É utilizado em pó como condimento, para realçar o sabor dos alimentos. Existem diversos alimentos empacotados, enlatados ou congelados, como bolos secos, alimentos dietéticos, batatas fritas ou molhos e especiarias, que contêm glutamato monossódico.
Por vezes nem sequer existe no rótulo uma referência directa à substância, mas deve suspeitar-se sempre que a lista de componentes inclua gorduras ou proteínas hidrolisadas.
O glutamato monossódico pode originar os seguintes efeitos tóxicos:
- cefaleias do tipo enxaqueca;
- síndrome do restaurante chinês, que associa:
- ansiedade;
- cefaleias;
- tonturas;
- mal-estar abdominal;
- rubor súbito da face;
- pressão e aperto na face e/ou no peito;
- parestesias ou sensação de queimadura no pescoço, nos ombros e no tronco.
Nos anos 60 do século XX, um investigador que se tem dedicado a pesquisar a excitotoxicidade neuronal do glutamato e do aspartato, Olney, apresentou provas fidedignas de que os ratinhos a que tinha dado glutamato monossódico, desenvolviam lesões celulares no hitotálamo e que estas se acompanhavam de obesidade e de outras alterações endócrinas.
O queijo parmesão e o tomate contêm naturalmente glutamato, mas não tem havido referências a reacções a estes alimentos que possam ser atribuídas ao componente em causa.