CE) n.º 178/2002, que estabelece os princípios gerais da legislação alimentar, designadamente:

  • O operador económico deve retirar de imediato o produto do mercado;
  • Comunicar à ASAE, no prazo máximo de um dia útil, através do formulário disponível em https://lnkd.in/dkTwzSGJ;
  • Assegurar a rastreabilidade e, se necessário, informar os consumidores sobre os riscos associados.

A omissão de medidas corretivas ou a não comunicação às autoridades pode constituir uma infração grave, com consequências legais e reputacionais.

Fonte: ASAE

​A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) lançou a 1 de outubro, uma nova microcampanha de sensibilização, desta vez com o tema “Exposição a fatores de risco psicossociais e a saúde mental”.

A importância da saúde mental no mundo do trabalho é cada vez mais reconhecida como um fator essencial para a qualidade de vida, para o bem-estar geral e para a produtividade organizacional. 
 
​O investimento na saúde mental no contexto de trabalho não é apenas um benefício individual, mas também uma estratégia para o sucesso, a inovação e a sustentabilidade das organizações.
 
As doenças mentais relacionadas com o trabalho têm aumentado de forma exponencial, sendo atualmente uma das principais causas de absentismo e perda de produtividade, além de comprometerem de forma significativa a qualidade de vida dos trabalhadores em diferentes setores de atividade.
 
Neste âmbito, e com o objetivo de alertar sensibilizar para a exposição a fatores de risco psicossociais e a saúde mental no contexto laboral, a ACT disponibiliza um dossier temático centrado nesta matéria. Este dossier reúne um conjunto diversificado de materiais técnicos e informativos, concebidos para apoiar a identificação precoce, a sensibilização e a gestão dos riscos associados.
Consulte aqui​ os materiais desta microcampanha.

Fonte: ACT

A declaração de colheita e produção (DCP) tem de ser entregue a partir de ontem e até 30 de novembro, avisou o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV).

“A apresentação da declaração de colheita e produção (DCP) constitui uma obrigação de todos os operadores económicos que tenham colhido uvas e/ou tenham produzido mosto/vinho”, lê-se numa nota do IVV.

O período de submissão destas declarações começa hoje e prolonga-se até 30 de novembro.

A DCP é efetuada através do Sistema de Informação da Vinha e do Vinho (SIVV).

Segundo a mesma nota, os produtores de uvas deverão ter atualizadas, no seu registo vitícola, as parcelas de vinha exploradas, condição necessária para a submissão da declaração.

Nesta campanha, os viticultores passam a poder declarar as quantidades de uvas colhidas por produto e parcela.

Para cada produto deverão ser indicadas as parcelas de origem e associada a cada a respetiva quantidade de uvas.

“Caso não disponha dessa informação detalhada, poderá optar por uma distribuição automática das uvas colhidas, proporcionalmente à área em produção das parcelas selecionadas”, ressalvou.

No caso da venda ou entrega de uvas a terceiros, o viticultor terá de indicar o preço médio de uva por quilograma (kg), discriminado por casta.

O IVV precisou que esta informação é confidencial e será apenas utilizada para efeitos estatísticos.

Os viticultores que tiverem dificuldade em submeter esta declaração podem dirigir-se aos balcões das confederações de agricultores ou das comissões vitivinícolas.

Fonte: Agroportal

Atendendo ao início da migração de outono das aves selvagens que vêm passar o inverno no continente europeu, a Comissão Europeia e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) lançaram um conjunto de materiais de comunicação tendo em vista a sensibilização dos detentores, trabalhadores e visitantes de explorações de aves de capoeira e as pessoas que possuem capoeiras domésticas, para a prevenção da gripe aviária que a Direção Geral de Alimentação e Veterinária irá divulgar durante as próximas semanas.

Alertar para o cumprimento das boas práticas de biossegurança constitui um contributo importante para a proteção da saúde animal e da saúde pública, bem como, para garantir o abastecimento de produtos alimentares provenientes de aves de capoeira e deste modo, minimizar os prejuízos económicos associados às medidas de controlo e erradicação de surtos de gripe aviária.

Esta campanha, criada através de um esforço conjunto da Comissão Europeia e da EFSA, reflete o compromisso partilhado para prevenir a ocorrência de focos de gripe aviária, contribuindo assim para a sustentabilidade do setor de produção avícola e para a salvaguarda da saúde animal e da saúde pública.

  • Saiba mais sobre esta campanha no portal da EFSA.
  • Proteja a sua exploração e as suas aves de capoeira.
  • Partilhe esta informação e ajude a prevenir a gripe aviária

Fonte: DGAV

O especialista em gestão da água Afonso do Ó alertou para a necessidade de refrear a procura de água, que não pode crescer infinitamente, e considerou que “mais regadio é andar ao contrário”.

Consultor de águas e alimentação na organização ambientalista WWF Portugal, Afonso do Ó falava à Lusa a propósito do Dia Nacional da Água, que se assinala hoje.

Nas palavras do responsável, “a procura de água não pode crescer infinitamente, sob pena de serem os próprios agricultores os penalizados”.

Salientando que escassez de água não é o mesmo que seca, mas sim a diferença entre a oferta e a procura, Afonso do Ó disse que não há muito a fazer quanto à oferta: Portugal já praticamente não tem onde construir mais barragens e é um dos países do mundo com mais barragens por quilómetro de rio.

Mas acrescentou que é preciso trabalhar na procura, limitando essa procura quando há escassez. 

 Mas disse também que as alterações climáticas vieram agravar a situação e que por isso era preciso ser-se “mais preventivo”.

O responsável lamentou que a opção tenha sido investir no regadio, que é fortemente subsidiado, e numa agricultura intensiva que é quase toda para exportação.

 Afonso do Ó admitiu que o regadio é hoje mais eficiente, mas alertou que tal não impede os problemas de escassez de água, caso se continue a aumentar a área de regadio.

O Governo apresentou este ano uma estratégia para a gestão da água, a que chamou “Água que Une”, mas Afonso do Ó considerou que é no essencial um plano de investimentos “em infraestruturas para regularizar sítios que já não têm muita capacidade para serem regularizados”.

 Em Portugal, desde 1983, comemora-se a 01 de outubro o Dia Nacional da Água.

A data marca o início do ano hidrológico, que começa a 01 de outubro e termina a 30 de setembro. Assinala a altura do ano em que as reservas hídricas atingem o mínimo e quando começa o novo período chuvoso.

Saiba mais.

Fonte: Agroportal

Colheita de Pera Rocha em 2025

  • Wednesday, 01 October 2025 13:27

A colheita de Pera Rocha em 2025 dos Associados da Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP) foi de 115 000 toneladas, valor semelhante a 2024 (+1%) e que representa cerca de metade da colheita registada em 2021. Estima-se que a produção da ANP corresponda a 89% da produção nacional, estimando-se a colheita total em aproximadamente 129 mil toneladas (Associados e Não Associados da ANP).

Pelo 4.º ano consecutivo, regista-se produção aquém do potencial produtivo, devido às condições climáticas desfavoráveis (nomeadamente precipitação e temperatura na floração) e forte incidência do Fogo Bacteriano, com impactos inéditos na produção e nos custos de limpeza.

Em termos de calibres, o stock apresenta predominância de calibres baixos, mais concretamente: cerca de 60% da fruta com calibre menor ou igual a 60 mm e menos de 20% com calibre igual ou acima dos 65 mm.

Fonte: Agroportal

Dia Mundial do Vegetarianismo

  • Wednesday, 01 October 2025 09:09

No dia 1 de Outubro comemora-se o Dia Mundial do Vegetarianismo. Este dia foi estabelecido em 1977 pela Sociedade Vegetariana Norte Americana.
São cada vez mais as famílias portuguesas interessados em adotar padrões alimentares com quantidades elevadas de vegetais ou exclusivamente vegetariano, por razões de saúde ou de filosofia de vida. Embora não seja uma “solução mágica” para todos os problemas de saúde, este padrão alimentar, está associado a vários benefícios, como por exemplo a redução do risco de doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, hipertensão e certos tipos de cancro.

No entanto, esta forma de comer obriga, a alguns cuidados nutricionais específicos e a um planeamento rigoroso no dia-a-dia.

Existem várias sub-vertentes do vegetarianismo, sendo que um vegetariano poderá ser:

  • Ovo-lacto-vegetariano: consome lacticínios e ovos, exclui carne e pescado;
  • Lacto-vegetariano: consome lacticínios mas exclui ovos, carne e pescado;
  • Ovo-vegetariano: consomem ovos mas exclui carne, pescado e lacticínios;
  • Vegano ou Vegetariano estrito: exclui todos os alimentos de origem animal.

A dieta vegetariana tem sido largamente estudada ao longo dos últimos anos, nomeadamente na prevenção de doenças muito prevalentes na nossa sociedade.

Os benefícios associados à dieta vegetariana poderão ser justificados devido ao menor consumo de produtos de origem animal e/ou ao maior consumo de produtos de origem vegetal.

A adoção de uma dieta vegetariana, não significa à partida mais saúde. Tal como na dieta não vegetariana é necessário adotarmos um estilo de vida saudável e optar por escolhas alimentares adequadas. Uma dieta vegetariana mal planeada, com défice de nutrientes ou por exemplo com excesso de sal e gordura, pode ser bastante prejudicial para a saúde.

De forma a ser completa e equilibrada, a alimentação vegetariana poderá incluir os seguintes grupos de alimentos (consoante a sua classificação):

  • Fruta
  • Hortícolas
  • Lacticínios ou alternativas vegetais – leite*, bebida vegetal, iogurte*, queijo* (ou as suas alternativas vegetais), leite fermentado*
  • Leguminosas e derivados, algas – leguminosas. (feijão, grão. ervilhas, lentilhas, favas), derivados (tofu, miso), algas
  • Cereais e tubérculos – arroz, trigo, centeio, milho, quinoa, aveia e produtos derivados (pão, tostas, bolachas, massas, flocos de cerais) – de preferência integrais – e batatas
  • Frutos gordos se sementes – amendoim, frutos gordos (noz, amêndoa, caju), creme de frutos gordos (“manteiga” de amendoim e de amêndoa), sementes (chia, linhaça, papoila, sésamo)
  • Gorduras – azeite e óleos vegetais, creme vegetal e manteiga*
  • Ovo* - ovo, clara, gema de ovo, ovoprodutos, e ovos de outras espécies.


As escolhas alimentares deverão privilegiar alimentos locais e respeitar a sazonalidade dos produtos vegetais, ajudando a preservar desta forma a sustentabilidade ambiental e económica. Uma dieta vegetariana variada e nutricionalmente adequada, recorrendo a produtos da tradição alimentar portuguesa é exequível e desejável, em detrimento de produtos alimentares excessivamente processados.

Alguns produtos processados com a designação “aptos pata vegetarianos”, não são necessariamente adequados nutricionalmente, pois poderão conter na sua composição excesso de sal, gordura ou açúcar adicionados.

A população vegetariana poderá estar em risco de deficiência da vitamina B12. Esta vitamina do complexo B, merece especial atenção para quem tem uma alimentação de base vegetal, pois esta vitamina não exista naturalmente presente em alimentos de origem vegetal.

Para quem segue uma alimentação vegetariana tem duas formas de obter esta vitamina:

  • Ingerindo alimentos fortificados (bebidas vegetais, levedura nutricional, cereais de pequeno-almoço, etc.);
  • Tomando suplemento de vitamina B12.

Também deverá ser dada atenção para a adequação de outros micronutrientes, nomeadamente a vitamina D, cálcio, zinco, ferro, iodo e ácidos gordos essenciais. Os vegetarianos deverão ser informados e encorajados a consumir os alimentos que contenham estes nutrientes.
A alimentação vegetariana é apenas um dos padrões alimentares que pode ser interessante quando bem acompanhado ou um risco quando mal compreendido e utilizado. Como quase tudo.

Fonte: Município Moimenta da Beira

1 de outubro | Dia Internacional do Café

  • Wednesday, 01 October 2025 09:01

No dia 1 de outubro os 77 Estados Membros da OIC e dezenas de associações cafeeiras de todo o mundo celebram o Dia Internacional do Café.

Este dia é uma celebração da diversidade, qualidade e paixão do setor cafeeiro. É uma oportunidade para os amantes do café compartilharem seu amor pela bebida e apoiarem os milhões de agricultores cujos meios de subsistência dependem da cultura aromática.

Muitos países ao redor do mundo celebram seus próprios dias nacionais do café em várias datas ao longo do ano. Em março de 2014, os Estados Membros da OIC concordaram em organizar o Dia Internacional do Café em 1º de outubro para criar um dia único de celebração para os amantes do café em todo o mundo.

Fonte: International Coffee Organization

Tire as duvidas já de seguida.

Abatanado: é o café controverso: “são duas bicas mais um bocadinho de água“ ou “uma bica com um pouco de água“. Há quem diga que é exatamente a mesma coisa que um duplo.

Carioca: é um “segundo café”: ao colocar-se o grão na máquina, tira-se um café mas não se enche a chávena. Só depois é que se tira outro café, com os mesmos grãos, que desta vez irá sair mais fraco.

Italiana: café muito curto (no máximo até meia chávena).

Meia de leite: tira-se um café numa chávena grande e enche-se o restante com leite quente.

Galão: igual à meia de leite mas num copo.

Café duplo: duas dosagens de café numa chávena de meia de leite frio.

Pingado/pingo (no norte): é um café com um pouco de espuma de leite.

Descafeinado: também tem cafeína, no entanto, em menores quantidades do que um café normal.

Café em chávena escaldada: a chávena é aquecida na máquina de café através da pulverização com água muito quente.

Café em chávena fria: ou não aquecida (alguns sítios passam a chávena por água para arrefecer, noutros têm as chávenas no expositor das bebidas para ficar realmente fria).

Café com cheirinho: O “cheirinho” significa um toque de “bagaço” que também pode ser tomado como digestivo.

Café sem ponta: tira-se um café e só se coloca a chávena por baixo do manipulo depois de saírem as primeiras gotas.

Carioca de limão: não tem café, é apenas água fervida com uma casca de limão, num género de chá. Pode pedir-se também curto ou em chávena grande.

Café com gotas de limão: dizem que tira as dores de cabeça.

Fonte: SAPO

5 razões para escolher água embalada em vidro

  • Tuesday, 30 September 2025 13:11

No dia 1 de outubro comemora-se o Dia Nacional da Água. No decorrer do mesmo a Friends of Glass, fórum europeu de consumidores que promove a escolha de produtos embalados em vidro e a posterior reciclagem das embalagens usadas, destaca os benefícios de optar por água engarrafada em vidro. Uma decisão que, refere o fórum, protege a saúde e promove um estilo de vida mais sustentável.

Porque “tão importante como a água que bebemos, é a sua embalagem”. E, “ao escolher água em garrafas de vidro, estamos a cuidar da nossa saúde e do planeta”. Para além de ser um material altamente sustentável, o vidro assegura a qualidade, segurança e confiança no consumo.

Os cinco principais benefícios de optar por água embalada em vidro: 

  1. Pureza e Qualidade: feito apenas de matérias-primas naturais, o vidro preserva intactas todas as propriedades da água, garantindo a sua máxima qualidade.
  2. Sabor e Frescura: o vidro é inerte, não altera o sabor ou odor das bebidas  e mantém a frescura da água por mais tempo, assim como a carbonatação da água com gás.
  3. Sustentabilidade: o vidro é 100% e infinitamente reciclável. A reciclagem das embalagens depois de usadas reduz ainda as emissões de CO2 e o consumo energético na produção de novas embalagens.
  4. Estabilidade térmica: o vidro resiste a baixas e altas temperaturas, sem deformar ou libertar substâncias para a água.
  5. Confiança e Versatilidade: a transparência do vidro permite a fácil detecção de impurezas,  o que transmite confiança ao consumidor, para além da possível diferenciação da marca, com uma garrafa de vidro com um design exclusivo.

Fonte: Grande Consumo