Pergunta frequente?
"Devo ter ingerido alguma coisa que me está a por mal disposto”.
"Estou com dores de barriga, apetece-me vomitar”
“Alguma coisa devia estar estragada, porque estou com diarreia e tonturas!”
“Será que a febre alta e a diarreia, foi da salada ou do bacalhau dourado?”
“Depois de comer camarão e as amêijoas, fiquei com o corpo cheio de borbulhas”
Enfim, um sem número de vezes que ficamos em casa ou vamos ao médico ou hospital, com estes e outros sintomas, sendo certo que na maioria das vezes estão relacionados com toxinfecção alimentares, resultantes de presença nos alimentos de toxinas, ou pela ausência de cuidados de higiene pessoal e/ou má manipulação/confecção dos alimentos.
Populações de maior risco: Doentes, crianças, idosos e grávidas
Podemos ficar doentes, ou seja, sofrer uma intoxicação ou toxinfecção alimentar, pelo facto do alimento conter elevado níveis de contaminação microbiana, nomeadamente de bactérias patogénicas, que após ingestão vão produzir febre (ex: salmonela), ou pela acção das toxinas produzidas por microrganismos (ex: clostridium). (ver mais no Qualfood)
O problema é que de um modo geral, a comida contaminada nem sempre apresenta uma má aparência, maus cheiros e/ou gostos.
O que pode causar intoxicação ou infecção alimentar
As intoxicações alimentares são normalmente associadas a produtos deteriorados, por incorrecto procedimento durante a armazenagem, transporte, confecção e distribuição. Os produtos alimentares que sofrem tratamento térmico adequado ou que são conservados por ex: a pH ácido, têm menor risco de provocarem intoxicações alimentares. Contudo, um produto bem processado, por exemplo arroz, se for mantido durante algumas horas, dentro da zona crítica de temperaturas, poderá provocar graves distúrbios e consequente intoxicação alimentar.