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As embalagens são amplamente usadas pelo setor alimentar por permitirem a preservação, segurança e estabilidade dos alimentos. Adicionalmente, constituem um elemento fundamental na logística do setor, permitindo a movimentação e o transporte em segurança. Assumem, atualmente, um peso crescente na economia global.

Em contrapartida, a maioria são de uso único, sem reaproveitamento, e o seu ciclo de vida tem vindo a diminuir, dadas as constantes inovações e sofisticação imprimidas pelo setor, aportando à indústria desafios crescentes na sua gestão.

Atualmente, mais de dois terços de todos os materiais utilizados no fabrico de embalagens - como papel, plástico e vidro - são destinados ao setor alimentar que assume o papel de maior consumidor de embalagens. Deste modo, a transição para uma economia mais circular, que permita reduzir, reutilizar e reciclar os materiais, é um dos principais desafios para o setor com fortes impactos na logística inversa.

A embalagem na indústria alimentar tem evoluído em complexidade e funcionalidade, satisfazendo não apenas os requisitos da indústria e logística, mas também como interface com o consumidor e o ponto de venda.

A sustentabilidade, uma tendência de mercado, torna-se cada vez mais um fator essencial no momento de compra pelos consumidores, especialmente os mais jovens que possuem maior consciência da necessidade desta transição. Assim, as empresas que não adotem práticas que promovam mudanças positivas em processos e produtos poderão enfrentar dificuldades para atrair e reter consumidores e captar investimentos.

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Fonte: TecnoAlimentar

Dia Mundial do Chocolate | 7 de julho

  • Monday, 07 July 2025 13:31

Hoje é o Dia Mundial do Chocolate, e quem não ama essa deliciosa iguaria? Mas o que poucos sabem é que o chocolate amargo não é apenas saboroso, ele também traz vários benefícios para a saúde mental.

O chocolate amargo possui compostos que ajudam a promover o bem-estar psicológico. O principal benefício é o aumento da produção de serotonina, devido ao triptofano, um aminoácido presente no alimento, que ajuda a regular o humor e pode até reduzir sintomas de depressão.

Além disso, o chocolate amargo é rico em flavonoides, poderosos antioxidantes que trazem outros benefícios para a saúde mental e física. Esses flavonoides têm um papel importante na circulação sanguínea, ajudando a reduzir o stress e favorecendo a saúde cardiovascular.

O chocolate amargo também pode ser um excelente alívio para os momentos de tensão, devidpo à libertação de endorfinas, os hormonas do prazer, proporcionando uma sensação de bem-estar e relaxamento.

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Fonte: Metrópoles

Uma equipa de cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, encontrou uma nova forma de combater o crescente problema da poluição por plástico: transformar resíduos plásticos em vanilina, o composto químico que dá à baunilha o seu aroma e sabor característicos. O estudo foi publicado na revista científica Green Chemistry e destaca o potencial da biotecnologia para dar uma nova vida aos plásticos descartados.

Para alcançar este feito, os investigadores recorreram à engenharia genética, modificando a bactéria Escherichia coli, comummente utilizada em laboratório, para converter ácido tereftálico — um subproduto resultante da degradação do plástico PET (polietileno tereftalato) — em vanilina, através de um conjunto de reações bioquímicas.

A equipa demonstrou o processo ao aplicar as bactérias geneticamente modificadas a garrafas de plástico já degradadas, conseguindo assim transformá-las em vanilina. Segundo a investigadora principal do estudo, Joanna Sadler, esta é a primeira vez que se utiliza um sistema biológico para valorizar resíduos plásticos, transformando-os num produto de elevado valor comercial.

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Fonte: CIB

À medida que os impactos das alterações climáticas se intensificam, o sector da vinha e do vinho - profundamente ligado às condições ambientais - enfrenta riscos crescentes. Para além dos esforços de adaptação necessários, o sector vitivinícola pode desempenhar um papel de liderança na inspiração da via de atenuação, uma vez que os resultados indicam que a produção de vinho segundo práticas sustentáveis tem, em geral, uma menor contribuição para o aquecimento global em comparação com outros produtos agro-alimentares

Neste contexto, compreender e reduzir as emissões de GEE não é apenas uma expetativa regulamentar - é um passo essencial para a sustentabilidade a longo prazo. A contabilidade de balanço de GEE é uma atividade de gestão que permite a uma organização compreender, identificar, avaliar e quantificar fontes significativas de emissões e remoções de GEE ao longo da sua cadeia de valor ou do ciclo de vida do produto.

Esta versão é o primeiro volume de uma série de várias partes, oferecendo uma abordagem setorial abrangente à contabilização de GEE. O Volume I fornece um roteiro pormenorizado relacionado com a contabilização dos GEE numa organização e para um produto durante o seu ciclo de vida e informações importantes sobre a disponibilidade da base de dados.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: OIV

Porque devemos consumir pêssegos?

  • Friday, 04 July 2025 15:16

Ao pêssego ninguém lhe tira o verão, como também não se lhe nega um lugar cativo entre as frutas mais sumarentas e saborosas. Acresce que apresenta um perfil nutricional rico em vitaminas, antioxidantes e fibras, assim como manter uma pele saudável e radiante.

Os pêssegos também oferecem benefícios notáveis no que toca à saúde ocular, graças à presença de nutrientes essenciais, como a luteína e a zeaxantina. Esses antioxidantes têm um papel crucial na proteção dos olhos contra danos causados pelos radicais livres e pela luz azul nociva. O consumo regular de pêssego pode ajudar a reduzir o risco de doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular e a catarata, além de promover uma visão mais saudável a longo prazo.

Para aproveitar ao máximo os benefícios do pêssego, opte por consumi-lo fresco e maduro. Prefira pêssegos com aroma suave e casca lisa. Experimente adicioná-lo a smoothies, saladas de frutas ou mesmo grelhá-lo para uma sobremesa saudável e deliciosa.

Saiba tudo aqui.

Fonte: Sapo LifeStyle

Foi publicada a Orientação do QRD referente ao uso de abreviaturas e pictogramas em embalagens de medicamentos veterinários autorizados através de procedimentos centralizados (CP), de reconhecimento mútuo (MRP), descentralizados (DCP), de reconhecimento subsequente (SRP) e nacionais.

O objetivo da orientação é harmonizar e esclarecer o uso desses elementos visuais, contribuindo para uma rotulagem mais clara e segura.

A versão completa do documento está disponível no site da EMA e poderá ser consultado aqui.

Fonte: DGAV

Adoçantes ou substitutos do açúcar são aditivos alimentares usados ​​para dar um sabor doce a alimentos e bebidas, como refrigerantes, sobremesas, laticínios, doces, pastilhas elásticas e produtos de baixo teor calórico e controlo de peso. Alguns adoçantes, como o aspartame ou a sucralose, são muitas vezes mais doces que o açúcar. 

Os adoçantes podem ser produzidos de diferentes maneiras, como por extração de plantas (por exemplo, glicosídeos de esteviol ou taumatina) ou de outros materiais de origem vegetal (por exemplo, neohesperidina DC, derivada de cítricos). Eles também podem ser sintetizados (por exemplo, sacarina) ou obtidos usando microrganismos no processo de produção (por exemplo, eritritol).

Algumas substâncias comuns com sabor doce não são consideradas adoçantes pela regulamentação da União Europeia (UE). Esta lista inclui, por exemplo, monossacarídeos, dissacarídeos ou oligossacarídeos e alimentos que contêm essas substâncias e são usados ​​por suas propriedades adoçantes. Outras substâncias doces destinadas a substituir o açúcar e que não foram consumidas em grande quantidade antes de maio de 1997 são avaliadas separadamente como novos alimentos. 

Assim como todos os aditivos alimentares, os novos adoçantes devem passar por uma avaliação de segurança antes da autorização de comercialização na UE. Os cientistas da European Food Safey Authority (EFSA) estão atualmente a reavaliar a segurança de todos os adoçantes que já eram permitidos para uso em alimentos antes de 20 de janeiro de 2009. 

A presença de um adoçante deve ser indicada no rótulo de um alimento ou bebida, seja pelo seu nome ou pelo seu número "E".

Leia o artigo publicado na EFSA aqui.

Fonte: European Food Safey Authority

Numa altura em que o preço dos alimentos não para de subir e a oferta se diversifica, os portugueses mostram-se fiéis a uma alimentação saudável. Um novo estudo da Produto do Ano mostra-nos que a maioria dos inquiridos consome alimentos saudáveis diariamente, valoriza a fruta e os legumes, e recorre sobretudo aos supermercados para manter uma dieta equilibrada.

Para 44% dos inquiridos, comer de forma saudável é um compromisso diário. Já 28% dos inquiridos fá-lo apenas ao almoço e jantar, enquanto 23% consome alimentos mais saudáveis entre 2 a 3 vezes por semana.

A maioria compra os produtos saudáveis nos supermercados tradicionais (70%), seguidos pelos mercados locais e biológicos (15%) e pelas lojas especializadas como o Celeiro ou a Go Natural (7%). A produção própria (6%) é uma realidade para alguns dos consumidores.

Saiba mais aqui.

Fonte: grande Consumo

 

A Organização Mundial da Saúde Animal (WOAH) reconhece as rápidas notificações oficiais de dois surtos da doença da pele nodular (LSD) em Itália e em França, bem como os pormenores fornecidos através dos seus relatórios de acompanhamento. Este facto marca a primeira ocorrência da doença nestes países, salientando a necessidade urgente de uma vigilância reforçada e de uma resposta coordenada. Ambos os países comunicaram que já estão a aplicar medidas para conter a doença em conformidade com as normas internacionais.

De 2016 a 2024, a WOAH, juntamente com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura e a União Europeia, apoiou a coordenação de um grupo permanente de peritos em LSD no Sudeste da Europa até a doença ser erradicada com sucesso, graças a uma vacinação eficaz e à coordenação regional. A WOAH continua também a acompanhar a situação epidemiológica em África, onde a doença é endémica, bem como no Médio Oriente e na Ásia

A doença da pele nodular é uma doença viral altamente contagiosa transmitida por vectores que afecta principalmente os bovinos, os búfalos de água e certos ruminantes selvagens. Para além do seu impacto na saúde e no bem-estar dos animais, a DCL pode causar perdas económicas significativas aos agricultores devido à redução da produção de leite, à perda de peso e às deficiências reprodutivas. A doença não é zoonótica e, por conseguinte, não constitui uma ameaça para a saúde humana, nem por contacto direto com animais infectados, nem através do consumo de produtos animais provenientes de animais infectados, como o leite ou a carne.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: WOAH

O projeto Bioprocess centra-se na melhoria das propriedades mecânicas e de barreira dos bioplásticos para produzir filmes para embalagens flexíveis nos setores da alimentação, cosmética, higiene pessoal, detergentes e limpeza. Um projeto financiado pelo Instituto Valenciano de Competitividade e Inovação (IVACE+i) através de fundos FEDER.

A utilização de bioplásticos em aplicações de embalagem está a emergir como uma alternativa mais sustentável aos plásticos convencionais não biodegradáveis derivados de fontes fósseis. No entanto, é necessária mais investigação para garantir que os plásticos biodegradáveis e/ou compostáveis possam cumprir os requisitos necessários para preservar e prolongar o prazo de validade dos produtos embalados.

Neste contexto, o projeto Bioprocess, liderado pelo Centro de Tecnologia de Plásticos (AIMPLAS), visa melhorar as propriedades mecânicas e de barreira dos bioplásticos para produzir filmes para embalagens flexíveis de alto desempenho em setores como o alimentar, cosméticos e higiene pessoal, detergentes e limpeza. A investigação envolve duas empresas colaboradoras: Potato Bioplastics, um fabricante de novos bioplásticos de fontes renováveis, e Gaviplas, um fabricante de películas flexíveis.

Alicia Naderpour, investigadora de embalagens da AIMPLAS, refere que “no Bioprocess, adotámos a abordagem de um só passo para a produção de películas a partir de polímeros naturais, uma vez que oferece vantagens significativas em termos de eficiência, sustentabilidade, qualidade do produto e preservação das propriedades naturais dos materiais. Além disso, o objetivo é melhorar as propriedades dos bioplásticos, orientando as cadeias poliméricas para aplicações de embalagem sem comprometer a sua biodegradabilidade e/ou compostabilidade.”

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Fonte: iAlimentar