O Dia Mundial da Alimentação celebra-se, anualmente, a 16 de outubro.
Este ano, o Dia Mundial da Alimentação tem como tema “De mãos dadas por melhores alimentos e um futuro melhor”, sendo assinalado em paralelo com o 80.º aniversário da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
A temática proposta para este ano convida a uma reflexão sobre o papel de individual e coletivo de cada um, não só para uma alimentação mais sustentável, como também para o direito à alimentação.
A importância da abordagem da alimentação saudável de uma forma holística, não só sob a dimensão da saúde, mas também dos direitos humanos ou do desenvolvimento sustentável está consagrtada na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC).
Este ano, a FAO convida crianças e jovens, dos 5 aos 19 anos, de todo o mundo a participar na competição global para o Dia Mundial da Alimentação. Para o fazerem, podem enviar uma ilustração que inspire ações por um mundo em que todas as pessoas tenham acesso a uma alimentação saudável.
A submissão dos cartazes deverá ser feita até 7 de novembro de 2025 através do formulário online disponível na página global da FAO.
Fonte: DGE
O Qualfood vai realizar um webinar gratuito no próximo dia 29 de outubro de 2025, pelas 10h, dedicado à segurança alimentar, à gestão da legislação e às novas soluções digitais para o setor agroalimentar.
Este evento online é dirigido a profissionais da indústria alimentar, técnicos de qualidade, consultores e todos os interessados em conhecer melhor o funcionamento do portal Qualfood e da plataforma iQualfood.
Durante o webinar serão abordados temas como:
Objetivo: Apresentar soluções práticas para melhorar a gestão da informação legal e técnica nas empresas do setor alimentar.
Data: 29/10/2025
Hora: 10h00
Formato: Online (via plataforma Teams)
Inscrição gratuita aqui.
Este webinar é uma excelente oportunidade para conhecer ferramentas que ajudam a garantir alimentos mais seguros, processos mais eficientes e empresas mais preparadas para os desafios legais e normativos.
Os mirtilos são especialmente atraentes pelo seu sabor doce e pelo aroma. São um excelente complemento para smoothies, iogurte ou saladas frescas. Estas frutinhas contêm vitaminas importantes e protegem-nos dos radicais livres.
Primeiramente, para deixar claro aqui, o mirtilo (ou blueberry) cultivado clássico do supermercado é menos eficaz e potente do que os mirtilos selvagens, que têm uma cor azul e roxa por toda parte.
O mirtilo silvestre é uma fruta milagrosa
Mirtilos silvestres são encontrados principalmente congelados em supermercados. Contêm inúmeros antioxidantes poderosos, os flavonoides, que protegem o nosso corpo e têm efeitos anti-inflamatórios.
Estas pequenas frutinhas são ótimas aliadas para o bom funcionamento do sistema cardiovascular e fortalecem o sistema imunológico. O consumo regular de mirtilos silvestres também pode reduzir o risco de demência ou ataque cardíaco.
Os seus efeitos positivos são comprovados cientificamente
Os seus efeitos benéficos para a saúde foram comprovados em vários estudos. Um estudo italiano, por exemplo, demonstrou claramente que os mirtilos contêm níveis extremamente altos de antocianinas (antioxidantes potentes), que contêm de 5 a 7 vezes mais por 100 gramas do que framboesas ou cerejas. Comer mirtilos protege-nos de doenças cardíacas.
Estas superfrutas também podem ser benéficas para pessoas com diabetes tipo 2. As antocianinas estimulam o metabolismo e reduzem a resistência à insulina.
É uma boa ideia recolher mirtilos silvestres?
Os mirtilos silvestres também costumam crescer em arbustos, e o verão é a época da colheita. As frutas silvestres podem ser encontradas em pastagens, florestas ou charnecas. Os arbustos costumam dar menos frutos do que mirtilos cultivados.
Os mirtilos, assim como outras frutas silvestres, às vezes podem conter o patógeno que causa Equinococose (infeção provocada por larvas da solitária Echinococcus multilocularis). Mas para evitar isto, as frutas podem ser aquecidas rapidamente numa panela com água.
Mas geralmente, pouquíssimas pessoas são infetadas por este patógeno através das frutas. Para quem colhe com frequência, um pente para frutas vermelhas também pode ser uma boa ajuda. No entanto, esse pente também tem algumas desvantagens, pois frutas verdes também são colhidas.
A caminho do supermercado orgânico?
Outra alternativa para obter frutas naturais é ir a uma loja de produtos naturais ou mercado de produtos orgânicos. Pequenas lojas de produtos agrícolas, em particular, podem oferecer mirtilos silvestres da região. A agricultura orgânica oferece outra vantagem: os mirtilos são livres de pesticidas e podem ser consumidos diretamente, praticamente sem riscos.
Fonte: Tempo.pt
Outubro é mês de festa no Qualfood
O Qualfood assinala este mês mais um aniversário, celebrando uma trajetória marcada pela dedicação à qualidade, à segurança alimentar e à inovação.
Desde a sua fundação, tem desempenhado um papel fundamental na promoção de boas práticas no setor alimentar, apoiando organizações com soluções técnicas, formação especializada e auditorias rigorosas.
Ao longo dos anos, o Qualfood consolidou a sua posição como parceiro de confiança, graças ao empenho da sua equipa, à aposta contínua em conhecimento e tecnologia, e ao compromisso com a melhoria constante.
Este aniversário é, também, uma oportunidade para agradecer a todos os colaboradores, clientes e parceiros que têm contribuído para este percurso de sucesso.
Para assinalar esta data tão especial, o Qualfood gostaria de agradecer a confiança dos seus clientes e parceiros com uma oferta exclusiva.
Como forma de celebração, estamos a disponibilizar um serviço à sua escolha gratuitamente durante o mês de aniversário.
Para beneficiar desta oferta, basta aceder aqui.
Acreditamos que celebrar é também partilhar — e esta é a nossa forma de agradecer por fazerem parte da história do Qualfood.
Esta iniciativa visa reforçar o nosso compromisso com a excelência e apoiar ainda mais os profissionais do setor alimentar.
Parabéns ao Qualfood!! Que este novo ciclo traga ainda mais conquistas e inovação!
Os óleos de peixe ricos em ómega-11 (ácido cetoleico) podem reduzir significativamente os níveis de colesterol e triglicéridos em cerca de 50%, afirma um novo estudo com ratos realizado na Noruega utilizando o óleo de arenque CETO3 da Grøntvedt Biotech.
Dez semanas de suplementação com óleo de peixe rico em ácido cetoleico também exerceram atividade anti-inflamatória e mitocondrial, de acordo com os resultados publicados na Frontiers in Nutrition.
«Demonstramos que a administração de óleo de arenque CETO3 a ratos reduziu os fatores de risco para a síndrome cardiometabólica, diminuindo os lípidos plasmáticos, incluindo triglicéridos e LDL colesterol e ácidos gordos, possivelmente mediados pela oxidação de ácido gordo peroxissomal e mitocondrial», escreveram os autores, liderados por Camilla Nundal, da Universidade de Ciências Aplicadas da Noruega Ocidental, em Bergen.
No entanto, dado que o óleo de arenque CETO3 também aumentou os PUFA n-3 e os níveis hepáticos e plasmáticos de EPA e DHA, os benefícios observados, incluindo os efeitos potenciais no índice anti-inflamatório dos ácidos gordos, podem não ser exclusivamente devidos aos MUFA's de origem n-11 e n-9.
Saiba mais aqui.
Fonte: Nutra Ingredients
O Dia Mundial da Lavagem das Mãos observa-se a 15 de outubro.
O objetivo do dia é motivar as pessoas a lavar as mãos com sabão, com frequência, para prevenir doenças, sobretudo em crianças.
A data surgiu como meio de combater a mortalidade infantil: o pequeno gesto de lavar as mãos com sabão reduz a taxa de mortalidade infantil derivada de diarreias e de infeções respiratórias (elas matam anualmente mais de 3,5 milhões de crianças com menos de 5 anos).
A lavagem das mãos é uma vacina contra as doenças aplicada pela própria pessoa. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF, a lavagem correta das mãos pode reduzir em até 41% as mortes de recém-nascidos.
A correta lavagem das mãos é feita com sabão e engloba as palmas e os dorsos das mãos, os pulsos, entre os dedos e por baixo das unhas, devendo demorar um minuto ou mais. Antes de comer e depois de ir à casa de banho são os principais momentos para se lavar as mãos.
Em maio celebra-se também o Dia Mundial da Higiene das Mãos, data criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Fonte: Calendarr
Um estudo realizado na China com 800 participantes concluiu que a rotulagem de alimentos geneticamente modificados (GM) influencia significativamente a intenção de compra dos consumidores, sendo o risco percebido e o conhecimento próprio fatores-chave neste comportamento.
A rotulagem de alimentos geneticamente modificados (GM) continua a ser um tema polémico no consumo alimentar — e agora, um novo estudo conduzido na China lança luz sobre como esta rotulagem afeta as decisões dos consumidores.
Com uma amostra de 800 indivíduos, o estudo analisou dois contextos distintos de produtos: óleo de soja comestível e algodão não comestível. Os investigadores procuraram compreender como os consumidores interpretam os rótulos GM e não-GM, tendo identificado dois fatores fundamentais que moldam o comportamento de compra: o conhecimento autoavaliado e a perceção de risco.
Os resultados foram claros: os rótulos GM tendem a reduzir consistentemente a intenção de compra, independentemente do tipo de produto. Em contraste, os rótulos “não-GM” tiveram um efeito positivo mais forte, especialmente nos alimentos. Esta reação é mediada pela perceção de risco — quanto maior o risco sentido, menor a predisposição para a compra.
é interessante verificar que os consumidores que se sentiam mais confiantes no seu conhecimento sobre produtos GM revelaram-se menos suscetíveis à mensagem de “aviso de risco” implícita nos rótulos. Em vez disso, basearam-se mais nas suas crenças e valores pessoais ao tomar decisões.
O estudo conclui que uma abordagem “tamanho único” na rotulagem de alimentos GM pode ser ineficaz. Os investigadores apelam a que reguladores adotem sistemas de divulgação de informação em camadas, adaptados aos diferentes estilos cognitivos e necessidades informativas dos consumidores. Também recomendam que as empresas abandonem a ideia do “consumidor idealizado” e invistam em estratégias de comunicação mais inclusivas, que transmitam informação clara e acessível a diversos perfis de consumidores.
Fonte: Agroportal
O vírus infecioso da gripe aviária H5N1 pode persistir em queijos de leite cru enquanto eles estão a ser produzidos e por até 120 dias de envelhecimento, dependendo do nível de acidez (pH) do leite, de acordo com um relatório publicado na Nature Medicine.
“Vírus da gripe aviária H5N1 altamente patogénicos espalharam-se recentemente para o gado leiteiro, com altos níveis de vírus detetados no leite de animais afetados, aumentando a preocupação sobre o risco representado por produtos lácteos não pasteurizados consumidos por humanos”, escreveu a equipa de pesquisa liderada pela Universidade Cornell.
Dezenas de pessoas nos Estados Unidos foram infetadas pela gripe aviária. Uma pessoa morreu na Louisiana. Em todo o mundo, centenas de pessoas foram infetadas. O vírus espalhou-se para uma ampla variedade de mamíferos, incluindo gado leiteiro e gatos domésticos.
Os pesquisadores avaliaram a persistência do vírus da gripe aviária H5N1 em queijos de leite cru produzidos com leite acidificado a pH de 6,6, 5,8 e 5,0 (quanto menor o pH, maior a acidez) e contaminados com o vírus H5N1 antes da produção do queijo.
Eles validaram as suas descobertas em queijos comerciais de leite cru que continham, inadvertidamente, leite cru naturalmente contaminado e alimentaram furões com o leite cru e o queijo para avaliar o nível de infeção do vírus.
A sobrevivência viral dependia do nível de pH do leite cru, com o vírus infecioso persistindo durante todo o processo de produção do queijo e por até 120 dias de maturação em queijos feitos com leite cru em níveis de pH de 6,6 e 5,8, mas não 5,0.
Enquanto furões alimentados com leite cru contaminado com o vírus H5N1 foram infetados com gripe aviária, aqueles alimentados com queijo de leite cru ou uma suspensão de queijo não foram infetados.
Os investigadores afirmaram que a ausência de infeção após o consumo de queijo pode ser atribuída à dose infeciosa oral potencialmente maior do vírus da gripe aviária em sólidos em comparação com líquidos, ou à tendência dos furões de engolir pequenos pedaços de queijo inteiros, o que pode limitar o contato viral e a exposição à orofaringe.
A ausência de infeção em furões alimentados com suspensão de queijo pode provavelmente ser atribuída aos níveis mais baixos de vírus infecioso da gripe aviária nessas amostras.
“A regulamentação atual, que exige o envelhecimento de queijos de leite cru por 60 dias antes da comercialização, mostra-se insuficiente para atingir a inativação do vírus HPAI H5N1 e garantir a segurança do queijo”, concluíram os autores.
“A implementação de medidas adicionais de mitigação, como testes em tanques de armazenamento de leite cru ou o uso de pasteurização, termização ou acidificação do leite antes da fabricação do queijo, torna-se crucial para garantir a segurança alimentar.”
Fonte: Food Safety News
Portugal não vai conseguir cumprir as metas de reciclagem de embalagens previstas para 2025, apesar do reforço histórico do investimento no sistema de recolha seletiva, que atingiu 147,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano — mais 63,8 milhões face a igual período de 2024. Os dados divulgados pela Sociedade Ponto Verde (SPV) confirmam que as quantidades de embalagens enviadas para reciclagem cresceram apenas 2%, um valor considerado insuficiente para alcançar os 65% de reciclagem exigidos pela União Europeia até ao final do ano.
Segundo o relatório, até ao terceiro trimestre foram recolhidas 369 mil toneladas de embalagens, mais 8.013 toneladas do que no mesmo período do ano anterior. Contudo, o crescimento é “residual” e “não acompanha o nível de investimento realizado”, alerta a SPV.
“À entrada do último trimestre de 2025, é evidente que Portugal não vai conseguir cumprir as metas de reciclagem de embalagens. Estamos a investir mais do que nunca, mas sem uma verdadeira modernização do sistema, os resultados continuam a não acompanhar o investimento feito pelas entidades gestoras”, afirmou Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde.
Entre os materiais analisados, o vidro e as embalagens de cartão para alimentos líquidos (ECAL) continuam a levantar maiores preocupações. A reciclagem de vidro está totalmente estagnada (0%), com 165.071 toneladas recicladas, enquanto as ECAL registaram uma queda de 7%, totalizando 5.835 toneladas.
A SPV recorda que, após a atualização dos valores de contrapartida (VC) — montantes pagos pelo SIGRE aos sistemas municipais e multimunicipais de recolha —, foram injetados mais 11,98 milhões de euros especificamente na recolha de vidro. Ainda assim, “este investimento não se traduziu em resultados concretos”, alerta a entidade.
Papel, plástico e alumínio em ligeira subida
Os restantes materiais apresentaram crescimentos ligeiros: papel/cartão subiu 4% (122.537 toneladas), plástico aumentou 3% (66.005 toneladas) e alumínio também cresceu 3% (1.709 toneladas).
Apesar destes sinais positivos, o balanço global do sector é considerado insatisfatório. A SPV fala num “paradoxo”: o investimento privado quase duplicou em 2025, mas o aumento da taxa de reciclagem ficou-se pelos dois pontos percentuais.
“Mais do que nunca, é preciso garantir que o investimento se traduz em mais reciclagem efetiva e em dados transparentes. É incompreensível que, com mais recursos do que nunca, a reciclagem esteja estagnada”, acrescenta Ana Trigo Morais, defendendo que os fundos aplicados devem gerar resultados tangíveis e melhorar o desempenho dos sistemas municipais.
Urgente modernizar o sistema
A SPV insiste que a prioridade deve ser a modernização da recolha seletiva, de forma a garantir que os investimentos se traduzem em mais embalagens recicladas e em melhores serviços prestados aos cidadãos.
O Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE) dispõe atualmente de recursos financeiros sem precedentes, mas, sem um reforço da eficiência operacional e inovação tecnológica, Portugal continuará afastado das metas europeias.
“Queremos que cada euro aplicado se traduza em mais embalagens recicladas e num contributo real para as metas nacionais”, conclui a responsável da SPV.
Com o último trimestre do ano já em curso, a expectativa é que os resultados finais confirmem um ano de investimento recorde, mas também de desempenho aquém do esperado — um sinal claro de que o futuro da reciclagem em Portugal depende menos do dinheiro disponível e mais da eficácia do sistema.
Fonte: Grande Consumo
Investigadores da Rothamsted Research identificaram uma família de genes no trigo que controla com precisão tanto a altura das plantas como o tamanho dos grãos. A descoberta poderá revolucionar o melhoramento de culturas agrícolas, permitindo produzir trigo com maior rendimento e responder à crescente procura alimentar mundial.
Num avanço científico com um potencial grande impacto na segurança alimentar global, uma equipa de cientistas da Rothamsted Research revelou uma nova compreensão genética sobre o crescimento do trigo. O estudo centrou-se na família de genes GA3OX, presente no trigo mole (Triticum aestivum), e demonstrou que diferentes membros dessa família têm funções distintas no desenvolvimento da planta.
As investigações focaram-se na hormona vegetal giberelina, fundamental para o crescimento e desenvolvimento das plantas. Os investigadores descobriram que mutações nos genes GA3OX2 provocam plantas anãs e inférteis devido à produção insuficiente de giberelina. Por outro lado, alterações no gene GA1OX1 resultaram num aumento significativo desta hormona nos grãos em desenvolvimento, levando à produção de grãos maiores e mais pesados.
Esta descoberta evidencia que os genes associados ao desenvolvimento dos grãos também influenciam a estatura geral da planta, o que sugere uma mobilidade hormonal entre tecidos mais ampla do que se pensava anteriormente.
De acordo com o Stephen Pearce, co-autor do estudo, esta investigação demonstra como a ciência fundamental pode orientar a selecção de variantes genéticas que favorecem os agricultores. “Este conhecimento pode agora ser aplicado diretamente no desenvolvimento de variedades de trigo com maiores grãos”, afirmou.
O estudo fornece aos melhoradores de plantas uma nova ferramenta genética natural para equilibrar características essenciais como a robustez das plantas e o aumento do rendimento, um desafio de longa data na agricultura moderna.
Para mais informações, consulte o artigo completo no site da Rothamsted Research.
Fonte: Centro de Informação de Biotecnologia
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