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Especialistas em envelhecimento saudável destacaram que o envelhecimento saudável não depende apenas da dieta, mas do cuidado com o "jardim microbiano". Aproximadamente 70% das células imunológicas residem no intestino, onde estão em constante "conversação" com os trilhões de microrganismos que ali vivem. Um fator-chave é o butirato, um ácido graxo de cadeia curta produzido quando microrganismos intestinais específicos fermentam fibras alimentares.

De facto, pesquisas recentes sugerem que os padrões alimentares na meia-idade são poderosos preditores de um envelhecimento saudável. Um estudo longitudinal descobriu que os padrões alimentares na faixa dos 40 e 50 anos influenciam se os anos posteriores serão vividos com boa saúde. Além da nutrição, uma miríade de outros fatores, incluindo exercícios, sono e controle do stresse, também são cruciais para a imunidade e a longevidade. No entanto, à medida que envelhecemos, certas práticas devem ser priorizadas. Isso inclui manter boa força e equilíbrio, evitar a solidão e modificar a alimentação, mantendo uma boa ingestão de fibras (principalmente fibras prebióticas).

Leia o estudo completo aqui.

Fonte: NutraIngredients Europe

Chama-se #PlantHealthForLife e é uma campanha promovida pela Autoridade Europeia de Segurança Alimentar para promover a ligação entre a saúde das plantas e o nosso quotidiano e alertar para o impacto das doenças das plantas na segurança alimentar, economia e ambiente.

As plantas têm uma importância multidimensional: libertam oxigénio, são uma das fontes primárias de alimentos, são a base dos ecossistemas e fornecem habitats para muitos organismos, atenuam as alterações climáticas pela absorção do dióxido de carbono e ajudam a fixar o solo. Para além disso, contribuem para a robustez do setor agrícola, criando oportunidades de emprego e dinamizando as economias locais.

A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar deixa, por isso, recomendações gerais para o público. Uma delas é fazer viagens responsáveis, ou seja, não trazer plantas, flores, sementes, frutos ou vegetais de países exteriores à União Europeia, como forma de evitar trazer pragas. Tal não significa que a compra destes artigos não possa ocorrer, até online, mas quando for o caso, o comprador deve solicitar um certificado fitossanitário que mostra que as plantas foram inspecionadas e estão livres de pragas e doenças. Apela-se também ao contributo para a educação da geração seguinte, conversando sobre a importância das plantas logo desde a infância.

Visite o site da campanha aqui.

Fonte: TecnoAlimentar

A 12 de maio celebra-se o Dia Internacional da Sanidade Vegetal (IDPH), promovido pela FAO com o objetivo de consciencializar o mundo para a importância da proteção das plantas e das culturas agrícolas contra pragas e doenças.

Este ano o tema escolhido foca «A importância da fitossanidade na One Health» apelando à sensibilização de todos e à tomada de medidas para manter saudáveis as plantas, os animais, os seres humanos e o ambiente.

As plantas constituem 80% dos alimentos que humanos e animais comem,  renovam o ar que respiramos, contribuem para a economia agrícola, tendo impacto na disponibilidade de alimentos saudáveis e dos preços desses alimentos para os consumidores. As alterações climáticas e as atividades humanas, como o comércio e as viagens, colocam as plantas em situações críticas que acarretam fortes riscos para a sua saúde e desenvolvimento.

A fitossanidade (saúde das plantas) é uma das bases da segurança alimentar e por essa razão tem um papel fundamental para a proteção da saúde humana, da saúde animal e da saúde ambiental. Plantas saudáveis fornecem dietas ricas em nutrientes para humanos e animais e ajudam a promover um ecossistema equilibrado.

Quando protegemos as plantas, protegemos a vida!

Veja o video promocional aqui.

 

Fonte: DGAV

Uma nova pesquisa destaca o poder sinérgico dos extratos de toranja e alecrim na proteção da pele contra danos UV e na aceleração da recuperação de queimaduras solares.

De acordo com um estudo publicado no International Journal of Molecular Sciences, uma combinação de extratos comercializada como Nutroxsun reduziu significativamente o eritema induzido por UV (vermelhidão da pele) após uma única dose, com sinais de recuperação começando dentro de 24 horas após a exposição aos UV.

Os resultados do ensaio clínico randomizado mostraram que a suplementação inibiu a secreção de metaloproteinases da matriz (MMP-1 e MMP-3), que degradam o colágeno e a elastina, ajudando assim a preservar a integridade da matriz extracelular. Em fibroblastos irradiados com UV (NHDFs), a secreção de colágeno e elastina aumentou, neutralizando as reduções induzidas por UV. Houve também uma redução dose-dependente dos marcadores de estresse oxidativo IL-1α, IL-6 e IL-8 em queratinócitos expostos a UVB.

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: NutraIngredients Europe

Fraude no azeite cresce globalmente

  • Thursday, 08 May 2025 15:52

A fraude alimentar está a aumentar globalmente, com o relatório do Índice de Vulnerabilidade à Fraude Alimentar de 2025 a apresentar um aumento acentuado na atividade criminosa em todos os setores.

Mas enquanto alguns produtos escaparam do interesse nefasto, outros, incluindo o azeite, tornaram-se alvos importantes.

Os casos de fraude envolvendo azeite continuam a aumentar, com múltiplos relatos somente no último ano. Recentemente, autoridades portuguesas anunciaram a apreensão de mais de 16.000 litros de óleo de cozinha falsamente rotulado como azeite, além de 82.000 rótulos falsificados.

Para mais informações, aceda à noticia completa aqui.

Fonte: FoodNavigator Europe

Para responder às diretivas europeias que limitam o uso de cobre na viticultura e garantir que o controlo de pragas continuava assegurado, um projeto desenvolveu um conjunto de ideias inovadoras como utilizar plantas para descontaminar os solos e microcápsulas para otimizar a aplicação dos produtos com cobre e diminuir os riscos.

O cobre é usado na vinha há mais de 200 anos para controlar as pragas, mas devido aos riscos para a saúde humana e problemas ambientais o seu uso tem vindo a ser restringido por legislação europeia. O míldio é uma dessas pragas, umas das mais devastadoras para as videiras e particularmente persistente em regiões húmidas. Para tentar encontrar alternativas para este dilema, Portugal, Espanha e França uniram esforços no projeto COPPEREPLACE.

Saiba mais acerca deste projeto aqui.

Fonte: AgroPortal

A ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica junta-se à Direção-Geral de Alimentação e Veterinária no apelo à adoção de medidas rigorosas de biossegurança e prevenção da Peste Suína Africana (PSA), doença com sérias repercussões na saúde animal e no setor agroalimentar nacional.

Os investigadores do Center for Research on Programmable Plant Systems (CROPPS) da Universidade de Cornell deram um grande passo no sentido de tornar possível a comunicação com as plantas. Numa descoberta que oferece novas possibilidades para o desenvolvimento de plantas que não só "falam" com as pessoas, mas respondem a sinais ambientais específicos, o último estudo de uma equipa do CROPPS desvenda a forma como as plantas sinalizam internamente o stress.

A capacidade das plantas para enviar e receber sinais abre possibilidades interessantes para a agricultura. De facto, se as plantas puderem dizer aos agricultores exatamente quando precisam de ajuda, poderão proporcionar culturas mais saudáveis e menos desperdício de recursos. Além disso, os agricultores poderão ser capazes de atuar mais rapidamente, regar de forma mais eficiente e protegê-las antes de os problemas se agravarem.

Para ler o artigo completo, clique aqui.

Fonte: Sapo Ciência

Investigadores da Universidade Católica de Lovaina (KU Leuven) e da Universidade de Liège, na Bélgica, desenvolveram uma técnica de edição genética que pretende transformar o cultivo da banana, uma das frutas mais consumidas no mundo e base alimentar para mais de 400 milhões de pessoas.

Segundo o estudo, publicado na revista New Phytologist, através da tecnologia CRISPR, a equipa conseguiu alterar uma única “letra” do ADN da bananeira sem introduzir material genético externo — um feito que respeita as rígidas normas da União Europeia (UE) quanto a Organismos Geneticamente Modificados (OGM).

Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Agroportal