O milho é o cereal mais leve e fresco de todos, por isso é especialmente indicado para ser consumido nos períodos em que as temperaturas sobem.
A sua frescura e leveza são especialmente importantes para tonificar os rins e estimular o funcionamento do intestino delgado. O consumo regular de milho é bastante interessante também para promover o funcionamento do estômago, pois ajuda a regular a digestão.
Adicionalmente, o milho tem propriedades diuréticas e ajuda a fazer o coração bater de forma positiva. Ideal para os amores de verão!
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Fonte: Sapo LifeStyle
A Food and Agriculture Organization (FAO) realizou uma revisão da literatura científica para avaliar como certos aditivos alimentares podem afetar o microbioma intestinal e, consequentemente, a saúde humana. A revisão teve como objetivo reunir e avaliar a quantidade, a qualidade e a credibilidade das evidências atuais, mapeando as limitações da pesquisa e as lacunas de conhecimento, e explorando como os dados do microbioma podem ser usados para aprimorar as avaliações de risco à segurança química dos alimentos.
O microbioma intestinal – uma comunidade microbiana altamente dinâmica e complexa no trato gastrointestinal – desempenha um papel fundamental na digestão, na função imunológica e na saúde geral. Sensível a influências ambientais, como a dieta, seu desequilíbrio tem sido associado a diversas doenças, incluindo obesidade e distúrbios inflamatórios.
A revisão termina com um conjunto de recomendações para orientar e aprimorar a integração da ciência do microbioma em estruturas de avaliação de risco. Por meio deste trabalho, a Divisão de Sistemas Agroalimentares e Segurança Alimentar apoia a missão da FAO de aprimorar a segurança alimentar, promovendo pesquisas científicas robustas e avançando na modernização das estruturas de avaliação da segurança alimentar.
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Fonte: FAO
Este trabalho analisa os requisitos de proteção e as opções de embalagem primária e de transporte de moluscos. Considera as propriedades dos materiais e os mais recentes desenvolvimentos e inovações no domínio criado pela legislação que molda as práticas de embalagem e os quadros de circularidade e sustentabilidade. É apresentada uma breve análise dos perfis ambientais dos sistemas de embalagem típicos. As amêijoas frescas têm de estar vivas quando são vendidas, e o período de vida útil é definido com base no tempo em que as amêijoas estão vivas. Este produto é altamente perecível e valorizado, pelo que as perdas e os resíduos devem ser reduzidos.
Âmbito e abordagem
Foi adoptada uma abordagem multidisciplinar, reunindo dados sobre o produto, as propriedades dos materiais e a conceção da embalagem. Estes foram integrados na análise do impacto de alternativas plásticas não fósseis, reutilização, reciclagem e incorporação de reciclados na embalagem das amêijoas.
Existe uma grande quantidade de investigação dedicada ao estudo do prazo de validade de outros bivalves, mas os estudos centrados nas amêijoas são escassos. Além disso, muitos estudos não têm em conta as recomendações da FAO sobre a necessidade de manter as amêijoas vivas até ao momento da compra, pelo que as conclusões são tendenciosas porque se baseiam em parâmetros de monitorização que são menos relevantes para este produto.
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Fonte: Trends in Food Science &Technology
Atualmente, os mercados são maioritariamente globais, traduzido na universalização das trocas, quer de bens (fluxo de mercadorias) quer de capital (fluxo de dinheiro), quer de informação, aumentando significativamente as possibilidades de escolha das pessoas. O avanço dos sistemas logísticos e a sua eficiência, como o transporte marítimo, aéreo e terrestre, reduz o tempo e os custos das transações comerciais, permitindo a exportação de alimentos com rapidez, tornando os mercados globais mais acessíveis.
Neste sentido, o comércio internacional amplia a disponibilidade de ingredientes e de alimentos de diferentes partes do mundo, possibilitando a experimentação de novos alimentos e sabores. Quer dizer, a globalização facilita o intercâmbio cultural, levando à disseminação de hábitos alimentares entre diferentes países e hemisférios. Pratos típicos de regiões longínquas tornam-se populares no ocidente, como é o caso do sushi (associado à culinária japonesa) ou do dim-sum (associado à culinária cantonesa) e os ingredientes de lugares remotos, como o polvilho azedo (associado à culinária brasileira) ou o molho Sriracha (associado à culinária tailandesa), encontram-se disponíveis num grande número de supermercados.
Reciprocamente, com a globalização, a alimentação homogeneizou-se e ocidentalizou-se, quer em países em vias de desenvolvimento, quer em países com uma rica e ancestral tradição culinária, como é o caso do Japão ou dos países do sul da Europa. Este tipo de alimentação, comum nos países da Europa e dos Estados Unidos da América, é caracterizada pelo elevado consumo de alimentos de origem animal, carnes vermelhas e processadas, cereais refinados, laticínios, açúcares, sal, e um consumo reduzido de frutas, vegetais e de cereais integrais, sendo que este padrão alimentar constitui um dos fatores de risco para as Doenças Crónicas Não Transmissíveis, nomeadamente diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, diversos tipos de cancro, problemas osteoarticulares e problemas psicológicos.
Por exemplo, Portugal é um país rico e diversificado em termos de alimentação e culinária. Tem por base uma alimentação mediterrânea com características atlânticas (elevado consumo de pescado), tendo recebido historicamente influências de diferentes civilizações e lugares do mundo, com diversos padrões de consumo alimentar e produção de alimentos. A presença de romanos e árabes no nosso território influenciou grandemente a agricultura e a culinária portuguesa.
Os romanos introduziram o alho e a cebola na culinária, os quais, ainda hoje, funcionam como ingredientes principais da maioria dos pratos nacionais. Introduziram também a produção do trigo em Portugal, bem como a cultura do olival e da vinha, ainda hoje tão representativas da produção agrícola nacional. Por outro lado, a influência árabe introduziu as árvores de fruto como a amendoeira, a figueira, a laranjeira, bem como o mel e a cultura do arroz. Por outro lado, os Descobrimentos Portugueses foram um marco inicial da globalização, estabelecendo as bases do comércio mundial, com as primeiras rotas marítimas, e a troca de culturas, surgindo no mercado e na culinária outros alimentos, destacando-se o café e a pimenta, oriundos do continente africano, bem como especiarias exóticas (pimenta, canela, gengibre e noz-moscada) vindas das carreiras da Índia, ou o café, o açúcar e o ananás, provenientes do Brasil. (...)
Fonte: Tecno Alimentar
A Lipor e 27 entidades criaram “uma comunidade energética” do Norte que permitirá uma “utilização mais eficiente” da energia renovável produzida pela queima de resíduos, garantindo estabilidade tarifária, redução de custos e um “modelo sustentável de gestão de recursos”.
Em declarações à Lusa, o administrador delegado da Lipor, Fernando Leite, explicou que a Enno – Energias do Norte é uma Comunidade de Energia Renovável e que vai permitir, por exemplo às autarquias aderentes, “poupanças de 20 a 30%” na fatura de eletricidade.
“A ENNO vai permitir uma utilização mais eficiente da energia renovável produzida a partir da valorização energética de resíduos, o que vai garantir estabilidade tarifária, redução de custos energéticos e um modelo sustentável de gestão de recursos”, referiu o responsável.
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Fonte: Greensavers - Sapo.pt
A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa anunciou que deu início a uma nova fase do projeto europeu GrowLIFE com o lançamento das “Rotas para a Sustentabilidade”, uma iniciativa que pretende fortalecer práticas alimentares sustentáveis e dinamizar cadeias curtas de abastecimento em Portugal.
A jornada inaugural começa a 30 de maio, em Coimbra, com visitas à Loja da Agrária, à Quinta de Agricultura Biológica Dona Rosa e à Quinta Keep Fresh, três projetos de referência local. No dia 31 de maio, a rota continua em São Pedro do Sul, com passagens pelo Mercado Municipal e pela aldeia de Covas do Monte, onde serão exploradas dinâmicas comunitárias associadas à alimentação sustentável e à valorização dos recursos locais.
O projeto GrowLIFE – Governação e Informação em Matéria de Clima decorre até maio de 2028 e visa garantir o acesso a uma alimentação saudável e sustentável, apoiar os agricultores e proteger o ambiente.
Saiba mais na página oficila do projeto GrowLIFE.
Fonte: Agroportal
Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA, abriu a 7.ª Conferência para a Competitividade, sob o mote “Alimentar a Economia”, que se realizou esta quinta-feira, dia 22 de maio, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, com o seguinte mote: “O sector agroalimentar tem, sem dúvida, um papel fundamental no crescimento económico e na sustentabilidade do nosso país”.
Relembrou ainda que o sector tem demonstrado, nos últimos anos, uma enorme capacidade de resiliência e que é vital para garantir a segurança alimentar. Por outro lado, a crise sanitária evidenciou a importância da produção local, considerada uma prioridade estratégica, num sector que tem de produzir mais e melhor garantindo produtos de elevada qualidade.
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Fonte: Grande Consumo
A ASAE, através da Unidade Regional do Sul – Unidade Operacional XI (Évora), com a Brigada Especializada de Indústrias, levou a cabo uma operação de prevenção criminal para assegurar meios de prova e garantir a segurança dos consumidores, após resultados laboratoriais realizados no Laboratório de Segurança Alimentar da ASAE confirmarem a presença de E. coli STEC e Salmonella spp. em queijo de ovelha curado, produzido com leite cru, numa queijaria do concelho de Borba.
Durante a ação foram apreendidos cerca de 6.000 queijos, incluindo os lotes contaminados, destinados a destruição. Ocorreu ainda apreensão cautelar de lotes adicionais, para análise laboratorial, e foi instaurado um processo-crime por suspeita de comercialização de géneros alimentícios contaminados.
Esta intervenção decorreu após colheitas realizadas no âmbito do Plano Nacional de Colheita de Amostras da ASAE, instrumento de vigilância dos produtos alimentares colocados no mercado que visa assegurar a segurança alimentar e a proteção da saúde pública.
Fonte: ASAE
O sal esconde-se em muitos alimentos. Molhos comerciais, alimentos processados, alguns em conserva, podem reservar-nos desagradáveis surpresas no que respeita ao consumo excessivo de sal. Para que tenha mão na ingestão de sal, espreite as 10 dicas que uma nutricionista nos deixa para reduzirmos o seu consumo e beneficiarmos a nossa saúde.
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Fonte: Sapo Lifestyle
Os frutos secos são uma das opções de lanche saudável mais populares pela sua grande variedade permite que cada um escolha o que mais gosta e que melhor se adapta às suas necessidades, cada um com diferentes valores nutricionais.
Um estudo sugere que a noz tem inúmeros benefícios à saúde, especialmente quando se trata de reduzir o colesterol e o risco cardiovascular, muito devido ao seu alto teor de gorduras saudáveis.
De acordo com uma pesquisa publicada na revista científica The American Journal of Clinical Nutrition, comer 57 gramas de nozes por dia pode reduzir o colesterol e melhorar alguns indicadores importantes da saúde cardiovascular.
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Fonte: Forever Young - Sapo.pt
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