Resistência a predadores
A criação de organismos resistentes, que criem toxinas nocivas aos seus predadores naturais, pode reduzir ou anular a necessidade de se usar pesticidas muito tóxicos e prejudiciais ao ambiente e à saúde humana. É o caso do milho Bt®, comercializado nos Estados Unidos. Este produto passou a ser portador de um gene de Bacillus thuringiensis, que é capaz de sintetizar uma proteína inofensiva aos humanos mas mortal para os insectos, cuja sua principal fonte de alimentação é o milho.
Aumento do valor nutricional dos alimentos
Alimentos que são “saborosos e muito apreciados” quase sempre são prejudiciais à saúde humana. A manipulação genética pode alterar isso, criando por exemplo um bolo que não engordasse ou um chocolate que não provoque alergias! Um bom exemplo é o óleo Olestra que não é digerido pelos humanos, podendo substituir os óleos alimentares. A Dupont investiu cerca de $10 milhões de dólares para lançar a soja Optium, com menor teor de gordura saturada, mais sabor e adequada à fritura.
Alimentos com mais tempo de conservação e inocuidade
Alimentos que se deterioram de uma forma mais lenta e mais resistentes a bactérias têm custos de produção inferiores e podem ser transportados a distâncias mais longas, aumentando a distância entre produtor e consumidor, ajudando a reduzir a fome em países carenciados.
Optimização de plantações em terrenos pouco férteis
Alterar geneticamente plantações de maneira a que estas consigam reproduzir-se em terrenos áridos ajuda a combater a fome em países de terceiro mundo.